Mês dedicado à campanha de doação de sangue

Doar sangue é um ato de solidariedade que pode salvar até 4 vidas a cada doação. Qualquer pessoa com boa saúde, entre 16 e 69 anos (com peso mínimo de 50 kg), pode ser um doador. Para menores de 18 anos, é necessária autorização dos responsáveis. No dia da doação, é fundamental levar um documento oficial com foto, como RG ou CNH. Não é necessário estar em jejum; pelo contrário, deve-se evitar alimentos gordurosos nas três horas anteriores à doação e manter-se bem hidratado.

A doação de sangue é um procedimento seguro. Todo o processo é realizado com material descartável e esterelizado, eliminando qualquer risco de contaminação e a importância da doação de sangue é enorme. O sangue é essencial para tratamentos e intervenções médicas, como transfusões em cirurgias, tratamentos de doenças crônicas, acidentes e para pacientes com câncer. Em reconhecimento a essa necessidade, o mês de junho é dedicado à conscientização sobre a doação de sangue. A campanha Junho Vermelho visa sensibilizar a população sobre a importância de manter os estoques de sangue nos hemocentros, especialmente em períodos críticos como o inverno, quando as doações costumam diminuir.

Contribuir com a doação de sangue é um gesto simples, mas que pode fazer uma grande diferença na vida de muitas pessoas. Seja um doador e ajude a salvar vidas!

Publicado por @petpisc

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Nova composição do CLAA-PET

Desde o dia 28 de fevereiro, o Comitê Local de Acompanhamento de Avaliação dos Grupos PET (CLAA-PET), tem nova constituição designada pela PORTARIA Nº 386, DE 28 DE FEVEREIRO DE 2023.

De acordo com a PORTARIA Nº 343, DE 24 DE ABRIL DE 2013, Art. 11., os Comitês Locais de Acompanhamento e Avaliação do PET serão instituídos pelas IES e serão compostos por tutores e integrantes discentes do PET e por membros indicados pela administração da IES, incluindo o interlocutor.
§1º A representação da administração da IES poderá incluir representantes de Pró-Reitorias, coordenadores de curso, chefes de departamentos ou órgãos equivalentes, não podendo a representação da administração da IES ser inferior a soma dos tutores e integrantes discentes do PET.

Na UNIPAMPA, o CLAA-PET é composto:

I. o Interlocutor do PET;
II. o Pró-Reitor de Graduação ou seu representante;
III. o Pró-Reitor de Extensão e/ou Pesquisa ou seu representante;
IV. 03 (três) representantes dos tutores do PET;
V. 01 (um) representante discente dos petianos

UNIPAMPA participa do XXI SULPET

Entre os dias 28/04 e 01/05, a Universidade Federal do Paraná sediou o XXI SULPET – Encontro Regional dos Grupos PET que teve como tema: “Inserção e Integração: O PET como Agente Transformador Social”. Na ocasião, a UNIPAMPA esteve representada por tutores e bolsistas de 11 de seus grupos PET e por membros do Comitê Local de Acompanhamento e Avaliação (CLAA-PET).

O SULPET ocorre anualmente e reúne grupos de diferentes Instituições de Ensino Superior do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná para discutir temas importantes para o desenvolvimento do Programa e da educação brasileira.

Durante o evento, houve apresentação de trabalhos e exposição de banners. Entre os trabalhos apresentados , os grupos PET Engenharias do campus Bagé e PET Ciência, Tecnologia e Cidadania do campus Alegrete foram agraciados com destaques:

 1º Lugar apresentação oral – Grupo PET Engenharias – Campus Bagé

Título do Trabalho: DESAFIOS DE ENGENHARIA: DESMISTIFICANDO AS ENGENHARIAS

Autoria: Cíntia H. Flesch; Jone Follmann; Lauane G. C. Silva, Nilton Bitencourt, Wander Terra, Wellginton F. Gonçalves, Estevãn M. Oliveira

2º Lugar apresentação de banners – Grupo PET CTC – Campus Alegrete

Título do Trabalho: INTERAÇÃO SOCIAL: o PET como agente na ressocialização de menores infratores na cidade de Alegrete/RS

Autoria: Andressa R. Cunha, Bruna M. Machado, Cristiane F. Silveira, Marco A. Tier

A Pró-Reitoria de Graduação e o CLAA-PET parabenizam os autores.

XX ENAPET: Ser ou não ser, eis a questão!

XX ENAPET (Encontro Nacional dos grupos PET) aconteceu entre os dias 27 e 31 de julho em Belém do Pará na UFPA (Universidade Federal do Pará) e na UFRA (Universidade Federal Rural do Amazonas) e contou com a presença de aproximadamente 800 pessoas, entre alunos, tutores, membros dos Comitês Locais de Acompanhamento e Avaliação (CLAA).

O ENAPET é a reunião anual dos grupos do Programa de Educação Tutorial – PET, a qual tem como objetivo principal refletir e discutir sobre temas relevantes à manutenção e ao desenvolvimento do referido programa, assim como apresentar sua produção acadêmica no âmbito da tríade: ensino, pesquisa e extensão e colaborar com o desenvolvimento social através da execução de temas de importância reconhecida para a sociedade.

O evento teve como tema “Educação Tutorial: ser ou não ser, eis a questão!”, a proposta do encontro foi discutir os problemas que atingem o PET em âmbito nacional, trocar experiências entre os diversos grupos e debater maneiras de expandir e melhorar o programa.

A programação do evento foi composta por mesas redondas, grupos de discussão sobre temáticas relativas ao Programa de Educação Tutorial, atividades culturais, encontros de tutores, bolsistas e CLAA’s, bem como apresentação de trabalhos.

A UNIPAMPA esteve representada pelos grupos PET Engenharias (Bagé), PET Agronomia (Itaqui), PET Ciências Biológicas (São Gabriel), PET PISC (Uruguaiana), PET Fisioterapia (Uruguaiana), PET Veterinária (Uruguaiana) e pelo presidente do Comitê Local de Acompanhamento e Avaliação da UNIPAMPA.

Entre os trabalhos apresentados por alunos da UNIPAMPA, o trabalho “Estudo de cinco anos de desligamento do grupo Pet Veterinária sugere falha no processo seletivo”, apresentado pelo bolsista Wilson Viotto de Souza do grupo PET Veterinária do campus Uruguaiana, recebeu Menção Honrosa como Melhor Trabalho na Área de Ciências Humanas. Segundo Wilson, esta pesquisa expõe não somente ao nosso PET, mas a todo o Programa, a importância da reformulação das metodologias de base para um melhor rendimento do grupo, visto que para a formação do mesmo, se faz necessário um planejamento adequado e o comprometimento na realização das atividades, sendo muitas vezes um fator limitante para o sucesso de um trabalho.

TRABALHOS APRESENTADOS
Realização de feira de profissões em escolas públicas do bairro São Judas Tadeu na cidade de Bagé-RS
 Apresentadora: Rosane Heck / PET Engenharias
Workshop em Bovinos - Integrando Ensino, Pesquisa e Extensão.
 Apresentadora: Karine de Mattos / PET Veterinária
Material Didático do Grupo Pet Veterinária
 Apresentador: Marcelo Becker / PET Veterinária
Toró de Ideias: Uma Ferramenta de Formação Profissional e Cidadã.
 Apresentadora: Karine Colling / PET Fisioterapia
Promovendo a Saúde Cardiovascular em bairros populares da cidade de Uruguaiana
 Apresentadora: Letícia Callegaro / PET Fisioterapia
Calourada Solidária: Alternativa de Acolhimento aos Ingressantes da UNIPAMPA.
 Apresentador: Junior Guilherme Scheidt / PET Ciências Biológicas
Levantamento da Herpetofauna do campus São Gabriel da Universidade Federal Do Pampa
 Apresentador: Guilherme De Azambuja Pereira / PET Ciências Biológicas
Avifauna do Campus São Gabriel da Universidade Federal do Pampa: Resultados Preliminares
 Apresentadora: Cassiana Alves De Aguiar / PET Ciências Biológicas
Práticas Integradas em Saúde Coletiva
 Apresentadora: Paôla Cabral do Prado / PET PISC

Mais sobre o evento: 
Página Oficial: http://petmec.wix.com/xx-enapet
Fanpage: https://www.facebook.com/xxenapet

A importância dos educadores identificarem o TEA

“A escola que convive com inclusão, com o diferente, forma pessoas melhores e seus educadores se tornam seres humanos melhores”. (Franck Maciel Peçanha)

Durante o Seminário Pedagógico do Colégio Metodista União foi realizada uma palestra sobre o Transtorno do Espectro do Autismo – TEA, ministrada pelo Prof. Franck Maciel Peçanha, tutor do grupo PET Fisioterapia da UNIPAMPA que apresentou o Projeto de Extensão “Conhecendo o Autismo”. O objetivo foi levar conhecimento do autismo à equipe, de modo que todos estejam mais preparados para participar do processo educacional das crianças e adolescente com autismo. O TEA ainda é desconhecido nas escolas e é importante que toda a comunidade escolar esteja preparada para receber estes alunos, dar as boas vindas, incluí-los e desenvolver estratégias para que eles possam explorar todo o seu potencial. “Todos devem estar preparados, desde o porteiro até a direção”, ressalta.  A desinformação sobre o autismo não se restringe apenas à educação, mas também abrange a área de saúde, dificultando o diagnóstico, alerta o professor. Segundo ele, “é importante que a família, a escola e a rede de profissionais da saúde, todos juntos, tenham um olhar mais atento”.

Sinais de autismo

O autismo é considerado um transtorno global do desenvolvimento que tem causas neurobiológicas e provoca alterações mais evidentes nas áreas da interação social, comunicação e comportamento. É importante lembrar que essas crianças também possuem grandes habilidades que devem ser identificadas e utilizadas no processo educacional.

O professor diz que é importante a comunidade escolar ficar atenta para alguns critérios comuns na criança com o TEA, como déficits de comunicação verbal e não verbal, falta de reciprocidade social e dificuldade de manter relacionamentos de amizade com crianças da mesma faixa etária. Além disso, andar na ponta dos pés, não olhar fixo nos olhos, apresentar estereotipias motoras e verbais, isolamento na escola, atraso na fala, não atender quando chamado, hiper ou hiposensibilidade, alteração no sono e restrições alimentares são sinais que quando identificados devem fazer com que os professores orientem a família a buscar avaliação com especialista (pediatra/neuropediatra).

Geralmente a criança com autismo se interessa muito por alguma coisa. É importante que o educador identifique o que é. “O foco de interesse num assunto é a forma da criança com autismo se organizar, se tranquilizar”, diz. O professor poderá utilizar materiais diferenciados para este aluno de acordo com seu interesse.

Preparando a escola

A escola deve estar preparada para receber crianças com autismo, incluindo a capacitação dos educadores para que tenham conhecimento sobre o transtorno, além de adaptações físicas. O professor Peçanha acredita que “A escola que convive com inclusão, com o diferente, forma pessoas melhores e seus educadores se tornam professores e seres humanos melhores”.

Para Peçanha é importante que os professores trabalhem as habilidades dos alunos com autismo, desenvolvam rotinas, preparem relatório de interesses, habilidades e aversões da criança. Segundo ele a comunicação com a criança deve ocorrer através da direta e com utilização de imagens. Ele lembra ainda que “o mediador é muito importante para que a criança com autismo possa explorar todo o seu potencial; no entanto, o mediador não substitui o professor que continua sendo a grande referência do aluno na sala”.

A preparação da sala de aula com iluminação adequada, sem ruídos e poluição visual é importante para evitar a sobrecarga sensorial. Peçanha lembra que “criança que passa muito tempo na sala de recurso não está incluída” e que “…é importante investir nas habilidades, acreditar e investir neste desconhecido e inestimável potencial das crianças com autismo…”

O professor aproveitou para divulgar a página do facebook – “Autismo Sem Limites”- que ele utiliza para divulgar informações interessantes sobre o autismo.

Redação: Giovana Petrocele

Fonte: http://www.educacional.com.br/escolas/mural/lenoticia.asp?id=588066&EscolaId=130580001

Projeto de pesquisa coletiva “Levantamento da herpetofauna e avifauna do campus São Gabriel da UNIPAMPA.”

O Grupo PET Ciências Biológicas está realizando como trabalho de pesquisa de caráter coletivo, um levantamento da herpeto e avifauna do Campus São Gabriel da Universidade Federal do Pampa. Tem por objetivos conhecer a fauna local de aves, anfíbios e répteis e avaliar possíveis impactos causados pela alteração do ambiente em função da expansão do campus.As saídas são realizadas semanalmente e engloba os períodos da manhã, tarde e noite. São realizadas observações, registros fotográficos, capturas e coletas, e todo material é identificado com guias específicos. Vagas para os demais alunos do curso acompanharem nos campos são disponibilizadas, a fim de incentivá-los a conhecer o grupo, o programa e afinidades com as áreas do estudo.  Justifica-se pela necessidade de estudos no Bioma Pampa, e pela oportunidade de agregar atividade de pesquisa e educação tutorial.

Fonte: Grupo PET Ciências Biológicas