Identidade Visual | Assessoria de Diversidade, Ações Afirmativas e Inclusão

Identidade Visual

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Logo-ADAFI-Vetor

Logo-ADAFI-Preto

Logo-ADAFI-Branco

 

Na estrutura geral do banner, a assinatura visual institucional aparece ao lado do logotipo social, os dois na versões com fundo preto.

A primeira aplicação do banner teve a finalidade de produzir um equilíbrio na construção visual inteiro da página na rede social Facebook. Assim, a segunda imagem encontra-se acima e à direita, na mesma altura que a imagem de perfil da página, que é a versão em fundo branco do mesmo logotipo social da ADAFI. Já imagem institucional encontra-se abaixo e à esquerda do banner mas, no conjunto inteiro da página, fica quase no meio.

Porém, se observarmos isoladamente o banner e lembrarmos que a leitura convencional se faz da esquerda para a direita e de cima para baixo, então podemos perceber que fica em aberto qual dos dois logotipos deve ser lido primeiro, o institucional ou o social. Também são destacados ao olhar, primeiramente, as palavras Unipampa e ADAFI.

Entre os dois há sete elementos representando seis conceitos-chave no campo de ação da ADAFI: um petenguá (cachimbo cerimonial), nativos dançando ao redor da fogueira, mãos gesticulando, uma pessoa cadeirante, um deficiente visual, uma pessoa negra, um símbolo abstrato referente à sexualidade.

As mãos gesticulando são o símbolo convencionado para LIBRAS, a linguagem brasileira de sinais. As duas pessoas, deficiente visual e cadeirante, são representações igualmente estabelecidas na comunicação iconográfica, apenas que representam o corpo humano inteiro, não somente uma parte.

No mesmo padrão estão representados os nativos (indígenas), porém com o diferencial no detalhe da fogueira, que se mescla à assinatura visual institucional da Unipampa logo abaixo, interferindo com um dos três círculos da figura. Essa exceção à regra no uso de identidade visual é uma expressão do quão preemente é compreendermos que a intimidade com a biodiversidade local (indicada pela árvore de três círculos sobrepostos) é muito mais elaborada nos modos de viver nativos do que em nós, descendentes de estrangeiros. A fogueira também é feita da madeira e, cabe lembrar, é um fogo cerimonial, sagrado neste contexto. Além disso, no extremo inferior esquerdo está o ícone de um petenguá, tradicional cachimbo para tabaco de uso medicinal (uma das linhas da fumaça quase continua a linha verde da coxilha). Sendo assim, os nativos têm dois destaques, ao que se soma o terceiro: seus ícones estão bastante junto e circundando o logotipo da Universidade, em tonalidade de verde claro muitíssimo próxima ao branco da palavra Unipampa.

As linhagens humanas mais antigas deste território se equiparam no destaque gráfico com as linhagens que para cá foram trazidas. A identidade histórico-cultural afro-descendente é representada por uma cabeça em tamanho maior, com traços simplificados, a cor de pele representativa, sem um gênero definido. Por curiosidade, ela inclui um óculos, elemento que frequentemente representa a intelectualidade, o hábito do estudo, no imaginário comum. Igualmente, tamanho e localização central expressam a importância do movimento negro dentro e através da Universidade hoje, se comparado às outras categorias desta diversidade assim retratada.

Para finalizar, o ícone para a diversidade de gênero é o mais abstrato, visto que representar figuras humanas na amplitude que realmente fizesse jus ao todo do tema inviabilizaria a distribuição de informação dentro do quadro proposto. Sendo uma imagem circular, por semelhança, ela harmoniza na composição geral com o círculo do logotipo social da ADAFI, com a cabeça maior da pessoa negra, com as cabeças menores do ícones humanóides tradicionais, com as rodas da cadeira e com as circularidades presentes na copa de árvore sobre o “I” da Unipampa.

Os logotipos da Unipampa e social da ADAFI, com sua oposição em extremos, a repetição das cores das letras e acompanhamentos gráficos entre ambos, permitem que emerja no conjunto uma complementaridade estruturante. Estão entre a solidez sistemática da escrita alinhada da instituição acadêmica abaixo, e acima a multiplicidade complexa dos desenhos da imensidão que caracteriza a vida humana.