CORONAVÍRUS | Saiba como se prevenir

O coronavírus assemelha-se a uma coroa (corona) do sol e é causador de infecções respiratórias. É um vírus com letalidade menor e apresenta sintomas semelhantes à gripe, mas pode evoluir para uma grave infecção como pneumonia e causar óbitos. Os tipos de coronavírus mais conhecidos são: Alpha coronavírus 229E e NL63, Beta coronavírus OC43 e HKU1, SARS-CoV (causador da Síndrome Respiratória Aguda Grave ou SARS), MERS-CoV (causador da Síndrome Respiratória do Oriente Médio ou MERS) e SARS-CoV-2: novo tipo de vírus do agente coronavírus (COVID-19), que surgiu na China em 31 de dezembro de 2019. Alguns causam doenças graves com importante impacto na saúde pública, como a Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS) que foi identificada em 2012 e a Síndrome Respiratória Aguda Grave (SARS), identificada em 2002.

Febre, tosse, dificuldade para respirar e dor de garganta são os sintomas mais comuns. O período de incubação do vírus é de 5 a 12 dias. A transmissão se dá em média 7 dias após aparecimento dos sintomas. Mas já há estudos que sugerem que possa ocorrer a transmissão sem que a pessoa infectada apresente nenhum dos sintomas. Em São Paulo, uma adolescente assintomática teve a confirmação do diagnóstico de coronavírus por meio do exame laboratorial.

Fonte: Jornal Grupo O Liberal

O diagnóstico é feito com base em análise clínica e laboratorial (por meio de técnicas RT-PCR em tempo real e sequenciamento parcial ou total do genoma viral). Não existe um tratamento específico para o coronavírus, são realizadas medidas de suporte que aliviam alguns sintomas como uso de analgésico e antitérmico para dor e febre, além de repouso e ingestão de bastante água. Os casos graves são encaminhados para o Hospital de Referência para isolamento e tratamento. Já os casos mais brandos são acompanhados pela Atenção Primária em Saúde (APS) e são instituídas as medidas de precaução no domicílio.

A prevenção é feita através da higienização das mãos com água e sabão ou álcool a 70%, evitar locais com aglomeração de pessoas ou ambientes fechados, não fazer troca de utensílios como copos ou talheres, cobrir a boca com lenço de papel quando espirrar ou tossir e descartá-lo no lixo, utilizar lenços descartáveis para higienizar o nariz, evitar tocar nos olhos, nariz e boca com as mãos não lavadas, evitar contato com pessoas doentes ou pessoas que possam ser possíveis casos suspeitos.

Até a data de hoje, 13 de março, no Brasil há setenta e sete casos confirmados de coronavírus, segundo o Ministério da Saúde. Os estados que tiveram confirmação de casos são: Rio Grande do Sul (4), Paraná (6), São Paulo (42),Rio de Janeiro (16), Espírito Santo (1), Bahia (2), Minas Gerais (1), Pernambuco (2),Alagoas (1) e no Distrito Federal (2). Somente os estados de Roraima, Amapá e Tocantins não apresentam casos suspeitos para o coronavírus.

Fonte: Ministério da Saúde em 12 de março de 2020 às 16h20.

Como saber se posso ser suspeito de coronavírus?

Para tornar-se um caso suspeito, é preciso se encaixar dentro de algum dos critérios:  

Situação 1: Febre E pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, batimento das asas nasais entre outros) E histórico de viagem para área com transmissão local, de acordo com a OMS, nos últimos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas; OU

Situação 2: Febre E pelo menos um sinal ou sintoma respiratório (tosse, dificuldade para respirar, batimento das asas nasais entre outros) E histórico de contato próximo de caso suspeito para o coronavírus (COVID-19), nos últimos 14 dias anteriores ao aparecimento dos sinais ou sintomas.“

Quais são os casos prováveis?

É a situação 3: Contato próximo domiciliar de caso confirmado laboratorial, que apresentar febre E/OU qualquer sintoma respiratório, dentro de 14 dias após o último contato com o paciente.

Vale ressaltar que, desde o dia 09 de março de 2020, todas as pessoas que entrarem no Brasil vindos da América do Norte, Ásia e Europa e apresentarem sintomas como coriza, febre, tosse e falta de ar poderão ser considerados suspeitos de COVID-19. 

 

Qual é o critério de confirmação do coronavírus?

CRITÉRIO LABORATORIAL: Resultado positivo em RT-PCR.  No estado do Rio Grande do Sul, o Laboratório Central do Estado (LACEN/ RS) está realizando a análise de exames específicos para o coronavírus desde o dia 06 de março, segundo a Secretaria Estadual do Rio Grande do Sul.

CRITÉRIO CLÍNICO-EPIDEMIOLÓGICO: Contato próximo domiciliar de caso confirmado laboratorial, que apresentar febre E/OU qualquer sintoma respiratório, dentro de 14 dias após o último contato com o paciente e para o qual não foi possível a investigação laboratorial específica.

 

Fonte: Ministério da Saúde em 13 de março de 2020.

Tem que registrar os casos e avisar algum órgão de saúde?

Sim. Os casos devem ser notificados nos serviços públicos ou privados dentro das primeiras 24 horas a partir de suspeita clínica, por meio do preenchimento de um formulário eletrônico, disponível em http://bit.ly/2019-ncov, conforme orientação do Ministério da Saúde.  É um evento de saúde pública de notificação imediata.

A Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul disponibilizou o número de telefone 150 do Disque Vigilância e o e-mail disquevigilancia@saude.rs.gov.br para que profissionais de saúde e a população possam esclarecer dúvidas e ser orientados sobre a notificação dos casos.

O Ministério da Saúde também disponibilizou o número de telefone 136 para entrar em contato, caso apresente algum sintoma. E as informações atualizadas a respeito do coronavírus e mapa das unidade de saúde disponíveis para atender a população podem acessadas por meio do aplicativo disponível para iOS (https://apps.apple.com/br/app/coronav%C3%ADrus-sus/id140800838) e Android (https://play.google.com/store/apps/details?id=br.gov.datasus.guardioes&hl=pt_BR). Também é possível acompanhar o número de casos notificados por meio da plataforma IVIS (http://plataforma.saude.gov.br/novocoronavirus/).

No ambiente de trabalho, como podemos prevenir o coronavírus?

O ideal é manter o local sempre higienizado e arejado. Se possível limpar com álcool as mesas, computadores, canetas e outros acessórios que possam servir como via de contágio e evitar compartilhá-los. Se possível, disponibilizar sabão, água e álcool gel, lenço ou toalha descartável, lixeira para descarte de lenços.

Dia 11 de março de 2020, a Organização Mundial da Saúde (OMS) determinou o surto do novo coronavírus COVID-19 como pandemia, ou seja, a disseminação da doença ocorre em nível mundial. Esse é o primeiro tipo de coronavírus a receber essa classificação.

FIQUE ATENTO! PREVINA-SE!

A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho reforça as orientações fornecidas pelo Ministério da Saúde → Se você apresentar os sintomas característicos do Coronavírus, procure a unidade de saúde mais próxima para receber todos os cuidados e orientações necessárias. 

Para informações atualizadas não deixe de acompanhar os boletins epidemiológicos do Ministério da Saúde. A última atualização foi realizada em 13 de março.

* Nota: este material foi elaborado com base em informações e orientações da Organização Mundial da Saúde, Ministério da Saúde e Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul até a data de 13 de março de 2020 (último acesso às 9h05).

SEMANA DA MULHER | De 8 a 14 de março

8 de março é dia de celebrar as mulheres e todos os exemplos de lutas realizadas por mulheres em vários locais do mundo em busca da obtenção e garantia de direitos, igualdade, fim da violência e do preconceito. 

A versão mais comum conta que a data de comemoração teve origem depois de um incêndio, em uma fábrica têxtil ocorrido no dia 25 de março de 1911. A principal causa do incêndio foram as péssimas condições das instalações da fábrica. 130 operárias faleceram carbonizadas. No senso popular, conta-se que foi uma forma de retaliação à uma série de greves e levantes das trabalhadoras. Entretanto, muitas lutas femininas no século XX levaram à criação da data.  

Outro marco da data foi um protesto contra Czar Nicolau II, na Rússia em 1917, na guerra mundial. Cerca de 90 mil mulheres unidas se manifestaram contra as condições péssimas de trabalho no país, a fome e a participação da Rússia na guerra. Esse protesto foi chamado de Pão e Paz e tornou-se símbolo do Dia da Mulher em 1921. Em 1945, vinte anos depois da criação da data, a Organização das Nações Unidas, assinou um acordo internacional de garantia de igualdade entre mulheres e homens. Somente em 1977 a data foi oficializada oficialmente pela ONU.

No Brasil, as mulheres também tiveram de lutar muito para adquirir alguns direitos. Em 1827, obtiveram o direito de estudar para além do ensino primário;  em 1873 as mulheres ganharam o direito de cursar faculdade no país. No ano de 1932, após dez anos de luta, adquiriram o direito ao voto. Nas décadas de 1960 e 1970, adquiriram alguns direitos civis, em 1962 o Estatuto da Mulher casada sofreu alterações em alguns pontos da lei excluindo a obrigatoriedade da autorização do marido para a mulher trabalhar e concedendo o  direito a herança, requerimento da guarda dos filhos e poder familiar. Houve uma emancipação da esposas da tutela dos maridos.  

No ano de 1977, aprovaram a Lei do Divórcio permitindo às mulheres ter autonomia e liberdade para interrupção de casamentos infelizes. Em 1980 a luta ao combate à violência contra a mulher, ganhou força e em 1985 foi criado o Conselho Nacional de Direitos da Mulher. Mais recentemente, em 2006 houve a criação da Lei Maria da Penha, que desenvolveu mecanismos contra os diversos tipos de violência doméstica. Em 2015, foi sancionada a Lei do Feminicídio, que qualificou o homicídio e tornou crime hediondo a morte de mulheres, vítimas da violência. 

Então, nesse Dia Internacional da Mulher vale se orgulhar de todas as conquistas e se inspirar para manter viva a luta por igualdade de direitos e por valorização da mulher em diversos espaços, exercendo diversos papéis, livre de importunação, livre de violências e quaisquer formas de discriminação. 

“Jamais se rendem, jamais desistam da luta!” (Filme: As Sufragistas)

 


Mulheres na Unipampa

A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) acredita na importância de trazer dados referentes a todas as servidoras da Universidade Federal do Pampa (Unipampa) na semana internacional da mulher para refletir acerca do seu papel e potencialidade na instituição. 

Abaixo estão alguns gráficos que retratam o perfil das mulheres na Unipampa atuantes como Técnicas Administrativas em Educação (TAE) em todos os níveis e como docentes efetivas e substitutas. Os dados foram fornecidos pela Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE) e referem-se ao meses de dezembro (2019) e março (2020). 

Dados de dezembro de 2019 fornecidos pela PROGEPE.
Dados de dezembro de 2019 fornecidos pela PROGEPE.
Dados de dezembro de 2019 fornecidos pela PROGEPE.
Dados de dezembro de 2019 fornecidos pela PROGEPE.
Dados de dezembro de 2019 fornecidos pela PROGEPE.

Analisando o gráfico, percebe-se que as Técnicas em Educação (TAEs) possuem número maior de capacitação. Em relação aos homens, 117 servidoras TAEs possuem mestrado, enquanto 103 servidores possuem a mesma qualificação. No que se refere a doutorado, nível maior, 32 mulheres são doutoras e somente 15 homens são doutores.

Dados de dezembro de 2019 fornecidos pela PROGEPE.

Na questão da docência, pode-se concluir que homens e mulheres equiparam-se no nível de qualificação, sendo as maiores porcentagens para especialização (10 mulheres e 9 homens) e mestrado (51 mulheres e 56 homens). 

Dados de dezembro de 2019 fornecidos pela PROGEPE.

As docentes substitutas possuem nível maior capacitação do que os homens, exceto em relação ao curso superior, no qual 9 homens e 9 mulheres possuem somente a graduação. Vale destacar que 17 mulheres possuem mestrado, enquanto somente 10 homens são mestres. No que se refere à especialização, 15 especialistas são mulheres, enquanto somente 1 homem possui essa titulação. 

Dados de março de 2020 fornecidos pela PROGEPE.

Ressalta-se que nos cargos de CD3, há 2 representantes em cargos designados para pró-reitor adjunto. E também há uma CD3 eleita diretora de campus.

Dados de março de 2020 fornecidos pela PROGEPE.

Reitoras

Desde a sua fundação, a Unipampa contou com duas mulheres no cargo de reitoras da universidade. Na gestão de 2008-2011 o cargo foi assumido pela pedagoga mestre e  doutora em educação, Maria Beatriz Moreira Luce. Já na gestão de 2012-2015 quem exerceu o cargo de reitora foi a fisioterapeuta, mestre em educação nas Ciências e doutora em educação, Ulrika Arns. A gestão de 2016-2019 foi feita por Marco Antonio Fontoura Hansen, geólogo com mestrado em geologia e doutorado em Engenharia de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental. A atual gestão 2020-2023 está sob comando de Roberlaine Ribeiro Jorge, engenheiro agrícola com mestrado em Engenharia de Produção e doutorado em Engenharia de Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental.

O que queremos mostrar?

Infelizmente, os estudos confirmam que no Brasil as mulheres ocupam cargos inferiores aos homens, possuem jornada de trabalho maior e recebem menos. Segundo dados compilados da Agência Brasil, a mulher recebeu em média 22% menos do que os homens em 2019. Mulheres com ensino superior chegam a ter uma redução de 38% do salário em relação ao homens, embora, muitas vezes, sejam mais qualificadas. Essa diferença é ainda mais impactante quando se trata do Estado do Rio Grande do Sul onde, segundo dados de 2020 da Secretaria Estadual, 51,3% da população é composta por mulheres (5,840.501).

Vale refletir que, na Unipampa, o total de mulheres é de 905 e o número de homens é de 937, ou seja uma diferença pequena (32 servidores homens a mais). Embora sejam mais capacitadas, as mulheres estão em menor número em cargos nos quais possuem qualificação para atuar, como os cargos de gestão.

Ressalta-se a importância de qualificação constante e a luta por aquisição de maior representação em todos os espaços, principalmente dentro de instituição de ensino federal na qual bons resultados impactam em maior visibilidade da instituição. 

Devemos sempre nos questionar: a mulher está onde merece estar? Já conquistou tudo que tem capacidade e direito? 

Reflita sempre, se empodere e jamais desista de lutar por igualdade, espaço e garantia dos direitos!

Nunca se rendam! As mulheres são fortes, competentes e especiais todos os dias! 

CARNAVAL 2020 | Cuidar de si e respeitar o outro não é coisa banal, é regra fundamental!

O carnaval está chegando! Para você aproveitar a folia de forma tranquila e segura, não esqueça que prevenção também é essencial. 
Amores vêm, amores vão! Só não esqueça de respeitar um “não”! Nada de beijo roubado, toque sem autorização, relação forçada! Não faça pressão! Além de não ser legal, é crime de importunação sexual! 
Se liga: se ambas as partes consentirem e a folia acabar na cama, o uso de preservativo é essencial. Previne Infecções sexualmente transmissíveis (ISTs) e evita gravidez indesejada. 
Cuidar de si e respeitar o outro não é coisa banal! É regra fundamental! 

O que são ISTs?

As ISTs são infecções sexualmente transmissíveis, causadas por vírus, bactérias ou outros microrganismos. São transmitidas através de contato sexual (oral, vaginal e anal) quando a pessoa está infectada e não faz uso de um preservativo masculino ou feminino, também por contato vertical (mãe para o bebê durante a gestação, parto ou amamentação) ou por contato de mucosas ou pele não íntegra com secreções corporais contaminadas. Quando não tratada, uma IST pode causar muitas complicações como infertilidade, câncer e óbito. 

As mais comuns são: herpes genital, HPV, sífilis, infecção por HTLV, AIDS/ HIV e hepatites virais B e C. Os sintomas são: feridas, corrimentos e verrugas anogenitais, dor pélvica, ardência ao urinar e ínguas. Podem aparecer em órgãos genitais, palma das mãos, olhos e língua. Ao observar qualquer um desses sintomas, deve-se procurar um serviço de saúde mais próximo e avisar o parceiro sexual, quando necessário. 

A assistência, o diagnóstico e o tratamento são oferecidos de forma gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O diagnóstico é feito por meio de exames físicos, laboratoriais e testes rápidos. O tratamento interrompe a cadeia de transmissão da IST e melhora a qualidade de vida da pessoa infectada. 

A prevenção abrange o uso do preservativo, ações educativas, diagnósticos e tratamento da IST, testagem para HIV, sífilis e hepatites virais B e C, profilaxia pós exposição ao HIV, imunização para HPV e Hepatite B, prevenção de transmissão vertical do HIV, sífilis e hepatite B, além de tratamento antirretroviral para todos os portadores do vírus do HIV  e medidas de redução de danos.  

Casos no Brasil em 2019 Total Homens Mulheres
HIV 15.923 11.123 4.796
Sífilis 67.301 40.237 27.005

Fonte: Sistema de Informação de  Agravos de Notificação (SINAN)/Ministério da Saúde.

Casos no RS em 2019 Total  Homens  Mulheres 
HIV 1.375 821 554
Sífilis 6.917 3.525 3.385

Fonte: Sistema de Informação de  Agravos de Notificação (SINAN)/Ministério da Saúde.

Lembre-se de curtir os dias de folia, com alegria, mas com responsabilidade! Use preservativo durante as relações e respeite a vontade das pessoas a sua volta. NUNCA ESQUEÇA:  NÃO É NÃO! 

Desde setembro de 2018, está em vigor a Lei da Importunação Sexual, que caracteriza como crime a execução de ato libidinoso na presença de alguém ou sem consentimento, como toques inapropriados ou beijos roubados, por exemplo. A lei tem como base uma relação de hierarquia e subordinação entre a vítima e o agressor. A pena para quem comete crime de importunação sexual varia de um a cinco anos de prisão. 

A Equipe da Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas da Unipampa deseja a todos um carnaval cheio de alegria, prevenção, conscientização e muita diversão!

4 de fevereiro é Dia Mundial de Combate ao Câncer

Sedentarismo, fatores climáticos, má alimentação e outros fatores podem facilitar o surgimento de câncer de diversos tipos. Com intuito de mobilizar a sociedade e organizações mundiais a reforçar a importância da prática de hábitos saudáveis,  prevenção, diagnóstico precoce e tratamento, a União Internacional de Controle de Câncer (UICC), criou o Dia Mundial de Combate ao Câncer em 2005, comemorado dia 04 de fevereiro. 

Afinal, o que é câncer?

Câncer é crescimento desenfreado de células doentes que invadem órgãos e tecidos, elas podem se espalhar para outras regiões, causando metástase. É classificado em maligno quando ocorre um crescimento incontrolável, em grande quantidade e de forma agressivas dessas células. O indivíduo fica bastante debilitado e há risco de morte a curto, médio ou longo prazo, dependendo da situação clínica e propagação da doença. É benigno quando as células doentes crescem em apenas um local, de forma lenta e semelhante aos tecidos originais. Não acarreta grande risco de morte e normalmente possui grandes chances de cura. 

Atualmente, existem mais de 100 tipos de câncer. Quando tem origem nos tecidos epiteliais (como pele ou mucosas), é denominado de carcinoma.  Se tiver início nos tecidos conjuntivos (ossos, músculos e cartilagens), recebe o nome de sarcoma. Outra forma de diferenciar os tipos de câncer é a velocidade em que as células doentes se multiplicam e sua capacidade de invasão de órgãos próximos ou distantes, denominado metástase.

Fonte: Instituto Nacional do Câncer (INCA).

O câncer não tem uma causa específica. Pode surgir devido a fatores externos (meio ambiente) e internos ( hormônios, imunidade e mutações genéticas). 80% a 90% dos casos relacionam-se com causas externas. Alterações no meio ambiente, hábito e estilo de vida podem contribuir com aumento do risco de surgimento de diversos cânceres. 

De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), em 2018 houve 68.220 casos de câncer de próstata e 18.740 casos de câncer de traqueia, brônquios e pulmão na população masculina, sendo os mais predominantes. Já em mulheres, o câncer mais comum é o de mama com 59.700 casos e câncer de colo e reto com 18.740, segundo dados de 2018. 

Quais são os fatores de risco?

Existem diversos fatores de risco para os câncer, mas os principais são: tabagismo, obesidade, exposição, radiação solar, exposição a outros tipos de radiação, sedentarismo, alimentação não adequada e hereditariedade, baixo peso corporal, exposição no trabalho e no ambiente, HPV e outras infecções  e alcoolismo. 

Fonte: Instituto Vencer o Câncer.

Quais são os sintomas?

Os sintomas variam de acordo com cada tipo de câncer, inicialmente é difícil distinguir porque em alguns casos o câncer pode ser assintomático. Já em estágios mais avançados, podem ocorrer sintomas como náuseas, enjoo, fadiga, cefaleia, aparecimento de manchas ou hematomas na pele, presença de nódulos, sensibilidade na região em que o câncer se instalou, dores. emagrecimento, sangramentos, diarreia, febre frequente e dificuldade de deglutição. O importante é que, ao notar qualquer alteração ou presença desses sintomas, procure sempre orientação e avaliação de um profissional. 

Como é feito o diagnóstico?

Como existem muitos tipos de cânceres, os sinais e sintomas são importantes, além da realização de exames laboratoriais específicos e gerais, exames de imagem para visualizar a lesão, marcadores tumorais e biópsia.

Quais são os tratamentos do câncer?

O tratamento varia de acordo com o estágio e tipo de cada câncer. Pode ocorrer por meio de cirurgia para a retirada do tumor, quimioterapia, radioterapia ou transplante de medula óssea. Pode ser feito o tratamento com mais de uma modalidade. 

Como prevenir o câncer?

A prevenção primária impede o desenvolvimento do câncer. Engloba adoção de modo de vida saudável e evitar se expor a substâncias que causam câncer. Já a prevenção secundária consiste na detecção e tratamento de doenças pré-malignas ou cânceres em estágios iniciais sem sintomas.

Cuide-se! Todo dia é dia de prevenção!

PSICOFOBIA | Seu preconceito gera sofrimento

Falar sobre saúde mental ainda é um desafio. Até 2030, a Organização Mundial de Saúde (OMS) alerta que a depressão será a doença mais comum e mais incapacitante do planeta. Entretanto, além da depressão, existem outras doenças mentais como esquizofrenia, bipolaridade e transtorno borderline, que exigem atenção, acesso à informação, escuta qualificada e ajuda especializada.

Infelizmente, temas que abordam a saúde psíquica são cercados de preconceito e tabus, que desencadeiam mais sofrimento às vítimas. A psicofobia é exatamente o ato de discriminar e afastar as pessoas portadoras de deficiência e transtornos mentais da sociedade ou até mesmo de seu ambiente de trabalho. É considerada crime, com penalidades previstas em lei. Geralmente, quem pratica psicofobia, não possui conhecimento acerca das doenças mentais, seus efeitos e até mesmo quais são as opções de tratamento.

É fundamental que quem é acometido por alguma patologia psiquiátrica seja acolhido, tenha voz, tenha uma rede de apoio tanto pessoal quanto no trabalho e, sobretudo, saiba onde buscar auxílio profissional. O isolamento ou qualquer modo de discriminação, seja em forma de violência física ou psicológica pode desencadear o agravo de muitas patologias e aumentar riscos de suicídio. A OMS alerta que 90% dos casos de suicídio estão relacionados a transtornos mentais, sendo que 36% das vítimas são portadores de transtorno depressivo.

O seu preconceito gera sofrimento! Acolha! Informe-se!

A universidade é um espaço plural, isso garante legalmente a inclusão de todos, possibilitando a representação de uma sociedade diversificada e múltipla. Nesse contexto, todos são acolhidos com respeito às suas individualidades e também de suas características dentro de todo o universo institucional. No entanto, compreendemos que o convívio e a construção de relações saudáveis num espaço de trabalho plural necessita de uma conduta empática e pró-ativa de todos. Portanto, nossa equipe da Coordenadoria de Qualidade de Vida do Servidor da Unipampa está capacitada para dar o suporte, caso necessite receber qualquer orientação ou somente ter um espaço para ser ouvido.

Saiba onde buscar ajuda

Em Bagé, há dois Centros de Atendimento Psicossocial, CAPS II, que atende usuários com transtornos mentais graves e persistentes e CAPS AD, especializado em transtornos relacionados ao uso de álcool e drogas. Ambos com equipe multidisciplinar capacitada para compreender e atender suas queixas, esclarecer dúvidas e auxiliar no tratamento, se for necessário.

Nas demais cidades sede dos campi da Unipampa também há serviços disponíveis. Em Alegrete, há um CAPS II – Serviço de Atenção Integral à Saúde, um CAPSi Rita Barragana Vancher, que presta assistência a crianças e adolescentes, e um CAPS AD. Em Caçapava do Sul, há o CAPS Casa Esperança que atende usuários de álcool e drogas com transtornos mentais.

Dom Pedrito conta com um CAPS I. Já a cidade de Itaqui possui um ambulatório de Saúde Mental e dois Centros de Atenção Psicossocial, CAPS Mentes Brilhantes, que assiste aos usuários com transtornos mentais, e o CAPS Sentimentos, que atende usuários de álcool e outras drogas. Santana do Livramento possui um CAPS AD e CAPS I. São Borja, por sua vez, conta com uma CAPS AD III, que funciona 24 horas para assistir aos usuários, e um CAPS I Dr. Caio Escobar.

São Gabriel possui um CAPS Dr. Paulo Forgiarini e um Centro de Atendimento em Saúde Mental. O município de Jaguarão presta assistência em saúde mental por meio do CAPS Sítio de Recuperação Terapêutica Renascer. E, Uruguaiana ajuda seus usuários por meio de um CAPS II e CAPS AD III.

A ajuda pode estar mais próxima do que você imagina. Há profissionais capacitados para lhe auxiliar e, caso você fique em dúvida quanto ao endereço ou ao telefone do CAPS ou outro serviço de saúde mental que presta assistência, pode acessar o serviço por meio de uma Unidade Básica de Saúde ou Estratégia Saúde da Família mais próxima. Ela dará o encaminhamento adequado e lhe dizer onde fica localizado o serviço de referência.

Não sofra sozinho, deixe sua voz ecoar.

Busque ajuda! Sua saúde mental agradece!

DEZEMBRO VERMELHO | Mês de luta contra a AIDS

Com o objetivo de sensibilizar a população sobre a prevenção e o tratamento precoce contra o HIV, causador da AIDS, iniciamos a mobilização nacional denominada “Dezembro Vermelho“. O período foi escolhido pelo Ministério da Saúde em razão do Dia Mundial contra a AIDS, celebrado mundialmente em 1º de dezembro.

O HIV ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. Ter HIV não é a mesma coisa que ter AIDS. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. Mas podem transmitir o vírus a outras pessoas pela relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas e agulhas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação, quando não tomam as devidas medidas de prevenção. Por isso, é fundamental fazer o teste e se proteger em todas as situações.

O alerta é para a importância da adesão ao tratamento, pois quanto mais precoce e adequador for, a carga viral (que é a quantidade de HIV no organismo) será indetectável, impedindo a pessoa de adoecer, desenvolver AIDS e até mesmo transmitir o vírus para outra pessoa, tornando-se, também, importante aliado na prevenção de novos casos.



 

As mães que vivem com HIV têm 99% de chance de terem filhos sem o HIV se seguirem o tratamento recomendado durante o pré-natal, parto e pós-parto.

 


Se você passou por uma situação de risco, como ter feito sexo desprotegido ou compartilhando seringas, faça o teste anti-HIV. O diagnóstico é feito a partir da coleta de sangue ou por fluido oral. No Brasil, temos os exames laboratoriais e os testes rápidos, que detectam os anticorpos contra o HIV em cerca de 30 minutos. Esses testes são realizados gratuitamente pelo SUS, nas unidades da rede pública e nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA).

Em todos os casos, a infecção pelo HIV pode ser detectada em, pelo menos, 30 dias a contar da situação de risco. Isso porque o exame (o laboratorial ou o teste rápido) busca por anticorpos contra o HIV no material coletado. Esse período é chamado janela imunológica.

Os exames podem ser feitos de maneira anônima. Nesses centros, além da coleta e da execução dos testes, há um processo de aconselhamento, para facilitar a correta interpretação do resultado pelo(a) usuário(a). Também é possível sabe onde fazer o teste pelo Disque Saúde (136).

Fases da AIDS e sintomas

Quando ocorre a infecção pelo vírus causador da AIDS, o sistema imunológico começa a ser atacado. E é na primeira fase, chamada de infecção aguda, que ocorre a incubação do HIV (tempo da exposição do vírus até o surgimento dos primeiros sinais da doença). Esse período varia de 3 a 6 semanas. O organismo leva de 30 a 60 dias após a infecção para produzir anticorpos anti-HIV. Os primeiros sintomas são muito parecidos com os de uma gripe, como febre e mal-estar. Por isso, a maioria dos casos passa despercebida.

A próxima fase é marcada pela forte interação entre as células de defesa e as constantes e rápidas mutações do vírus. Mas isso não enfraquece o organismo o suficiente para permitir novas doenças, pois os vírus amadurecem e morrem de forma equilibrada. Esse período, que pode durar anos, é chamado de assintomático.

Com o frequente ataque, as células de defesa começam a funcionar com menos eficiência até serem destruídas. O organismo fica cada vez mais fraco e vulnerável a infecções comuns. A fase sintomática inicial é caracterizada pela alta redução dos glóbulos brancos do sistema imunológico. Os sintomas mais comuns nesta fase são: febre, diarreia, suores noturnos e emagrecimento.

A baixa imunidade permite o aparecimento de doenças oportunistas, que recebem esse nome por se aproveitarem da fraqueza do organismo. Com isso, atinge-se o estágio mais avançado da doença, a AIDS. Quem chega a essa fase, por não saber da sua infecção ou não seguir o tratamento indicado pela equipe de saúde, pode sofrer de hepatites virais, tuberculose, pneumonia, toxoplasmose e alguns tipos de câncer. Por isso, sempre que você transar sem camisinha ou passar por alguma situação de risco, procure uma unidade de saúde. Informe-se sobre a Profilaxia Pós-Exposição (PEP) e faça o teste.

Tratamento para o HIV

Os primeiros medicamentos antirretrovirais (ARV) surgiram na década de 1980. Eles agem inibindo a multiplicação do HIV no organismo e, consequentemente, evitam o enfraquecimento do sistema imunológico. O desenvolvimento e a evolução desses medicamentos para tratar o HIV transformaram o que antes era uma infecção quase sempre fatal em uma condição crônica controlável, apesar de ainda não haver cura.

Por isso, o uso regular dos ARV é fundamental para garantir o controle da doença e prevenir a evolução para a AIDS. A boa adesão à terapia antirretroviral traz grandes benefícios individuais, como aumento da disposição, da energia e do apetite, ampliação da expectativa de vida e o não desenvolvimento de doenças oportunistas.

Desde 1996, o Brasil distribuiu gratuitamente pelo SUS todos os medicamentos antirretrovirais e, desde 2013, o SUS garante tratamento para todas as pessoas vivendo com HIV independente da carga viral.

Também pode-se dizer que o tratamento pode ser usado como uma forma de prevenção muito eficaz para pessoas vivendo com o HIV. evitando, assim, a transmissão do HIV via sexual.

Atualmente, existem 21 medicamentos, em 37 apresentações farmacêuticas.


 

OUTUBRO ROSA | A busca pelo diagnóstico e o tratamento do câncer é uma luta de todos

No mês de outubro, comemoramos o Outubro Rosa, um movimento de adesão mundial que visa estimular a luta contra o câncer de mama e o seu diagnóstico precoce. A data é celebrada anualmente e tem como objetivo compartilhar informações e promover a conscientização sobre a doença; proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento, bem como contribuir para a redução da mortalidade.

Câncer de mama é o desenvolvimento anormal das células da glândula mamária, que se multiplicam repetidamente até formarem um tumor. Há vários tipos de câncer de mama, por isso, a doença pode evoluir de diferentes formas. Alguns tipos têm desenvolvimento rápido, enquanto outros crescem lentamente.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer, é o tipo de câncer que mais causa mortes e o mais comum nas mulheres brasileiras, que o consideram a doença mais temida, já que afeta a percepção da sexualidade e a imagem pessoal. Também acomete homens, porém, é raro, representando apenas 1% do total de casos da doença.

Não existe uma causa única para o câncer de mama. A doença está relacionada a fatores de risco ambientais/comportamentais, reprodutivos/hormonais e genéticos/hereditários. Esses últimos são responsáveis por 5% a 10% do total de casos.

Prevenção

A prevenção do câncer de mama não é totalmente possível em função da multiplicidade de fatores relacionados ao surgimento da doença e ao fato de vários deles não serem modificáveis. De modo geral, baseia-se no controle dos fatores de risco e no estímulo aos fatores protetores, especificamente aqueles considerados modificáveis.

Estima-se que 30% dos casos da doença possam ser evitados quando são adotadas práticas saudáveis como: praticar atividade física regularmente, alimentar-se de forma saudável, manter o peso corporal adequado, não fumar, evitar o consumo de bebidas alcoólicas e o uso de hormônios sintéticos, como anticoncepcionais e terapias de reposição hormonal. Amamentar também é um importante fator de proteção.

Além disso, o Ministério da Saúde recomenda que a mamografia de rastreamento (exame realizado quando não há sinais nem sintomas suspeitos) seja ofertada para mulheres entre 50 e 69 anos, a cada dois anos, e em mulheres com história de câncer na família – o considerado grupo de risco – deve ser feito a partir dos 35 anos de idade. A periodicidade do exame varia de acordo com a idade, o quadro clínico e o histórico familiar.

Em mulheres que possuem um histórico familiar significativo de câncer de mama e/ou ovário, é possível realizar um teste para analisar se a paciente é portadora de mutações genéticas que predispõem a doença. Em alguns casos raros, mulheres com altíssimo risco de desenvolver câncer de mama podem considerar a possibilidade de fazer mastectomia profilática, isto é, a remoção cirúrgica das mamas, antes do aparecimento da doença (do câncer propriamente dito).

Sinais e sintomas

A principal manifestação da doença é um nódulo (caroço), fixo e geralmente indolor, que está presente em cerca de 90% dos casos quando o câncer é percebido pela própria mulher. Poderá estar associado a mais alguns desses sinais e sintomas:

* Todos estes sinais e sintomas devem ser investigados por um médico.

Diagnóstico

A realização do autoexame das mamas é o primeiro exame a ser realizado pela própria mulher. E esse deve ser feito todo mês após o fim do período menstrual para mulheres acima de 20 anos. Todas as mulheres, independentemente da idade, devem ser estimuladas a conhecer seu corpo para saber o que é e o que não é normal em suas mamas. A maior parte dos cânceres de mama é descoberta pelas próprias mulheres.

Um nódulo ou outro sintoma suspeito nas mamas deve ser investigado para confirmar se é ou não câncer de mama. Para a investigação, além do exame clínico, exames de imagem podem ser recomendados, como mamografia, ultrassonografia ou ressonância magnética.

A confirmação diagnóstica só é feita, porém, por meio da biópsia, técnica que consiste na retirada de um fragmento de nódulo ou da lesão suspeita por meio de punções (extração por agulha) ou de uma pequena cirurgia. O material retirado é analisado pelo patologista para a definição do diagnóstico.

Tratamento

Muitos avanços vêm ocorrendo no tratamento do câncer de mama nas últimas décadas. Há hoje mais conhecimento sobre as variadas formas de apresentação da doença e diversas terapêuticas estão disponíveis. O tratamento depende da fase em que a doença encontra-se (estadiamento), do local em que o nódulo está e do tipo de câncer. O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece todos os tipos de cirurgia, como mastectomias, cirurgias conservadoras e reconstrução mamária, além de radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e tratamento com anticorpos. É possível ainda complementar o tratamento com o auxílio de outros profissionais, como o de um psicólogo.

Quando a doença é diagnosticada no início, o tratamento tem maior poder curativo. No caso da doença já possuir metástases (quando o câncer já se espalhou para outros órgãos), o tratamento busca prolongar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida.