Relatório de atividades* | PIBID 2014

Relatório de atividades*

171.      Data: 16/03Observação
 
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
172. Data: 23/03Observação
 
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
173. Data: 30/03Observação
 
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
174. ü  Verificar o nível de leitura dos alunos, a partir de atividades que contemplem os descritores da Prova Brasil, elencados previamente; Data: 06/04 
As bolsistas aplicaram duas avaliações. Uma escrita, respondida individualmente pelos alunos, e  outra oral, feita coletivamente por meio da discussão de um texto literário.
 
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
As bolsistas perceberam que na avaliação escrita, a dificuldade ligava-se a questões argumentativas; já na avaliação oral, os alunos apresentaram bom rendimento nas discussões.
175. ü  Discutir concepções básicas de texto e leitura; Data: 13/04As bolsistas aplicaram uma oficina sobre conceitos de texto e leitura, discutindo esses conceitos durante a leitura coletiva de diversos gêneros midiáticos e literários;
 
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
Os alunos participaram muito dessa oficina, interagindo com questionamentos, e comentários quando recuperavam outros conhecimentos.
176. ü  Retomar os conceitos de texto e leitura;ü  Discutir questões relativas à temática violência;
ü  Produzir um texto conceituando o termo violência;
Data: 27/04As bolsistas reiteraram algumas questões sobre os conceitos de texto e leitura, discutidos na aula anterior. Em seguida, começaram uma discussão sobre a temática violência e suas diferentes manifestações na sociedade e os alunos produziram um texto conceituando o termo violência;
 
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
Os alunos conseguiram recuperar informações que já tinham sobre o tema, participando ativamente nas atividades. As bolsistas perceberam que o tema era tratado com restrição, por isso, a partir do texto, elas optaram por um aprofundamento nesta area.
177.  ü  Conhecer o gênero artigo de opinião;ü  Compreender alguns aspectos relativos à violência na história do Brasil;
ü  Posicionar-se sobre a temática discutida;
 
Data: 04/05Foi feita a leitura de um artigo de opinião que retratava um percurso histórico da violência no Brasil e discutidas algumas questões relativas ao gênero artigo de opinião, ao posicionamento do autor sobre a temática e a opinião pessoal de cada aluno sobre o assunto.
 
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
Os alunos demonstraram muita dificuldade frente a leitura deste texto. As bolsistas perceberam a importancia de trabalhar com gêneros diferentes. Além da reiteração de discussão por parágrafos.
178. 
 
ü  Perceber as várias formas de violência, através dos gêneros charge, tirinha e cartum;ü  Estabelecer relação entre texto e imagem;
 
Data: 11/05As bolsistas apresentaram aos alunos os gêneros charge, cartum e tirinha, mostrando a diferença entre cada um deles. Depois foi feita a leitura coletiva de uma charge que abordava a temática da violência e, em seguida, foi feita uma atividade na qual os alunos deveriam, em grupos, analisar uma charge ou tirinha, evidenciando qual o conceito de leitura implícito no texto.
 
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
Os alunos gostaram muito dessa atividade, as bolsistas perceberam que a imagem chama muita atenção. Partindo disso, os alunos se saíram bem no momento da leitura.
179. ü  Criar, em grupo, um episódio que retrate um tipo de violência;ü  Dramatizar o texto criado; Data: 18/05As bolsistas organizaram os alunos em grupos e entregaram um tipo de violência para cada grupo. Em seguida, os alunos produziram uma cena teatral a partir do tema recebido e dramatizaram a cena para os colegas.
 
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
As bolsistas perceberam que os alunos se sentem atraidos por atividades mais dinâmicas. Os alunos participaram da atividade de modo autonomo. Na momento da dramatização, as bolsistas perceberam um certa resistencia ao se colocarem no lugar do outro, quando este socialmente, é posto em um lugar de inferioridade pelas relações historicas da nossa sociedade.
180. ü  Discutir aspectos relacionados à encenação de cada tipo de violência; Data: 25/05As bolsistas organizaram os alunos em círculos e pediram para cada grupo que havia escrito e dramatizado uma cena de violência, na aula anterior, explicar os motivos que os levaram a traçar esse retrato. Os outros grupos foram questionados sobre sua opinião em relação ao trabalho dos colegas e tiveram que pensar outras possíveis maneiras de retratar as violências apresentadas.
 
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
Com esta atividade os alunos puderam esclarecer dúvidas que se relacionavam com a proposta de dramatização. As bolsistas conseguiram dialogar com os alunos sobre os tipos de violência encenadas.
181. ü  Analisar diferentes vídeos que circulam na internet, refletindo sobre as maneiras que a mídia retrata o tema da violência; Data: 01/06O grupo assistiu vários vídeos que tratam dos tipos de violência encenadas e discutidas nas aulas anteriores; após cada vídeo, foram discutidos alguns aspectos como quais estratégias são utilizadas pelos sujeitos que falam para assegurar seus discursos.
 
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
Neste dia houve um aprofundamento das discussões sobre o tema especifico que permeia a violência, no caso, violência contra mulher e racismo. Os alunos perceberam como as palavras, os gestos podem também serem veiculos da violência.
182. ü  Ler o poema “loucos e santos” de Oscar Wilde;ü  Conhecer brevemente em que época circulou este texto;
ü  Perceber a imagem do poema;
ü  Dar sentidos possíveis ao poema;
ü  Perceber se há ou não alguma relação entre o poema e os tipos de violências encenadas;
ü  Identificar em qual parte do texto aparece tal relação;
 
Data: 08/06Foi feita a leitura coletiva do poema “loucos e santos” de Oscar Wilde e em seguida as bolsistas começaram uma discussão, a partir de questões norteadoras, sobre aspectos próprios do gênero poema e a relação do poema lido com as temáticas debatidas até o momento.
 
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
O grupo conseguiu estabelecer relações entre diferença e amizade, refletindo sobre o próprio bulling que sofrem e praticam.
183. ü  Visualizar a estrutura básica de um texto dissertativo;ü  Escrever um texto dissertativo sobre os tipos de violência vistos e discutidos;
 
Data: 15/06Foi apresentada ao alunos, expositivamente, a estrutura de um texto dissertativo e depois solicitado que os alunos produzissem um texto dentro da estrutura dada, tratando ao da violência de maneira geral, ou de algum aspecto sobre a violência que já tenha sido discutido.
 
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
Os alunos tiveram muita dificuldade com relaçao a escrita do texto.
184. ü  Escrever um texto dissertativo;ü  Revisar o texto escrito; Data: 22/06Os alunos terminaram de escrever o texto que haviam começado na aula anterior e após a produção, os textos foram trocados entre a turma para que cada um revisasse um texto produzido por um colega.
 
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
Os alunos ficaram um pouco desconfortáveis em corrigir os textos dos colegas. Foi necessario explicar a importância do processo de revisão e como eles poderiam colaborar com o colega e aprender questões relacionadas a escrita no processo de rivisão do texto de oura pessoa.
185. ü  Relembrar o tema “violência contra mulher”;ü  Conhecer o escritor Rubem Braga;
ü  Ler a crônica “a mulher esperando o homem”;
ü  Retirar informações explicitas do texto;
ü  Identificar o posicionamento do autor;
ü  Relacionar fato fictício com as próprias experiências;
 
Data: 29/06 
As bolsistas retomaram alguns aspectos que já haviam sido discutidos sobre a violência contra a mulher e depois apresentaram aos alunos uma crônica tratando desse tema. Depois da leitura e discussão da crônica, os alunos tiveram que responder as seguintes questões:
A)    No momento do relato, onde o narrador se encontra?
B)    O autor acredita ser boa ou ruim a condição que ele apresenta sobre algumas mulheres? Em que parte do texto pode-se perceber isso?
C)    Agora, refletindo sobre a condição das mulheres que você conhece, escreva um texto com no mínimo 10 linhas fazendo uso das técnicas já discutidas (introdução, desenvolvimento e conclusão) e o tema proposto pelo autor, para se posicionar sobre a condição em que algumas mulheres ainda vivem.
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
Os alunos não conheciam o autor e haviam tido pouco contato com o gênero crônica até esse momento, mas isso não foi impecilho para a aleitura do texto que ocorreu melhor do que o esperado. Os alunos conseguiram trazer suas vivencias para dialogar com as ideias do autor e produzir muitos efeitos de sentido.
186. ü  Perceber os equívocos quanto à leitura realizada na aula passada;ü  Discutir equívocos ortográficos encontrados nos textos corrigidos;
ü  Refletir sobre o uso de estratégias coesivas no texto;
ü  Reescrever a resposta da questão B;
Data: 06/07Essa aula foi dedicada a corrigir alguns aspectos formais da escrita dos alunos. Primeiro foi dada uma aula expositiva sobre algumas questões gramaticais e depois os alunos receberam os textos produzidos na aula anterior revisados e reescreveram-no.
 
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
Essa aula foi bastante produtiva, os alunos, em sua maioria, se interassaram muito, tirando várias dúvidas sobre grámatica e norma culta. Os aspectos apontados na aula expositiva ajudaram bastante no processo de reescrita do texto.
187. ü  Retomar algumas questões gerais sobre os temas tratados para fazer o encerramento do módulo;ü  Confraternizar com os alunos; Data: 13/07No primeiro momento da aula foi feita uma roda de conversa retomando todos os temas discutidos ao logo do semestre e no segundo momento foi realizada uma confraternização com os alunos.
 
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
Essa aula, as bolsistas puderam retomar os conhecimentos debatidos e perceberam que os alunos demosntram mais interesse pelos temas ais proximos ao cotidiano deles.
188. ü  Apresentar a nova proposta de trabalho para o segundo semestre de 2015;ü  Discutir possíveis mudanças no planejamento;
ü  Identificar a relação individual de cada aluno com o gênero música;
Data: 17/08No primeiro momento da aula foi apesentada a proposta de trabalho do segundo semestre de 2015  e abriu-se espaço para ouvir os alunos e suas sugestões e críticas. No segundo momento da aula foi proposta uma discussão sobre o gênero música questionando a relação de cada um dos alunos com esse gênero e seus gostos musicais.
 
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
A maioria dos alunos gostou bastante da proposta, não imaginavam que a múscia poderia ser uma fonte para debates em sala de aula e deram sujestões de músicas que gostraiam de trabalhar ao longo do semestre.
190. ü Despertar para a importância da música na sociedade, como uma forma de linguagem (discurso).ü Refletir sobre a circulação de determinados estilos musicais;
ü Ler um texto dissertativo;
ü discutir e refletir sobre o papel da música na vida das pessoas;
 
Data: 31/08No primeiro momento da aula foi aberta uma discussão sobre a função da música na sociedade e os espaços que diferentes estilos musicais ocupam na nossa sociedade. No segundo momento da aula lemos um texto dissertativo que tratava da importância da música na evolução do ser humano.
 
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
Os alunos participaram da discussão muito ativamente, se posicionando em relação a forma como a sociedade marginaliza alguns estilos musicais mas tiveram um pouco de dificuldade com o texto dissertativo, principalemnte nas questões de cunho filosofico destacadas no texto. As bolsistas contaram com a ajuda da professora supervisora para esclarecer as dúvidas que foram surgindo ao longo da leitura.
191. ü relatar experiências com uma das formas de linguagem artística;ü ativar a memória;
ü Ler um texto narrativo;
ü discutir as condições de produção deste texto;
ü refletir sobre as possíveis relações entre texto escrito e mundo;
ü escutar e  interpretar a letra de uma música;
 
Data: 14/09No primeiro momento da aula lemos a versão de Charles Perrault do conto da chapeuzinho vermelho e discutimos as condições de produção do texto, sua importância na memória coletiva de literatura da nossa sociedade e estabelecemos algumas relações de sentido diante do texto. No segundo momento da aula ouvimos a música “Chapeuzinho vermelho” do grupo Tribo da Periferia e estabelecemos algumas relações intertextuais entre o conto e a música.
 
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
Para surpresa das bolsistas, dois alunos não conheciam o conto da chapeuzinho vermelho e os outos não tinham uma relação de muita procimidade com a história. Quanto a música, os alunos que já conheciam o grupo participaram mais ativamente das discussões, os outros demonstraram desinteresse por não se tratar de uma gênero musical que eles gostassem. Todos os alunos tiveram dificuldade de estabelecer relações entre o conto e a música.
192. ü Ler e discutir um texto informativo;ü Refletir sobre o contexto histórico e social do estilo musical rap no Brasil;
ü Analisar trechos da música “Negro Drama”;
ü Perceber o discurso desse movimento em forma de expressão musical;
 
Data: 28/09No primeiro momento da aula foi feita a leitura e discussão de um texto informativo que tratava do contexto histórico do rap no Brasil. No segundo momento da aula foi apresentada a música “Negro Drama” do grupo Racionais MCs e estabelecidas algumas relações intertextuais entre o texto informativo e a música.
 
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
A leitura do texto informativo foi bem sussedida mas os alunos demonstraram muita dificuldade em compreender as metáforas apresentadas na música “Negro Drama”. As bolistas decidiram que seria necessario fazer mais uma atividade de contextualização e depois voltar a discussão dessa música.
193. ü Perceber como as condições de vidas das pessoas são diferentes;ü Refletir sobre os possíveis privilégios que tenho;
 
Data: 05/10As professorar deslocaram os alunos da sala de aula para o pátio e propuseram uma dinâmica intitulada “caminhada do privilégio” na qual os alunos deveriam se deslocar para frente e para trás, em linha reta, como resposta a uma série de perguntas pessoais e contextuais.
 
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
Atráves da dinâmica os alunos conseguiram visualizar a heterogeniedade do grupo em que estavam inserdos e estabelecer relações entre seu contexto social e o de outros sujeitos no Brasil.
194. ü Ativar o conhecimento sobre leitura de charge;ü Ler uma charge;
ü Ler a letra do rap “negro drama”;
ü Estabelecer relações de aproximação e distanciamento entre a charge e o rap;
ü Perceber a partir de que elementos acontecem estas relações;
 
Data: 19/10No primeiro momento da aula foi entregue aos alunos uma charge e a letra da música “Negro Drama” e solicitado que eles dessem uma significação para a charge e depois escolhessem um trecho da música que dialogasse com as ideias contidas na charge, justificando a resposta.
 
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
Os alunos não apresentaram dificuldades na leitura da charge, pelo contrario, conseguiram interpretar e destacar os elemesntos que os levaram a tais sentidos. Entretanto, continuaram apresentando dificuldade em compreender algumas relações de sentido estabelecidas na música.
195. ü  Socializar as leituras feitas na aula anterior; Data: 26/10Apresentação da atividade solicitada na aula anterior.
 
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
Com a discussão coletiva dos elementos da música e as contribuições de diferentes alunos com suas interpretações, acreditamos que ficou mais claro para os alunos que estavam com difculdade as questões relativas a música.
 196. ü  Escrever um artigo de opinião;ü  Utilizar conhecimentos sobre o tema violência;
ü  Estabelecer relação entre o tema e música;
 
Data: 09/11Foi solicitado que os alunos escrevessem um artigo de opinião tratando globalmente das discussões feitas ao longo de todo o ano ou enfocando algum aspecto que tenha lhe marcado ao longo das discussões. As bolsistas auxiliaram os alunos individualmente, no processo de produção dos textos .
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
Embora ainda haja alguns problemas formais de escrita, os alunos demosntraram muito mais segurança ao escrever e conseguiram desenvlver um texto coeso e coerente se posicionando frente as tematicas discutidas.
197. ü  Escrever um artigo de opinião;ü  Utilizar conhecimentos sobre o tema violência;
ü  Estabelecer relação entre o tema e música;
 
Data: 23/11Continuação do processo de escrita dos artigos. Os alunos que já haviam terminado a atividade na aula anterior fizeram a revisão e reescrita do texto.
 
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
Ao contrários das outras reescritas, dessa vez os alunos mostraram interesse em melhor seus textos para que seus leitores tenham clareza da mensagem que eles quiseram passar.
198. ü  Confraternizar e comemorar o encerramento do ano; Data: 07/12Festa de confraternização de encerramento do ano letivo.
 
(E. E. Hermes Pintos Affonso, bolsistas Hohanne Vilela e Virgínia Caetano)
Os alunos demosntraram ter gostado de participar das atividades desenvolvidas ao longo do ano.
199. Os bolsistas do PIBID realizaram uma prova, baseado na prova Brasil, afim de verificar o nível de leitura dos alunos. Período de realizaçãoData: 06/04/2015
Duração: 2 períodos de 45 minutos
Alguns alunos não conseguiam interpretar com material gráfico, estabelecer causa e consequência e indentificar o efeito do uso da vírgula.
200. Observar os vários argumentos sobre o tema;Indicar os argumentos utilizados para defender o tal tema;
Produzir uma reportagem ficticia utilizando argumentos;
Período de realizaçãoData: 20/04/2015
Duração: 2 período de 45 minutos
 
Descrição:
1 momento – Foi perguntado se eles conheciam o genero reportagem, em seguido mostramos como ele é constituido. A seguir pedimos que fizessem um leitura silenciosa e depois coletiva
 
2 momento – Pedimos aos alunos que identificassem em duplas os argumentos a favores sobre a reportagem trazida. E porque eles haviam escolhido aqueles argumentos
 
3 momento – Fizemos reflexões sobre o que foi argumentado e perguntamos se os alunos acham que condizem com a realidade
 
Nessa atividade percebemos que os alunos apresentaram dificuldades. Eles conseguiram identificar os argumentos mas não conseguiam explicar porque haviam os escolhidos.
201. Interpretar/compreender uma propaganda.Fazer inferências com propagandas
Identificar as características de uma propaganda.
Produzir uma propaganda
 
Período de realizaçãoData: 18/05/2015
Duração: 2 período de 45 minutos
 
1 momento – Começamos perguntado se eles estão acostumados a ver as propagandas, o que lhes chama atenção. Em seguida foi mostrado slides trazendo algumas propagandas
 
2 momento – Foi mostrado propagandas que utilizam cores para chamar atenção e algumas fazem até implicitamente críticas a outras marcas.
 
3 momento – Foi pedido que eles criassem uma propaganda e vende-se seu produto.
 
Conseguimos que os alunos reconheçam o genero propaganda e o obejtivo delas e também que eles façam inferências sobre os texto e imagens que há.
202. Ativar conhecimentos previos sobre autobiografia e biografiaReconhecer o gênero autobiografia
Produzir uma autobiografia
Relacionar biografia e autobiografia
 
Período de realizaçãoData:25/05/2015
Duração: 2 período de 45 minutos
 
1 momento – Foi perguntado se eles conheciam uma autobiografia. Em seguida foi mostrado as diferenças entre a biogafia e uma autobrigrafia.
 
2 momento – Mostramos biografias e autobiografias que  e os alunos deveriam tentar identifica-las.
 
3 momento – Pedimos que eles escrevessem uma autobiografia.
 
 
 
Nesse dia o que foi visto que eles conseguiram indentificar as diferenças que existe.
203. Identificar o gênero roteiro de cinema.Reconhecer os diversos gêneros presentes na esfera cinematográfica.
Reconhecer estratégias utilizada em trailers de filme.
Período de realizaçãoData:01/06 – 08/06 – 15/06 – 22/06
Duração: 8 período de 45 minutos
 
1 momento – Primeiramente perguntamos se eles olham muito filmes e que tipos de filmes eles gostam de olhar. Depois mostramos slides com alguns tipos de gênero dos cinemas com alguma explicação e exemplos de filmes.
 
2 momento – Depois mostramos o trailer do filme “A rede social” e discutimos sobre ele. Após, foi dadas perguntas sobre um trailer que passamos.
 
3 momento – Mostramos como é constituída a narrativa de um filme, com personagens tempo e espaço e por fim iniciamos o filme. Contudo, alguns alunos estavam saindo da aula, pois não gostaram do filme que foi escolhido pela maioria. Então como vimos uma falta de democracia e aceitação naquela turma deixamos o filme de lado.
 
4 momento – Mostramos como se constituem um roteiro de cinema e a partes que compõem. Por fim pedimos que eles escrevessem um roteiro de cinema.
 
 
 
 
 
Nesse dia os alunos conseguiram entender como se produz um roteiro e também conseguiram entender a relação de causa consequência questionada para eles sobre o trailer do filme.
204. Identificar aspectos e características do gênero;Caracterizar a forma do conto, que apresenta poucas personagens, poucas ações e tempo e espaço reduzidos. Período de realizaçãoData: 29/06/2015
Duração: 2 período de 45 minutos
 
1 momento Primeiramente questionamos se os alunos possuem o hábito de ler contos, e quais os contos que eles têm mais costume de ler, após mostramos slides com a estrutura de um conto.
 
2 momento Trouxemos uma parte do conto a cartomante e pedir para eles analisarem os traços de estrutura e de qual tipo esse conto faz parte. Em seguida os alunos criaram um novo final para o conto.
 
 
Nesse dia conseguimos que os alunos conseguisse identificar a estrutura de um conto.
205. Fazer inferências com os contos trabalhos anteriormente;Trabalhar os conhecimentos prévios dos alunos Período de realizaçãoData: 13/07/2015
Duração: 2 períodos de 45 minutos
 
1 momento Primeiramente mostramos alguns slides falando sobre os contos de fadas, em seguida demos folhas com os contos de fadas originais e também com os modificados.
 
2 momento Pedimos que eles vejam as suas versões originais e digam o que mudou, e que sentido isso deu na história
 
3 momento pedimos que eles recriem um conto dando um novo sentido a história ou personagens.
Nesse dia foi visto que os alunos conseguiriam trabalhar com relação de intertextualidade.
206. Identificar o gênero lendas urbanas;Ativar os conhecimentos prévios;
Fazer inferências com as lendas urbanas que eles conhecem e as que apresentamos
Período de realizaçãoData: 24/08/2015 – 31/08/2015
Duração: 4 períodos de 45 minutos
 
1 momento Perguntamos aos alunos se eles conheciam lendas urbanas promovendo uma discussão sobre o tema. Em seguida perguntamos quais eles conhecem e se acreditam se são reais e que fatos levam a crer isso.
 
2 momento Apresentamos slides que explicavam o que é uma lenda urbana. Após oram dadas folhas para eles, contendo a lenda urbana de Jaguarão.
 
3 momento Os alunos tentaram descrever o motivo que levou existência de tal lenda. Por fim foi  discutido o que é lenda e como é sua estrutura  e foi pedido que eles trouxessem uma lenda na próxima aula.
 
4 momento Pedimos para que os alunos contasse a lenda que tinham trazido e questionamos se os outros já ouviram sobre ela e se foi da mesma forma.
 
5 momentos Mostramos lendas que existem no mundo e comparamos com as que os alunos tinham trazido. Depois no final trazemos a lenda do Drácula e pedimos que eles escrevessem um texto argumentando do qual motivo que eles acham que isso virou uma lenda de vampiro e o porquê do uso do termo vampiro.
 
 
Conseguiram relacionar com a cidade em que vivem e depois com outras lendas. Também relação de causa e consequência.
207. Identificar o gênero fabula;Ativar conhecimentos prévios;
Identificar diferenças entre fabula, conto, lenda urbana
Período de realizaçãoData: 14/09/2015
Duração: 2 períodos de 45 minutos
 
1 momento Perguntamos aos alunos se já tinha ouvido falar em fabula. Depois mostramos slies contando sobre fabulas.
 
2 momento Levamos três fábulas para cada aluno e pedimos que lessem e depois comentassem o que eles entenderam da fábula e qual a moral.
 
3 momento  Em seguida pedimos que cada um explique as diferenças dos gêneros já trabalhados com eles até o momento contos, lendas e fábulas.
 
4 momento Pedimos que eles escrevessem uma fabula
Conseguiram observar as diferenças que há  entre generos contos, lendas e fábulas.
208. Identificar o gênero tirinha;Mostrar características próprias das tirinhas;
 
Período de realizaçãoData: 21/09/2015
Duração: 2 períodos de 45 minutos
 
1 momento Perguntamos se os alunos já conheciam e se conheciam onde eles costumavam ver esse gênero. Depois perguntamos o que a tirinha costuma trazer de história, assim já ativando mais os conhecimentos dos alunos.
 
2 momento Entregamos tirinhas em que eles deveriam completar os balões de acordo com a história. Em seguida demos as folhas completas em que eles tinham que comparar com que escreveram
 
3 momento Por fim será pedido que eles criem uma tirinha fazendo uma critica a algo.
 
Conseguiram identificar a estrutura do genero e o efeito da pontuação em algumas tirinhas que se tinha a possibilidade de trabalhar esse assunto.
209. Identificar o gênero charge;Refletir sobre o uso social do gênero charge;
Estabelecer relações entre o texto e a imagem
 
Período de realizaçãoData: 05/10/2015
Duração: 2 períodos de 45 minutos
 
1 momento – Perguntamos os alunos se conhecem o gênero charge e se os alunos conhecem e onde se  observa. Depois perguntamos o que possui a charge e qual a diferença das tirinhas mostradas aula anterior.
 
2 momento Demos charges aos alunos, eles deveriam ler e interpreta-las. Em seguida demos questionários para eles responderem.
 
3 momento Por fim pedimos que eles criem uma tirinha fazendo uma critica a algo.
 
Nesse tema  conseguimos que eles observassem a diferenças com a tirinha a utilização da imagem como meio de interpretação.
210. Conhecer esse gênero textual em sua estrutura e função, percebendo características da linguagem das histórias em quadrinhos. Estudar os tipos de balões, seqüência de diálogos, temática, etc. Período de realizaçãoData: 26/10/2015
Duração: 2 períodos de 45 minutos
 
1 momento Iniciamos a aula fazendo discussões acerca das historias em quadrinhos, mostrando as características da historia em quadrinho e tirinhas.
 
2 momento
Mostramos HQ verbais e não verbais bem como os tipos de balões utilizados na construção das HQ. Perguntamos novamente se eles tinham percebido a diferença entre tirinha e historia em quadrinho.
3 momento Como atividade, trouxemos tirinhas variadas verbais e não verbais e solicitamos que eles respondessem algumas perguntas, trabalhando com as inferências .
 
 
Conseguimos que eles indentificassem com os generos trabalhados anteriormente e as variaçoes linguisticas encontradas em algumas histórias.
211. Analisar e identificar o gênero crônica;Identificar aspectos e características do gênero;
 
 
Período de realizaçãoData: 09/11/2015
Duração: 2 períodos de 45 minutos
 
1 momento Iniciamos a aula perguntando se os alunos conheciam o gênero crônica e se já haviam lido alguma crônica.
 
2 momento: Apresentamos em slides o que era uma crônica bem como os tipos de crônicas, após entregamos uma crônica sobre o lixo, falando da importância da reciclagem.
 
3 momento: Em seguida entregamos questões para eles responderem, perguntando acerca da coleta seletiva em jaguarão, e como eles cuidavam o lixo de suas casas. Por fim foi pedido que realizassem uma crônica sobre o lixo em jaguarão.
 
Nesse dia foi debatido sobre o meio que eles vivem, relacionando  cronica com o ambiente que eles vivem, quais semelhncas e diferenças. Todos cosneguiram realizar essa diferenças e semalhanças.
212.  Trabalhar com o gênero reportagem;Trabalhar com o suporte jornal.
Ativar os conhecimentos prévios utilizando reportagens;
Reflexão sobre a reportagem trabalhada.
 
Período de realizaçãoData: 09/11/2015
Duração: 2 períodos de 45 minutos
 
1 momento Foi retomado o havíamos trabalhado na aula passada. Em seguida, discutimos sobre quais gêneros aparecem no jornal.
2 momento Discutimos sobre o gênero reportagem que aparece no jornal. Em seguida mostramos as características do gênero reportagem. Depois, entregamos folhas contendo uma reportagem sobre o relacionamento afetivo entre os adolescentes.
 
3 momento Por fim pedimos aos alunos que pesquisassem uma reportagem e apresentasse para os colegas como se fosse um telejornal.
 
Conseguimos que os alunos fizessem diferenciações entre uma reportagem e noticia e reconhcer uma estrututa de uma reportagem.
213. Selecionar a escola, os bolsistas-ID e os supervisores. (fevereiro/2015) A escolha da(s) escola(s) e supervisoras procedeu-se nos dias 26 a 28/02/2014. A seleção dos bolsistas ID ocorreu nos dias 17 e 18/02/2014. Além das escolas, foram selecionados 15 bolsistas ID e 03 supervisoras.
214. Apresentar os objetivos e os procedimentos do subprojeto Letras à equipe de trabalho. (março/2015) Realização de 01 encontro com os 15 bolsistas-ID e as 03 supervisoras selecionadas para a apresentação dos objetivos e procedimentos do subprojeto, destacando os deveres e direitos de todos os integrantes (coordenador, supervisores e bolsistas-ID). Resultados referentes aos indicadores das atividades 2 e 3.As atividades foram fundamentais para o bom desenvolvimento e para atingir as metas estabelecidas no subprojeto para o primeiro semestre (2014/1). Acreditamos que tenha possibilitado aos bolsistas-ID e às supervisoras uma visão macro de todo o subprojeto e o conhecimento das normas gerais para a participação e para o desenvolvimento das atividades.
215. (Re)conhecer a estrutura das escolas selecionadas. (março/2015) Foram realizadas por toda a equipe de trabalho em conjunto, três visitas à escola selecionada para o reconhecimento da estrutura, da direção, dos professores e demais funcionários.
216. (Re)conhecer a estrutura das escolas seleciondas e do componente curricular língua espanhola. (março/2015 – abril/2015) Os bolsistas ID, acompanhados das supervisoras, realizaram um diagnóstico do contexto que compõe as escolas selecionadas, bem como a aplicação da prova de nivelamento. Esta atividade estava programada para ser realizada a partir da análise do PPP (Projeto Político Pedagógico), de cada escola e também a partir dos questionamentos feitos durante a leitura da Prova Brasil. Elaborou-se a prova de nivelamento para ser observado o nível de leitura da turma selecionada. Na avaliação dessa prova de nivelamento percebeu-se que os alunos apresentaram dificuldade na interpretação e identificação dos gêneros textuais utilizados na prova como: propaganda, charge, tirinha, história em quadrinhos e crônica.
217. Módulo I – “Propaganda é a alma do negócio”. Trabalho com o gênero textual propaganda. (maio/2015 – junho/2015) Foram trabalhadas atividades de descrição, nas quais os alunos descreveram-se a si mesmos e aos colegas. Descreveram, também, as imagens de objetos como celular, bicicleta e perfume, tornando-as atrativas para um possível comprador. Com o tema, consumismo direcionado ao público infantil, foram analisadas propagandas televisionadas da Companhia Telefônica Claro e da Tesourinha do Mickey, consideradas abusivas na época, relacionando-as entre si e com a leitura do texto: “Criança na mira da publicidade”. Assim foi proposta a produção textual do gênero, na qual os alunos criaram a propaganda de uma campanha contra a utilização indevida da imagem das crianças em propagandas publicitárias. Os discentes criaram um nome, um logotipo e um texto persuasivo. Constatamos que os alunos conseguiram identificar a estrutura do gênero textual trabalhado, a partir disso, melhoraram consideravelemente a interpretação das mensagens explícitas e implícitas dos textos verbais e não verbais.
218. Módulo II – “Palavra e humor: parceria que dá certo”. Trabalho com os gêneros textuais cartum, charge, tirinha e história em quadrinhos (julho/2015 – setembro/2015) Ativação dos conhecimentos prévios a partir da interpretação espontânea dos gêneros em questão. Foi promovido o contato com cada um dos gêneros através de uma apresentação de Power Point. Foi feita as relações entre a discussão e as interpretações já realizadas, construindo, assim, o conhecimento. A cada aula foi trabalhado os gêneros separadamente a partir das etapas do antes, durante e depois da leitura. Como proposta de produção textual foi criada uma história em quadrinhos com o tema “Cuidados com o planeta”, tema que compunha todos os gêneros trabalhados. Observamos a interação dos alunos nas atividades realizadas. Obtivemos êxito na utilização da oralidade. Através das atividades ministradas, os alunos passaram a traçar as semelhanças e diferenças entre os gêneros de humor, relacionando-os entre si e atentando para sua estrutura.
219. Selecionar a escola, os bolsistas-ID e os supervisores. (fevereiro/2015) A escolha da(s) escola(s) e supervisoras procedeu-se nos dias 26 a 28/02/2014. A seleção dos bolsistas ID ocorreu nos dias 17 e 18/02/2014. Além das escolas, foram selecionados 15 bolsistas ID e 03 supervisoras.
220. Apresentar os objetivos e os procedimentos do subprojeto Letras à equipe de trabalho. (março/2015) Realização de 01 encontro com os 15 bolsistas-ID e as 03 supervisoras selecionadas para a apresentação dos objetivos e procedimentos do subprojeto, destacando os deveres e direitos de todos os integrantes (coordenador, supervisores e bolsistas-ID). Resultados referentes aos indicadores das atividades 2 e 3.As atividades foram fundamentais para o bom desenvolvimento e para atingir as metas estabelecidas no subprojeto para o primeiro semestre (2014/1). Acreditamos que tenha possibilitado aos bolsistas-ID e às supervisoras uma visão macro de todo o subprojeto e o conhecimento das normas gerais para a participação e para o desenvolvimento das atividades.
221. (Re)conhecer a estrutura das escolas selecionadas. (março/2015) Foram realizadas por toda a equipe de trabalho em conjunto, três visitas à escola selecionada para o reconhecimento da estrutura, da direção, dos professores e demais funcionários.
222. (Re)conhecer a estrutura das escolas seleciondas e do componente curricular língua espanhola. (março/2015 – abril/2015) Os bolsistas ID, acompanhados das supervisoras, realizaram um diagnóstico do contexto que compõe as escolas selecionadas, bem como a aplicação da prova de nivelamento. Esta atividade estava programada para ser realizada a partir da análise do PPP (Projeto Político Pedagógico), de cada escola e também a partir dos questionamentos feitos durante a leitura da Prova Brasil. Elaborou-se a prova de nivelamento para ser observado o nível de leitura da turma selecionada. Na avaliação dessa prova de nivelamento percebeu-se que os alunos apresentaram dificuldade na interpretação e identificação dos gêneros textuais utilizados na prova como: propaganda, charge, tirinha, história em quadrinhos e crônica.
223. Módulo I – “Propaganda é a alma do negócio”. Trabalho com o gênero textual propaganda. (maio/2015 – junho/2015) Foram trabalhadas atividades de descrição, nas quais os alunos descreveram-se a si mesmos e aos colegas. Descreveram, também, as imagens de objetos como celular, bicicleta e perfume, tornando-as atrativas para um possível comprador. Com o tema, consumismo direcionado ao público infantil, foram analisadas propagandas televisionadas da Companhia Telefônica Claro e da Tesourinha do Mickey, consideradas abusivas na época, relacionando-as entre si e com a leitura do texto: “Criança na mira da publicidade”. Assim foi proposta a produção textual do gênero, na qual os alunos criaram a propaganda de uma campanha contra a utilização indevida da imagem das crianças em propagandas publicitárias. Os discentes criaram um nome, um logotipo e um texto persuasivo. Constatamos que os alunos conseguiram identificar a estrutura do gênero textual trabalhado, a partir disso, melhoraram consideravelemente a interpretação das mensagens explícitas e implícitas dos textos verbais e não verbais.
224. Módulo II – “Palavra e humor: parceria que dá certo”. Trabalho com os gêneros textuais cartum, charge, tirinha e história em quadrinhos (julho/2015 – setembro/2015) Ativação dos conhecimentos prévios a partir da interpretação espontânea dos gêneros em questão. Foi promovido o contato com cada um dos gêneros através de uma apresentação de Power Point. Foi feita as relações entre a discussão e as interpretações já realizadas, construindo, assim, o conhecimento. A cada aula foi trabalhado os gêneros separadamente a partir das etapas do antes, durante e depois da leitura. Como proposta de produção textual foi criada uma história em quadrinhos com o tema “Cuidados com o planeta”, tema que compunha todos os gêneros trabalhados. Observamos a interação dos alunos nas atividades realizadas. Obtivemos êxito na utilização da oralidade. Através das atividades ministradas, os alunos passaram a traçar as semelhanças e diferenças entre os gêneros de humor, relacionando-os entre si e atentando para sua estrutura.
225. Modulo III – Crônica (outubro/2015 – novembro) – Foram trabalhadas as características do gênero crônica através de apresentação em slides com o intuito de ativar os conhecimentos prévios sobre o gênero e refletir sobre o tema proposto na crônica “A Grama do Vizinho” de Martha Medeiros. Após discussões sobre o tema foi proposto uma produção textual referente ao assunto que foi discutido.  Este módulo teve somente uma aula. Observamos que a discussão do tema ativou seus conhecimentos prévios dos alunos, fazendo com refletissem sobre as suas próprias atividades cotidianas. Isso proporcionou uma produção textual bem desenvolvida.
  17/04/2015Observação.
  24/04/2015Aplicação de uma prova realizada pela professora titular da turma.
   226. Dinâmica O Significado e a Palavra
 
– Conhecer os alunos,- Identificar o nível de interesse dos educandos;
– Verificar aspectos cognitivos tais como, pensamento, linguagem, memória e raciocínio
– Observar o desempenho coletivo, bem como o processo de interação dos alunos;
– Analisar através de possíveis relações prévias dos alunos com a música, características dos seus círculos de convivência extraclasse.
08/05 20151º Momento:
– Dividir a turma em dois grupos;
– Montar dois círculos;
– Distribuir uma folha para cada aluno;
– Os alunos deverão colocar seu nome no canto da folha;
2º Momento:
– Colocar a música ‘’Pais e filhos’’ da Banda, Legião Urbana;
– Durante a música os alunos deverão escrever no papel o que estão pensando;
– Quando a música parar, os alunos deverão passar a folha para o colega da esquerda, e seguir escrevendo seus pensamentos, na folha que receber do seu colega da direita;
– Seguir parando a música e repassando as folhas, até que a folha volte ao aluno a que pertence;
– Quando a folha retornar para o aluno, o mesmo deve seguir escrevendo seus pensamentos até acabar a música.
3º Momento:
– Após o término da música, os alunos deverão ler para o grande grupo, os pensamentos escritos em sua folha, mesmo os que não foram por ele escrito.
4º Momento:
– Propor uma discussão em grupo, acerca dos pensamentos comumente mais presentes nos textos por eles escritos.
Os alunos participaram de forma interativa com o grupo. Foi possível perceber relações cognitivas expressadas em seus textos.
227. Etapa 1: Pesquisa Avaliativa dePlanejamento – Avaliar o nivel de leitura e escrita dos alunos, bem como a proposta do projeto 08/05/2015Apresentação da proposta de construção de um jornal estudantil.
Os alunos receberão questionário da Pesquisa avaliativa de Planejamento..
Foi denotada a partir da pesquisa avaliativa de planejamento, que a maioria dos alunos tem gosto pela leitura e escrita além de possui contato com diferentes gêneros. Um aspecto analisado foi que os alunos não costumam ler jornais, no entanto demonstraram grande interesse em participar do projeto ressaltando que a importância na vida deles, construir um jornal para desenvolverem-se como leitores e escritores.
228. Suporte Jornal – Reconhecer a função social do jornal, bem como a função social de alguns gêneros que o compõe;- Identificar e reconhecer os principais elementos que caracterizam o suporte jornal. 15/05/20151º Momento: Relatar a história do suporte jornal aos alunos. Como? Aonde surgiu? – com qual intuito, e a sua trajetória até os dias de hoje, perpassando por diferentes culturas e épocas, ressaltando sua inestimável função social na atualidade em nossa sociedade.
2° Momento: Apontar aos alunos o que é um suporte. Sua função de materialização das manifestações dos discursos.
3° Momento: Apresentação do suporte jornal em si aos alunos, utilizando para ilustrar essa apresentação alguns exemplares de diferentes jornais; buscando especificar aspectos característicos que compõem esse suporte como:
4° Momento: Explicar aos alunos o que são os gêneros textuais. Características e funções básicas de diferentes gêneros textuais presentes no jornal, explicitando diferenças e similaridades entre eles.
5º Momento: Formar pequenos grupos de trabalho, em que os alunos deverão juntamente com seus pares, trabalhar com um gênero textual específico por nós selecionado. Após a leitura e discussão do texto solicitado, o grupo deverá realizar uma produção textual, relacionada ao gênero e ao tema do texto proposto.
A produção de textos coerentes com a proposta. Não levando em consideração a estrutura dos gêneros em suas produções, pois os alunos ainda não conhecem essas estruturas, Mas através desta atividade  foi possivel iniciar um processo de lapidação de talentos que serão explorados e desenvolvidos no processo de trabalho com os gêneros. 
229. Poesia – Reconhecer o gênero poesia, bem como suas características;-Trabalhar oralidade, criatividade, leitura e escrita.
– Produzir poemas.
 
 
22/05/20151º Momento: Breve introdução sobre o que é poesia; apresentar a história da poesia.
2º Momento: Realizar em aula um sarau poético. Os alunos receberão poemas de diversos autores e com diferentes estruturas para serem declamados.
3º Momento: Trabalhar junto aos alunos, elementos estruturais do gênero poesia como nível fônico, o nível sintático-semântico e o nível gráfico-espacial, presentes nos poemas apresentados no sarau.
4º Momento: Propor aos alunos a produção individual de uma poesia. As temáticas propostas inicialmente serão: Futebol, Amor, Amizade, Natureza e Poesia, Podendo os alunos também escolherem outro tema. Ao decorrer das produções, os alunos terão auxilio para incorporar elementos estruturais nos textos.
Foi possivel atrvés das produções textuais que alguns alunos expressaram grande aptidão ao gênero, algumas copiaram coisas que já existiam, mas outras conseguiram desenvolver a proposta através dos elementos e estruturas trabalhadas em aula.
230.  Charge e HQs – Conhecer a história e a função social dos gêneros textuais Charge e HQs;-Aprender noções básicas sobre os gêneros Charge e HQs;
– Trabalhar a oralidade, a criatividade, a leitura, a escrita e o desenho;
-Saber identificar e reproduzir de forma clara e objetiva os gêneros Charge e HQs;
-Usar adequadamente os recursos linguísticos necessários à produção dos gêneros.
 
 
29/05/20151º Momento: Apresentar a história dos gêneros Charge e HQs, e função social de cada um.
2º Momento: Formar duplas e distribuir aos alunos, charges e HQs variadas. Após leitura e interpretação, será solicitado as duplas a apresentação oral das mesmas para o grande grupo.
3º Momento: Propor aos alunos que estabeleçam uma diferenciação entre os gêneros Charge e HQs, apontando oralmente uma ou mais características que diferenciam esses dois gêneros.
4°Momento: Mostrar aos alunos elementos estruturais, bem como recursos de linguagem mais característicos de ambos os gêneros trabalhados em aula.
5º Momento: Solicitar uma produção indivudual aos alunos, de um dos gêneros trabalhados na aula. O aluno deverá utilizar aspectos específicos do gênero escolhido, seja a Charge ou a HQ.
 
Os alunos conseguiram aplicar nas produções, as principais características dos Gêneros trabalahdos em aula, demonstrando que compreenderam as estruturas e principais caracteristicas dos gêneros trabalhados.
  05/06/2015Feriadão
231. Conto e Fábula – Conhecer a história e a função social dos gêneros textuais Conto e Fábula;- Compreender noções básicas sobre os elementos que compõem os gêneros Conto e Fábula;
– Trabalhar a memória, a leitura, a criatividade e a escrita;
– Interpretar oralmente o Conto e a Fábula apresentados;
– Saber elaborar textos utilizando elementos estruturais característicos dos gêneros Conto e Fábula.
 
12/06/20151º Momento: Apresentar a história dos gêneros Conto e Fábula, e a função social de cada um desses gêneros.
2º Momento: Realizar a leitura oral para os alunos do Conto “Felicidade Clandestina” e da Fábula “O caso do bicho homem”.
3º Momento: Dividir a turma em 4 grupos. Cada grupo receberá o conto e a fábula anteriormente lidos, em um envelope recortados em tiras, em uma espécie de quebra-cabeça, que os alunos deverão montar e, posteriormente, fazer uma leitura silenciosa.
4°Momento: Indagar os alunos acerca de questões referentes às duas histórias que acabaram de ler, e por meio desses questionamentos inserir elementos, que compõem a estrutura dos gêneros Conto e Fábula.
5º Momento: Pedir aos alunos que escolham um dos gêneros trabalhados em aula, para criar uma produção textual individual. Ressaltando aos mesmos a necessidade de utilizar os elementos constituintes do gênero por eles elegido. Durante a produção de texto, os alunos receberão auxílio e revisão.
Através desta atividade foi denotada a aptidão da turma em trabalhar em grupo, já que todos os grupos foram participativo e teveram um nível de compreensão dos gêneros satisfatorio. 
232. Crônica – Conhecer a história e a função social do gênero Crônica;-Interpretar e reflexionar sobre crônicas de diferentes temáticas;
-Identificar características do gênero textual crônica, bem como seu hibridismo entre o jornalismo e a literatura;
-Produzir crônicas a partir dos elementos trabalhados em aula.
19/06/20151º Momento: Apresentar a história e a função social do gênero Crônica.
2º Momento: Formar pequenos grupos de trabalho de três a quatro alunos. Cada grupo receberá uma crônica de diferente temática, para ler, discutir e elaborar em grupo um breve comentário acerca do texto.
3° Momento: Um integrante de cada grupo realizará a leitura da crônica e do comentário, ao restante da classe.
4º Momento: Trabalhar elementos estruturais e particularidades do gênero textual crônica, propondo um diálogo em grupo, a fim de buscar através de elementos e características estruturais que os alunos perceberam consolidar conhecimentos ou elucidar possíveis dúvidas.
5° Momento: Solicitar aos alunos a produção individual de uma Crônica, com temática livre.
Nas produções textuais, apesar de ter sido percebido que alguns alunos confundiram as característica da fábula, como a moral da historia, em suas produções do gênero crônica. A maioria dos alunos conseguiram compreender a relação do gênero crônica com o jornalismo e a literatura.
233. Notícia e Reportagem – Conhecer a história e a função social dos gêneros textuais notícia e reportagem;- Analisar e identificar características que compõem os gêneros;
– Saber diferenciar a notícia como um gênero jornalístico informativo e a reportagem como um gênero jornalístico opinativo;
– Produzir os gêneros notícia e reportagem.
26/06/20151º Momento: Apresentar a história e a função social dos gêneros textuais notícia e reportagem.
2º Momento: Em duplas, os alunos receberão a notícia “Solenidade celebra primeiro patrimônio cultural do MERCOSUL” e a reportagem “Meio ambiente”, para fazerem uma leitura silenciosa dos dois gêneros.
3° Momento: Juntamente com os alunos listar as características dos gêneros notícia e reportagem, especificando semelhanças e diferenças entre estes dois gêneros.
4º Momento: Os alunos escolherão um dos gêneros trabalhados na aula, notícia ou reportagem. E a partir de imagens retiradas de jornais, levadas como opções de temáticas, reproduzirão o gênero por eles elegido.
 
A turma se dividiu na escolha dos gêneros notícia e reportagem, e foi denotado que a maioria dos alunos conseguiu utilizar os conhecimentos do gênero jornalístico informativo e do gênero jornalístico opinativo, nas suas produções.
234. Entrevista – Conhecer a história e a função social do gênero textual entrevista;- Compreender a estrutura do gênero entrevista;
– Saber utilizar os recursos linguísticos e gramaticais necessários à produção do gênero;
– Construir uma entrevista.
 
03/07/20151º Momento: Apresentar a história e a função social do gênero textual entrevista.
2º Momento: Os alunos em duplas receberão cópias da entrevista de Monteiro Lobato “A morte é vírgula, ponto e vírgula ou ponto final?”. Em seguida, será feita a leitura oral da entrevista aos alunos.
3° Momento: Esquematizar no quadro a estrutura do gênero textual entrevista, expondo aspectos e características do gênero. E ressaltar questões de ordem gramaticais necessárias à produção do gênero como: pontuação, pronomes interrogativos, uso dos porquês.
4º Momento: Será solicitada aos alunos a produção de uma entrevista. Os alunos deverão, individualmente, elaborar um roteiro de perguntas, para fazer a um colega de classe.
As produções textuais apresentaram um bom entendimento do gênero entrevista, sua estrutura e seus elementos de um modo geral.
235. Carta do Leitor e Editorial – Conhecer a história e a função social dos gêneros textuais carta do leitor e editorial;- Compreender a estrutura dos gêneros textuais carta do leitor e editorial;
– Refletir sobre quais temáticas o jornal pode trabalhar, bem como o papel do jornal escolar;
– Trabalhar a leitura, a oralidade, a escrita;
– Produzir de forma estruturalmente adequada os gêneros carta ao leitor e editorial.
10/07/20151º Momento: Apresentar a história e a função social dos gêneros textuais carta do leitor e editorial.
2º Momento: Os alunos receberão cartas do leitor e editoriais retirados de jornais escolares, para realizarem a leitura silenciosa de ambos os gêneros. Logo após será solicitado que voluntariamente um ou mais alunos realizem a leitura oral dos textos a turma.
3° Momento: Mostrar aos alunos os principais aspectos que caracterizam os dois gêneros textuais. Em seguida, expor no quadro os elementos estruturais dos gêneros textuais carta do leitor e editorial, diferenciando-os.
4º Momento: Solicitar aos alunos que reflitam sobre o jornal escolar que será criado, posteriormente, por eles, se colocando no papel de leitores do jornal. Assim deverão produzir, individualmente, uma carta dirigida aos editores, colocando sua opinião sobre o que gostariam de ler no jornal.
5º Momento: E por fim, solicitar aos alunos a produção textual de um editorial. Para a construção deste texto, os alunos terão como temática a criação do editorial da 1ª edição do jornal.
A partir da produção deste gênero, foi possivel perceber o quanto os alunos se sentiram motivados em participaram das atividades de produção do jornal, que será criado por pela turma. 
236. Propaganda – Conhecer a história e a função social do gênero textual propaganda;-Compreender a estrutura do gênero textual propaganda;
-Desenvolver a consciência ambiental: cuidado com o lixo;
-Trabalhar a leitura, escrita, oralidade, desenho e a criatividade;
-Produzir uma propaganda de cunho social.
 
 17/07/20151º Momento: Apresentar a história e a função social do gênero textual propaganda.
2º Momento: Breve diálogo com os alunos sobre quais propagandas estão habituados a ler, e como acreditam que elas influenciam em suas vidas.
3° Momento: Em seguida mostrar a propaganda SEPARE O LIXO E ACERTE NA LATA, e discutir a temática problematizada, sobre qual é a responsabilidade ambiental de cada um enquanto cidadão. E ainda, como um jornal escolar pode contribuir para a conscientização ambiental da comunidade em que esta inserido.
4º Momento: A partir da leitura da propaganda feita com os alunos, explicar as características do gênero textual, destacando elementos fundamentais da propaganda como imagem, cor, linguagem e outros.
5º Momento: Pedir aos alunos a produção textual de uma propaganda, que preste um serviço social de conscientização ambiental.
Os alunos demonstraram bastante interesse pelas atividades, participando e interagiram entre si, ainda foi denotado que os alunos compreenderam de um modo geral a estrutura do gênero textual propaganda.
  24 -31/07/2015Férias escolares
237. Passatempo -Conhecer a função social de gêneros textuais ligados ao passatempo;-Compreender a estrutura dos gêneros textuais cruzadinha e caça palavras;
-Trabalhar a leitura, a escrita, o desenho, a criatividade e a memória;
-Resolver, de forma adequada, a cruzadinha;
– Produzir um caça palavras.
 
 
07/08/20151º Momento: Apresentar a função social dos gêneros textuais: cruzadinha e caça palavras.
2º Momento: Expor a estrutura do gênero textual cruzadinha.
3° Momento: Entregar aos alunos uma cruzadinha dos gêneros textuais trabalhados nas aulas anteriores, e oralmente fazer perguntas referentes aos gêneros textuais, para que eles respondam na cruzadinha.
4º Momento: Corrigir com os alunos as respostas da cruzadinha, de forma oral e no quadro.
5º Momento: Mostrar um caça palavras com a temática do trânsito, para explicitar a estrutura do gênero textual.
6º Momento: Pedir aos alunos que construam um caça palavras, tendo como tema o jornal escolar.
Os alunos foram participativos. Na atividade da cruzadinha alguns não lembraram dos gêneros textuais na hora de responder, mas na correção oral os colegas socializaram as respostas,  e assim estes que não lembravam tiveram a oportunidade de recordar. A produção do caça palavras interessante, pois eles trouxeram diversos temas que podem ser tratados no jornal, e demonstraram em suas produções a compreensão do gênero textual passatempo. 
238. Etapa 2: Produção do Jornal escolar  -Discutir e definir o nome para o jornal da turma;-Organizar e estabelecer funções dentro do jornal;
-Refletir sobre o trabalho com os gêneros textuais presentes no suporte jornal.
 
 
 14/08/20151º Momento: Discussão em grupo sobre a escolha do nome mais adequado para o jornal. Os alunos irão sugerir nomes criativos para o jornal escolar. Os nomes sugeridos serão colocados no quadro, e a turma elegerá um.
2º Momento: A partir das produções textuais, os alunos serão divididos em grupos para trabalhar com os gêneros textuais. A pré-seleção será colocada no quadro, estando aberta para possíveis modificações.
3° Momento: Com os alunos dispostos em um grande circulo, dialogar sobre como irão funcionar as atividades nesta 3ª etapa do projeto, estabelecendo o compromisso e a responsabilidade que os alunos terão ao assumir cargos e funções na construção do Jornal escolar.
4º Momento: Entregar aos alunos um termo de autorização para a participação em atividades extra classe com o PIBID,  e para a utilização da imagem e das produções textuais para fins pedagógicos.
Os alunos demostraram interesse e cooperação em colaborar para a construção do jornal. 
239. Produções I para a 1ª Edição do Jornal Escolar – Ler e refletir sobre a temática proposta;- Relembrar a estrutura dos gêneros textuais, já estudados em aula;
– Produzir os gêneros estudados
21/08/20151º Momento: Separar a turma em dois grupos de trabalho. Cada grupo ficará com um professor mediador, responsável por orientar e auxiliar os alunos. O grupo A trabalhará com os gêneros textuais: poesia, conto, fábula, HQ, charge e crônica. E o grupo B trabalhará com os gêneros textuais: notícia, reportagem, entrevista, carta do leitor, editorial, propaganda e passatempo. Cada grupo é subdividido em duplas, e cada dupla trabalhará com um gênero.
2ª Momento: Será feita a leitura e a discussão oral dos textos: “Diversidade Cultural” e “A Diversidade Sociocultural Brasileira e seus Preconceitos”.
3º Momento: As duplas receberão resumos impressos da estrutura e principais características do gênero textual, que trabalharão ao longo do projeto.
4º Momento: Posteriormente, as duplas deverão em aula iniciar a produção de textos, através das reflexões feitas sobre a temática da diversidade cultural, levando em consideração a estrutura do gênero textual designado a elas.
 
 
Os alunos refletiram sobre a temática. E a apartir dos características estruturais estudadas em aula, desenvolveram suas produções em geral de forma adquada tanto ao gênero quanto a temática proposta.
240. Visita ao Jornal A Folha Regional – Conhecer a redação de um jornal;- Compreender como se organiza um Jornal;
– Esclarecer possíveis dúvidas relacionadas ao meio jornalístico.
 
28/08/20151º Momento: Levar os alunos a uma visita técnica à redação do Jornal A FOLHA.
2ª Momento: Os alunos conhecerão o Jornal, em uma visita guiada pelo proprietário do Jornal que apresentará informações acerca do funcionamento do Jornal, bem como sua história. Propiciando aos alunos esclarecer possíveis dúvidas.
3º Momento: Ao retornar a escola, propor uma discussão com os alunos acerca de questões relevantes observadas durante a visita técnica ao jornal.
 
Conheceram a redação, organização e produção de um jornal. Os alunos prestaram atenção a cada explicação, perguntaram e interagiram com o jornalista. Demonstraram grande interesse em aprender mais sobre o jornal se sentindo mais motivados para seguir planejando a formação do jornal da classe.
241. Produções II – 1ª Edição do Jornal Escolar  – Refletir e debater sobre a temática proposta;- Produzir textos, de acordo com o gênero textual designado.
 
04/09/20151º Momento: Entregar para os alunos as produções textuais feitas na aula anterior, cuja temática foi a “diversidade cultural’’. Após uma orientação sobre as correções, o aluno deverá reescrever o texto extraclasse.
2ª Momento: Com o intuito de abordar a temática do futebol, será feito a leitura da reportagem: “BRASIL É O RECORDISTA DE MORTES POR CAUSA DO FUTEBOL”, e em seguida será colocada a música “Fio Maravilha” de Jorge Ben Jor.
3° Momento: Promover uma discussão, trazendo questionamentos a cerca de o que aproxima e o que distância os dois textos.
4º Momento: Posteriormente, as duplas deverão em aula, iniciar a produção de textos, através das reflexões feitas sobre a temática do ‘’Futebol’’, levando em consideração à estrutura dos gêneros textuais designados as respectivas duplas.
 
Os alunos refletiram e debateram sobre o tema. Produziram os textos conforme os gêneros e a temática.
242. Produções III – 1ª Edição do Jornal Escolar  – Compreender a concepção de sustentabilidade;- Discutir e reflexionar sobre a temática proposta;
– Produzir textos, de acordo com o gênero textual designado.
11/09/20151º Momento: Recolher os textos reescritos pelos alunos em casa. E orientar os alunos acerca do andamento de suas produções, que deverão ser reescritas para próxima classe.
2ª Momento: Levar os alunos a biblioteca da escola, para olhar um vídeo sobre a temática da sustentabilidade.
3° Momento: Introduzir a temática, questionando os alunos sobre o que significa sustentabilidade. Colocar o vídeo “O que é sustentabilidade”. Em seguida, explicar como surgiu o termo sustentabilidade, e o seu processo até a Conferência Ambiental Rio + 20.
4º Momento: Olhar o vídeo “Rio + 20 Desafios de sustentabilidade”, narrado por Fernanda Montenegro. Esclarecer aos alunos que nem sempre concernem somente as autoridades a solução dos problemas, muitas atitudes sustentáveis podem partir dos cidadãos.
5ª Momento: Solicitar a produção dos gêneros textuais designados aos respectivos alunos, que através das reflexões feitas sobre a temática da ‘’sustentabilidade’’, abordem o tema.
Refletiram sobre o que é sustentabilidade, quais atitudes podemos ter para contribuir de forma sustentável para o meio ambiente.
243. Produções IV– 1ª Edição do Jornal Escolar  – Compreender a concepção de consumismo;- Discutir e reflexionar sobre a temática proposta;
– Produzir textos, de acordo com o gênero textual designado.
 
18/09/20151º Momento: Recolher os textos reescritos pelos alunos em casa. E orientar os alunos sobre o andamento de suas produções, que deverão ser reescritas para próxima classe.
2ª Momento: Questionar os alunos acerca do que é o consumismo, como se pode identificar.
3° Momento: Escutar a música ‘’3ª do plural’’ da banda Engenheiros do Havaí.
4° Momento: Distribuir uma folha com a letra da música, e propor um debate oral, acerca do conteúdo vinculado pela mesma, o consumismo.
5º Momento: Posteriormente, as duplas deverão em aula, iniciar a produção de textos, das reflexões feitas sobre a temática do ‘’consumismo’, levando em consideração à estrutura dos gêneros textuais designados as respectivas duplas.
 
Os alunos refletiram sobre o que é consumismo, qual a diferença entre consumo e consumismo. Conseguiram desenvolver as produções com suas respectivas duplas, e demonstraram compreensão sobre a temática, todos participaram e entregaram as produções.
244. Reescrita das produções – 1ª Edição do Jornal Escolar  – Discutir e reflexionar sobre as temáticas anteriormente trabalhadas;- Reescrever as produções textuais precedentes.
 
25/09/20151º Momento: Entregar e recolher os textos escritos e reescritos pelos alunos, orientando os mesmos, acerca do andamento de suas produções.
2° Momento: Fazer inferências, sobre as temáticas já trabalhadas, elucidando dúvidas dos alunos em relação aos gêneros textuais.
3º Momento: Propor a partir da assistência individual, que os alunos melhorem suas produções, através das reescritas.
Foi denotada através da divisão dos alunos por bolsistas nessa aula que com um suporte mais individualizado as produções mais do que nunca evoluirão.
245. Adequações, revisões, reescritas das produções – 1ª Edição do Jornal Escolar  – Reescrever as produções textuais literárias pendentes;- Trabalhar assuntos, especificamente, a respeito dos gêneros textuais jornalísticos;
– Discutir e reflexionar sobre a temática da leitura;
– Produzir textos de acordo com o gênero designado.
 
02/10/20151º Momento: Dividir a classe em dois grupos. O grupo dos gêneros textuais literários fará adequações, revisões e reescritas necessárias em suas produções textuais. O grupo dos gêneros textuais jornalísticos trabalhará com assuntos relacionados às especificidades de cada gênero, para a produção da 1ª edição do jornal.
2° Momento: Propor aos alunos uma leitura oral coletiva do texto “Leitura e (é) inclusão social” de Jaime Pinsky.
3º Momento: Questionar os alunos acerca de aspectos relacionados ao texto lido. E a partir das reflexões feitas, anteriormente, pedir aos alunos uma produção textual referente ao gênero designado a cada dupla.
A partir das reescritas dos textos foi percebido a importância de uma sequencia de gradativas releituras e rescritas para o desenvolvimento do processo de produção dos alunos.
246. Adequações, reescritas e revisões – 1ª Edição do Jornal Escolar  – Reescrever as produções textuais literárias;- Trabalhar escritas e reescritas dos gêneros textuais jornalísticos;
 
09/10/20151º Momento: Fazer adequações nos grupos de trabalho por gênero textual, conforme a necessidade.
2º Momento: A turma será dividida em dois grupos. O grupo dos gêneros textuais literários fará as reescritas das produções textuais pendentes. O grupo dos gêneros textuais jornalísticos trabalhará a escrita e reescrita relacionadas às produções especificas de cada gênero, para a produção da 1ª edição do jornal.
A partir da adequação de alguns grupos de trabalho, que não estavam desenvolvendo, foi denotada uma maior produtividade dos alunos e uma fácil adaptação dos alunos a novos gêneros.
247. Escola – Reescrever as produções textuais jornalísticas;- Ler e compreender Conto de Escola;
– Refletir sobre a escola do século XIX e a escola do século XXI;
– Produzir textos de acordo com o tema desenvolvido em aula.
 
 
15/10/20151º Momento: Dividir os dois grupos de trabalho. O grupo dos gêneros textuais jornalísticos trabalhará a reescrita especificas das produções textuais, para a 1ª edição do jornal. O grupo dos gêneros textuais literários trabalhará com Conto de Escola, de Machado de Assis.
2º Momento: Fazer uma leitura colaborativa do Conto de Escola, levantando questionamentos críticos e inferenciais.
 
3º Momento: Debater sobre as atitudes dos personagens do Conto de Escola.
4º Momento: Com base nas reflexões feitas sobre o conto. Pedir aos alunos uma produção textual, conforme o gênero textual designado, que contemple a temática da escola.
Os alunos demonstraram na leitura colaborativa participação, e seus posicionamentos a respeito do conto.Produziram textos de acordo com a temática e os gêneros designados. Já os alunos incumbidos dos gêneros jornalísticos seguiram a produção de suas temáticas especificas que a cada aula estão sendo aprimoradas.
248. Reescritas, Ajustes e Escolha das produções textuais – 1ª Edição do Jornal Escolar  – Reescrever e ajustar as produções textuais jornalísticas;- Reescrever as produções literárias da aula anterior;
– Escolher produções textuais para compor a primeira edição do jornal.
23/10/20151º Momento: Dividir os grupos de trabalho para reescritas e ajustes necessários às produções textuais da 1ª edição do jornal.
2º Momento: Fazer a escolha das produções conjuntamente com os alunos, dos gêneros textuais que possuem mais de uma produção escrita para a 1ª edição do jornal.
3ª Momento: Estabelecer os grupos encarregados pela digitação dos textos, preparação da divulgação do jornal e organização do mural, que serão feitas na para próxima aula.
 Os alunos demonstraram através da reescritas que esse processo é fundamental para um trabalho de qualidade, a cada aulas as produções tem evoluído.
249.  Etapa 3: Ajustes finais – 1ª Edição do Jornal Escolar  – Ajustar produções textuais de gêneros distintos ainda pendentes;- Digitar as produções textuais finalizadas e escolhidas para compor a 1ª edição do jornal;
– Elaborar um suporte mural para edição aberta do jornal;
– Confeccionar um logotipo ao jornal.
 
 
30/10/20151º Momento: Os alunos serão separados em grupos de trabalho para: ajustes de produções ainda pendentes, digitação das produções já finalizadas e escolhidas para compor a 1ª edição do jornal; preparação e organização do suporte mural e ainda confecção do logotipo do jornal.
 
 
Foi denotada uma grande voluntariedade dos alunos em participar de todos os processos de produção do jornal, além de terem aprimorado uma vez mais as suas produções.
250. Ajustes finais – 1ª Edição do Jornal Escolar  – Digitar todas as produções textuais criadas para a 1ª edição do jornal;- Terminar o suporte mural para edição aberta do jornal;
– Confeccionar o logotipo ao jornal;
– Produzir uma homenagem para o aniversário da escola;
– Divulgar o jornal na escola.
 
  06/11/20151º Momento: Os alunos serão separados em grupos de trabalho para: iniciar a digitação de todas as produções textuais; terminar de confeccionar o mural; construção do logotipo do jornal, produção de homenagem ao aniversário da escola; e divulgação do jornal na comunidade escolar, através de pequenos cartazes.
 
        Os alunos fizeram a digitação de todas as produções textuais; terminaram o suporte mural para a edição aberta do mesmo, confeccionaram o logotipo do jornal, produziram uma homenagem de  aniversário a escola e divulgação no ambiente escolar o jornal. Demonstrando interesse, cooperação e motivação nos ajustes finais do jornal.
251. 1ª Edição do Jornal Escolar  – Montar o suporte mural para a edição aberta do jornal;- Concluir as últimas produções de gêneros ainda pendentes;
– Escolher coletivamente os textos que irão compor a 1ª edição do jornal.
 
13/11/20151º Momento: Concluir as produções textuais ainda pendentes e montar o suporte mural destinado à edição aberta do jornal.
2ª Momento: Iniciar a escolha coletiva das produções textuais para compor a edição do jornal. Cada dupla deverá apresentar para os colegas as suas produções textuais, respectiva ao gênero trabalhado durante o projeto, em uma apresentação oral se utilizando do Power Point. Após apresentação de todos os textos produzidos pelas duplas, o grande grupo em votação selecionará uma destas produções de cada gênero, para compor a edição do jornal
As produções ainda pendentes foram concluídas. E os alunos apresentaram oralmente suas produções textuais. Dessa forma, a turma escolheu coletivamente os textos que gostariam que fossem expostos no jornal.
252. 1ª Edição do Jornal Escolar  – Formatar digitalmente o suporte jornal. 
 
20/11/20151º Momento: Expor as produções textuais destinadas ao suporte mural do jornal.
2ª Momento: Propor uma formatação digital colaborativa do suporte jornal, dialogando acerca do layout da capa, localização dos diferentes gêneros textuais, diagramação, posição das fotos, tamanho de letra, cores, dentre outros.
Os alunos aprenderam a formatar o jornal, a usar o programa Word e suas ferramentas. Contribuíram com suas opiniões, e escolhas como layout da capa, tamanho de letras e posições dos textos. 
253. 1ª Edição do Jornal Escolar  – Responder um questionário de finalização do projeto.- Ler o Jornal HPA.
 
 
27/11/20151º Momento: Aplicação de um questionário para avaliar o desempenho de leitura e escrita, em relação aos gêneros textuais estudados, bem como quais as contribuições que o trabalho com os gêneros textuais e a construção de um jornal estudantil, deixou aos alunos.
2ª Momento: Entregar aos alunos a 1ª edição do Jornal HPA.
3º Momento: Leitura do jornal.
 
Através do questionário de finalização do projeto foi possível perceber através das respostas o quanto a construção de um jornal estudantil contribui para a formação leitora e escritora dos alunos. Os alunos receberam um exemplar do Jornal HPA, produzido por eles. Adoraram a produção final de seus trabalhos.
254. Festa de encerramento das atividades do PIBID  – Comemorar a 1ª edição do Jornal HPA.- Confraternizar o enceramento das atividades letivas.
 
04/12/20151º Momento: Fazer um agradecimento aos alunos e professores envolvidos no projeto.
2º Momento: Confraternização entre alunos e professores.
A atividade de encerramento  foi importante, no sentido  de partilhar as experiências e aprendizados, que ficaram de todo o processo.
255 Reconhecer a turma e identificar pontos a serem trabalhados com a atividades de ID (Março/2015) Observação da turma durnte quatro aulas e aplicação de prova de proficiência em leitura. Verificação do potencial argumentativo dos alunos, bem como viabilidade para trabalhar gênero projeto de lei.
256 Apresentar a proposta de atividade de ID aos alunos. (Abril/2015) Momento de apresentação do edital do concurso Câmara Mirim 2015, vinculado ao Portal Plenarinho: o jeito criança de ser cidadão, onde foi explicado aos alunos ponto a ponto, todos os critérios e informações necessárias para criação dos projetos de lei para participação na seleção. Os alunos compreenderam os termos do edital do concurso, aprovando a proposta de atividade de ID.
257 Proporcionar o conhecimento de conceitos basilares que envolvem a criação de projetos de lei. (Abril/2015) As bolsistas ID, acompanhadas da supervisora, realizam leitura prévia com os alunos da obra A Justiça e a Injustiça, de Brigitte Labbé e Michel Puech, da coleção Filosofia para crianças.. Nesta atividade, os alunos entraram em contato com conceitos de justo e injusto, moral e ética, percebendo que suas ideias deveriam ser pautadas, antes de qualquer coisa, em princípios extralegais.
258 Criar oportunidade para debate da leitura requerida anteriormente, debatendo a importância da lei e seu impacto na sociedade. (Abril/2015) Foi realizada na escola, palestra com o Juiz da Vara da Infância e Juventude de Jaguarão, Dr. Antônio Carlos de Castro Tavares Neves, e com a Promotora da Infância de Juventude, Dra. Laura Regina Sedrez Porto, com o objetivo de problematizar os conceitos levados aos alunos por intermédio da leitura da obra realizada previamente. Constatamos a necessidade de explicitar aos alunos o que é uma constituição, a partir dos questionamentos apresentados aos palestrantes, bem como o reconhecimento do processo legislativo constitucional, já que as ideias para os projetos de lei começaram a surgir na ocasião da palestra.
259 Debater o significado da  existência de uma constituição para um povo. (Maio/2015) As bolsistas ID, acompanhadas da supervisora, realizaram leitura da obra Entre Nesse Livro – A Constituição para Crianças, de Liliana e Michele Iacocca; onde foram apresentados aspectos históricos, políticos e filosóficos acerca da importância de uma constituição federal para os cidadãos, sendo ela a lei maior de um Estado, de onde emergiriam todas as demais leis infra.  Observamos que os alunos compreenderam a importância que a Constituição Federal de 1988 tem para os brasileiros, por ser a lei que garante aos cidadãos os seus direitos fundamentais. Do mesmo modo, verificamos o interesse em saber como nascem as demais leis a partir dela.
260 Levar o entendimento sobre o surgimento de uma lei.Explicar o processo legislativo constitucional (Maio/2015) Nesta atividade, as bolsistas ID, acompanhadas da supervisora, levaram os alunos para uma visita à Câmara Municipal de Vereadores, onde tiveram uma palestra explicativa sobre o processo legislativo constitucional com a assessora Tatiana Costa. Tiveram também a oportunidade de conversar com dois vereadores, ou seja, responsáveis pela elaboração de projetos de lei municipal. Os vereadores mostraram aos alunos um real projeto de lei municipal, explicando que este não pode contrariar o texto da Constituição Federal de 1988. Os alunos puderam ver na prática tudo o que havia sido explicitado em teoria e discussões em sala de aula até então. Com isso, se sentiram mais confiantes para desenvolver suas ideias e dar início as escritas de seus projetos.
261 Apresentar as modalidades legislativas constantes da Constituição de 1988 (Maio/2015) Nesta atividade, foram utilizados vídeos fornecidos pelo portal Plenarinho: o jeito criança de ser cidadão, para levar aos alunos conhecimento sobre as espécies legislativas existentes no Brasil, conforme o art. 59 da Carta Magna. Os alunos puderam compreender quais tipos de leis (na condição de deputados mirins) eles teriam competência para criar. Reforçaram o entendimento de que nada do que idealizassem poderia contrariar o texto da constituição, bem como de que suas ideias para os projetos, independente do eixo temático escolhido, deveriam beneficar todos os cidadãos brasileiros.
262 Problematizar os eixos temáticos constantes do edital do concurso. (Maio-Junho/2015) Neste momento, os alunos tiveram a oportunidade de debater em sala de aula, com suporte em documentários e outros textos jornalísticos, os problemas enfrentados no país sobre cada um dos eixos temáticos previstos no edital para versar o projeto de lei de cada um, reiterando a importância de atentar para a universalidade de alcance da ideia proposta. Durante essas aulas, os alunos puderam perceber aspectos essenciais para o desenvolvimento de suas ideias para os projetos de lei, sendo o principal deles o alcance da proposta as mais diversas regiões do país, podendo também as diferenças de contextos em que viviam.
263 Iniciar a escrita dos projetos de lei. (Junho/2015) Neste momento, as bolsitas ID, acompanhadas da supervisora, deram início ao trabalho de escrita dos projetos de lei, considerando que os alunos já haviam pensado sobre qual eixo temático iria versar. Os alunos responderam um questionário disponibilizado pelo portal Plenarinho: o jeito criança de ser cidadão, que os auxiliou na estruturação e articulação das ideias. Percebemos nos alunos nesta etapa a preocupação com o uso do vocabulário jurídico já no momento de responder ao questionário, sendo que este não se tratava do projeto de lei pensado, produto final deste trabalho. Explicamos que não havia exigência de rigor jurídico no vocabulário, mas sim clareza na expressão de ideias, mas que caso ainda entendessem necessário o conhecimento de determinados termos para uso que nos os auxiliariamos.
264 Redigir a versão final do projeto que seria inscrita no concurso. (Junho-Julho/2015) Já no momento de reescrita, após a revisão dos primeiros textos pelas bolsistas ID e supervisora, os alunos realizam a versão final dos projetos de lei que seriam inscritos no concurso Câmara Mirim. Observamos o progresso dos alunos na produção de textos e articulação de ideias, relacionando-as com cada artigo da Constituição Federal que versasse sobre a temática, nunca desprezando suas leituras de mundo, mas sim tornando-as mais significativas..
265 Apresentar a proposta de atividade de ID aos alunos para ser trabalhada no segundo semestre de 2015. (Agosto/2015) Considerando o término do projeto desenvolvido no primeiro semestre do ano, tendo sido efetivada a inscrição de todos os alunos no concurso Câmara Mirim 2015, foi proposta aos alunos a realização de um júri simulado, o qual versaria sobre o conto “O Enfermeiro, de Machado de Assis. Explicamos que o objetivo desse trabalho seria o desenvolvimento de dois conteúdos constantes do plano de disciplina de forma integrada, quais sejam: argumentação e teatro. Os alunos aceitaram a proposta de atividade a ser desenvolvida pelas bolsistas ID.
266 Proporcionar o primeiro contato com o texto literário.  (Agosto/2015) Neste momento, os alunos tiveram o primeiro contato com o texto literário que embasaria a peça e o trabalho de argumentação. A leitura do texto foi realizada de forma silenciosa pelos alunos, tendo sido solicitado que destacassem todas as palavras que não conhecessem o significado. Nesta atividade, pudemos confirmar a ausência da literatura nas aulas, pois os alunos a todo momento arguiam a dificuldade que tinham com esse tipo de texto e contestavam a sua extensão.
267 Esclarecer sentidos etimológicos das palavras (Agosto/2015) Nesta atividade, os alunos trabalharam conjuntamente, com dicionários na sala de aula, buscando as palavras o significado etimológico dasquelas as quais desconheciam. Algumas palavras não foram encontradas nos dicionários tendo em vista o momento histórico em que surgiram, sendo que as dúvidas foram esclarecidas com o auxílio da supervisora, que possui graduação em História. Com esta atividade, os alunos puderam agregar ao seu léxico novos vocábulos os quais nunca haviam utilizado em seus discursos.
268 Inferir os sentidos do texto (Agosto/2015) Leitura do conto de forma compartilhada para que o texto fosse desvelado ponto a ponto de forma que todos os alunos pudessem participar da discussão e inferir sentidos para a história, de modo a realizar interpretações. Nesta atividade, os alunos já deram início ao debate sobre o que haviam entendido do texto. Indicando para as bolsistas quais papeis exerceriam no júri simulado.
269 Apresentar o tribunal do júri e os papeis que seriam desempenhados. (Setembro/2015) Neste momento, foi realizada explanação sobre o que é o Tribunal do Júri e quem eram os seus atores: juiz, promotor, advogado, jurados, etc. Foram destacadas as principais características destes personagens, bem como realizada a subdivisão dos alunos, ou seja, distribuídos os papéis. Os alunos puderam conhecer a importância essencial desta instituição e refletir sobre como exerceriam seus papéis no teatro.
270 Conhecer o tribunal do júri, pela voz de um personagem real. (Setembro/2015) Os alunos foram levados do Fórum da Comarca de Jaguarão, para uma palestra com o Juiz Presidente do Tribunal do Júri, Dr. João Garcez de Moraes Neto, onde lhes foi explicado a função do instituto, tudo isso no palco onde seria realizada a peça, o próprio salão do tribunal. Através dessa atividade, os alunos estabeleceram relações de sentido com o espaço do salão do júri, na medida que perceberam relações de poder ali a partir da disposição do mobiliário (o promotor ter vantagem sobre o advogado por estar sentado ao lado do juiz).
271 Capacitar para o trabalho argumentativo no tribunal. Outubro/2015) Nesta atividade, os alunos assistiram ao filme “O grande desafio”, que versava sobre uma competição de argumentação entre alunos de universidades americanas. Os alunos puderam perceber que os integrantes das equipes de argumentação no filme, buscavam base para seus discursos em outros discursos, ou seja, pesquisando em livros, ouvindo programas de rádio e TV, etc. Além disso, conheceram o chamado silogismo, utilizado para construção de argumentos impossíveis de serem desconstruídos.
272 Preparar discursos de acusação de defesa e depoimentos de testemunhas e réu (Outubro/2015) Neste momento, alunos responsáveis por desempenhar os papéis de promotor, defensor, réu e testemunhas iniciaram a construção dos discursos que seriam feitos na peça, sendo que esses discursos foram mantidos em segredo entre eles para que fossem revelados apenas na ocasião da apresentação do trabalho, ou seja, aumentando o caráter de realidade da simulação do tribunal. Percebemos a dificuldade de alguns em desapegar os aspectos linguísticos do texto original para construir os textos com suas próprias palavras. Também, em relação aos personagens promotores e advogados, persistiu a preocupação com a utilização de vocabulário jurídico para a ocasião.
273 Ensaiar a peça (Outubro-Novembro/2015) Durante esse período foram realizados os ensaios em sala de aula e a retificações do roteiro conforme sugestões dos alunos. Durante os ensaios, pouco a pouco, os alunos foram avançando no trabalho de oralidade, corporal e de espaço.
274 Apresentar o júri simulado (Novembro/2015) No dia 30 de novembro, às 15 horas, no Fórum de Jaguarão, no salão do Tribunal do Júri, os alunos concluíram as atividades do ano letivo, com a apresentação do júri simulado para os familiares, servidores do judiciário e professores da escola. O resultado: os jurados votaram pela condenação do personagem Procópio José Gomes Valango, acusado da morte do Coronel Felisberto, com base no art. 121, incisos I e III do Código Penal Brasileiro. Os alunos realizaram trabalho com argumentação, teatro, leitura e interpretação de texto literário concomitantemente de modo satisfatório. Este trabalho os propiciou avanços no desenvolvimento das competências leitora, escrita e oral, bem como, aprendizado em termos de formação para a cidadania.
275 -Fomentar o gosto pela leitura;-Criar relações entre textos;
-Ler e interpretar um texto;
-Discutir as possíveis condições de produção do texto;
Esta foi nossa primeira aula. Então, fizemos a dinâmica do espelho. Pedimos aos alunos para irem um de cada vez ao pátio e abrissem uma caixa. Depois de ver o que tinha dentro dela, voltassem para sala em silencio. Na caixa havia um espelho que refletia a imagem deles. Após todos vizualizarem o que havia na caixa, pedimos que escrevessem em uma folha, na qual dizia “Espelho , espelho meu”,o que haviam visto. Em seguida, entregamos o conto: “Branca de Neve” dos irmãos Grimm e para finalizar a aula realizamos uma discussão para conhecer as opiniões dos alunos frente ao conto.  Como foi nossa primeira aula, podemos considerar que a recepção foi bem rápida. Os alunos se envolveram na atividade, e assim, conseguimos instigar os alunos à leitura do conto.
                 276 -Fomentar o levantamento de hipóteses;-Criar relações entre textos;
-Ler e interpretar um texto;
-Criar inferências;
Ao iniciar a aula, perguntamos aos alunos como será que é a verdadeira história da Bela Adormecida. Como na primeira aula os alunos disseram que já haviam visto o filme da Malévola, começamos então a fazer perguntas relacionadas ao filme, para que os alunos criassem relações entre as duas histórias, dessa forma perguntamos: Se a Malévola existe de fato, se existem fadas, se existe realmente o “felizes para sempre”. Após, entregamos aos alunos outra versão da Bela Adormecida, neste caso, o conto “Sol, Lua e Tália” e fizemos uma leitura protocolada. Em seguida, projetamos três imagens distintas da Bela Adormecida e pedimos que relacionassem as três versões. Para finalizar a aula retomamos o conto a Branca de Neve, e discutimos questões que aparecem em ambos os contos.  Os resultados esperados foram alcançados , os alunos conseguiram fazer relações entre os textos.
277 -Fomentar o levantamento de hipóteses;-Criar relações entre textos;
-Ler e interpretar um texto;
-Criar inferências;
Ao iniciar a aula perguntaremos aos alunos se conheciam o mito de Narciso.Após entregamos uma folha com a letra da música “Faces de Narciso” de Jorge Vercillo, para que depois de lida e interpretada, os alunos criassem um perfil de Narciso. Em seguida, entregamos o poema “Narciso e Narciso” de Ferreira Gullar, para que os alunos fizessem uma interpretação e a partir do poema, criassem outro perfil para Narciso. Depois entregamos outra folha com o mito de Narciso, após a leitura silenciosa e a interpretação do mito, fizemos uma breve discussão sobre o mito de Narciso, questionamos a opinião dos alunos frente ao mito, e para finalizar pedimos que criassem o verdadeiro perfil de Narciso. Nesta aula conseguimos que os alunos trabalhassem com vários gêneros discursivos. Desta forma, através dos textos fornecidos, os alunos criaram hipóteses e averiguaram se as deduções se confirmaram ou não .
278 -Fomentar o levantamento de hipóteses;-Criar relações entre textos;
-Ler e interpretar um texto;
-Criar inferências;
Iniciaremos a aula perguntando sobre os padrões de beleza atuais e como Narciso e a Rainha Má deveriam ser se vivessem hoje em dia. Após passamos dois vídeos “Padrões de beleza” e “Padrão de beleza masculina em cada país”, com isso fizemos uma discussão a respeito do que foi apresentado no vídeo e o que realmente estamos vivendo, com isso, pedimos que eles apontassem distanciamentos e aproximações do que é, geralmente, apresentado nas publicidades e o que o cotidiano nos apresenta. Posteriormente, fizemos uma dinâmica, na qual os alunos tinham que representar, através de desenhos ou símbolos, as seguintes imagens: Como eu acho que os outros me veem; como eu gostaria de ser; Para finalizar discutimos a respeito da dinâmica do espelho (feita na primeira aula), e a dinâmica proposta nesta aula. Desta forma, os alunos foram convidados a expor suas impressões sobre as dinâmicas, realizando a socialização das produções. Com essa aula conseguimos fazer com que os alunos refletissem sobre um tema atual e também refletissem sobre sua própria imagem.
279 Ao iniciar a aula retomamos a questão dos padrões de beleza abordados na última aula. Perguntamos aos alunos como são os padrões de beleza de príncipes e princesas presentes nos contos de fadas da Disney. Após pedimos que eles escrevessem em uma folha como essas princesas seriam se vivessem na atualidade. Após perguntamos como Narciso seria e passamos o vídeo “Narciso” do canal 220 Volts. Em seguida perguntamos o que eles acharam do vídeo e discutimos. Posteriormente perguntamos se eles conheciam a história da “Bela e a Fera”. Após, levantamos questões referentes ao conto. Depois entregamos a música “A Bela e o Fera” e pedimos que eles fizessem relações entre os dois textos.
280 -Averiguar a percepção dos alunos sobre as aulas-Conversar sobre o que acharam das aulas do semestre passado.
-Estabelecer relações de sentido entre o texto e informações trabalhadas anteriormente;
-Relacionar conteúdo e experiência pessoal
 
 
No primeiro momento da aula conversamos com os alunos para saber o que acharam das aulas ministradas no semestre que acabou,  se gostaram do que foi e como foi trabalhado nas aulas. No segundo momento, entregamos por ordem de fragmentos o texto “Publicidade e Industria da Beleza” , para que fosse  feita a leitura de um ou dois parágrafos por cada aluno.  No terceiro momento, para finalizar a aula, pedimos para que escrevessem como que esse padrão de beleza afeta suas vidas. Nesta aula, fizemos uma conversa informal com os alunos, como forma de averiguar a recepção deles pelo nosso trabalho e felizmente, os alunos relataram que gostaram do trabalho desenvolvido, bem como dos contos utilizados.
281 -Explorar o conceito de intertextualidade;- Trabalhar a leitura de anúncios;
-Identificar marcas de intertextualidade nos anúncios;
-Desenvolver a criatividade do aluno.
Ao iniciar a aula distribuímos algumas imagens entre os alunos e pedimos que analisassem as mesmas. Após perguntamos se as  imagens apresentavam algum tipo de referência a outros textos;  quais textos seriam; como perceberam as referencias aos textos originais; como é a linguagem verbal e não verbal das imagens. No segundo momento, fizemos uma breve explicação sobre o que é intertextualidade. Para finalizar a aula, os alunos se reuniram em grupos, e fizeram uma produção intertextual . Conseguimos fazer com que os alunos tivessem conhecimento sobre intertextualidade e também produzissem um texto utilizando a mesma.
282 -Estimular a reflexão dos alunos quanto ao conceito de intertextualidade;-Relacionar duas letras de música através do nível textual (“Cálice”, de Milton Nascimento e Chico Buarque, e “Cálice”, do rapper Criolo);
– Instigar o debate sobre o tema das musicas apresentadas;
– Propor aos alunos uma prática da criação intertextual;
Ao inicar a aula, apresentamos duas versões da canção “Cálice”, uma de Chico Buarque e outra do rapper Criolo, perguntamos aos alunos o que eles entenderam das duas letras. Com o uso do computador e Data show, convidamos os alunos a escutarem as canções e a lerem as letras. Num segundo momento desta primeira etapa, debatemos  com os alunos o contexto político e social de ambas. Depois das perguntas e discussões iniciais, entregamos aos alunos um material didático sobre os contextos históricos das duas produções (músicas), a fim de aprofundar a discussão sobre os contextos sócio-históricos que formam o plano de fundo para o surgimento das duas músicas em diferentes épocas da cultura brasileira. A última etapa  propomos uma produção textual,  visando que os alunos pratiquem o uso da intertextualidade e da escrita de poema. Foi solicitado que o poema se relacione com algum dos temas presentes em sua realidade e que traga elementos (palavras, expressões) de seu próprio linguajar local. 
 
 
 
 
 
 
Esta aula, foi muito prazerosa, além de levarmos músicas que os alunos  passaram a ter conhecimento, propomos uma atividade de produção escrita utilizando a intertextualidade e para nossa feliz surpresa, uma das alunas criou um bela produção intertextual da música “Trem das onze”, na qual ela reclama da situação da merenda escolar, assunto este, que os alunos reclamam constantemente nas aulas.
·          283 ·         – Promover a prática da criação de textos argumentativos;·         – Instigar o debate sobre o tema escolhido para a produção textual (“o uso de animais em laboratórios para usos científicos e cosméticos”), focalizando possíveis encaminhamentos textuais para o tópico referido.
 
Iniciamos fazendo perguntas referentes ao tema “Uso de animais em pesquisas cientificas”.  Depois entregamos aos alunos uma notícia que falava sobre tal tema, em seguida promovemos um debate da notícia na qual os alunos se posicionaram a favor ou contra ao uso de animais em pesquisas.  Assim, levamos exemplos de argumentações referentes ao tema e pedimos para que os alunos construíssem suas próprias argumentações para posteriormente fazermos um júri simulado. A partir do tema proposto os alunos começaram a dar suas opiniões , oralizando-as, praticando assim a oralidade bem como a sistematização de argumentos que favorecessem suas opiniões
     284 ·         -Levar os alunos a refletir sobre a cultura africana;·         -Provocar o interesse do aluno pelo tema proposto;
·         -Prover informações sobre o assunto que será trabalhado.
Ao iniciar a aula passamos o filme “Kiriku e a feiticeira”. Em seguida promovemos uma discussão acerca do filme e as possíveis representações da cultura africana presente no mesmo. Para terminar a aula, pedimos aos alunos, que fizessem um registro sobre o que acharam do filme. Conseguimos fazer com que os alunos prestassem atenção em pontos específicos sobre a cultura afro presentes  no filme apresentado.
·              285 ·         – Fazer com que os alunos reflitam sobre uma África “Plural”;·         – Desconstruir estereótipos  acerca da cultura Afro. Iniciamos a aula pedindo aos alunos utilizem substantivos para qualificar a África. Depois, faremos uma pequena discussão para saber os motivos que os levaram a escolher tais substantivos. Em seguida passamos o vídeo “O perigo de uma história única”. Posteriormente, A partir de uma transcrição de um trecho da fala de Adichie realizamos um debate sobre o vídeo em torno das seguintes questões: qual o tema central do vídeo; qual é a história única; no nosso dia a dia quais são as historias únicas que enfrentamos. Para finalizar a aula pedimos aos alunos que escrevessem sobre a historia única sobre a África que eles conheciam.  A partir do vídeo os alunos perceberam a importância de conhecer vários pontos de vista sobre a cultura afra, desconstruindo assim os estereótipos apresentados nos livros didáticos e meios de comunicação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
·              286 ·         – Mostrar um aspecto cultural trazido da África. Nesta aula, aplicamos uma oficina de “Bonecas Abayomis” que pertencem a cultura Africana. Essas bonecas eram feitas pelas mulheres negras que estavam em alto mar, e para acalmar os filhos, rasgavam parte de seus vestidos e confeccionavam as Bonecas Abayomis para dar aos filhos. Com essa oficina os alunos tiveram a oportunidade de ter contato com uma arte que faz parte da cultura afra.
287. Avaliar os conhecimentos prévios e o nível de leitura dos alunos. 09/04 – Aplicação de uma avaliação com questões dissertativas, sobre interpretação de texto, identificação de dados explícitos e implicitos no texto, reconhecimento de diferentes gêneros e suas funcionalidades. A atividade alcançou o objetivo de perceber o nível de leitura dos alunos. Podemos concluir que os alunos possuem grande dificuldade em perceber informações que vão além das explícitas no texto, assim como reconhecimento de alguns gêneros e sua funcionalidade.
288. Correção oral da prova com finalidade de investigar se os resultados seriam os mesmos oralmente 16/04 Correção oral da e discussão dos conteúdos da mesma. Podemos perceber que os alunos tiveram dificuldade de compreender algumas questões da avaliação e outras eles realmente não tinham o conhecimento necessário para responder. Tambem detectamos que os alunos posuiam dificultada para diferenciar e relacionar os generos.
      289. Aula introdutora a leitura a fim de mostrar aos alunos que se pode ler além da palavra. 30/04 – Foram expostas imagens com possibilidades de interpretações diversas as quais os alunos atribuíram  sentidos. Como resultado os alnos perceberam que a leitura e mais ampla do que eles imaginavam.
290. Audição de melodias e relato das sensações com a finalidade de movimentar a imaginação dos alunos. 21/05 – Foram levadas melodias “conhecidas” e pedimos aos alunos que fechassem os olhos e descrevessem o que sentiam. Como esperado, eles associaram as melodias a cenas de filmes, alem de  descreverem sensaçoes distintas que essas melodias causavam.
291. Leitura do conto de fada: A bela adormecida, suas outras versões e discussões. O objetivo foi discutir o genero conto de fadas e trabalhar a intertextualidade. 28/05 – Primeiramente lemos com eles o conto “A bela adormecida”. Em um segundo momento, partindo do fato de eles já conhecerem o conto, lemos outras versões desse conto. Em seguida discutimos as diferentes versões e relacionamos com assuntos atuais e as vivencias dos alunos. Os alunos foram capazes de fazer uma reflexao profunda com os assuntos tratados no conto e suas versoes, trazendo para a discussao experiencias de seus contextos.
292. Exibição do filme: Malévola. Com o objetivo de mostrar aspectos da produção audiovisual, alem de apresentar outra visão sobre o conto de fadas. 11/06 – Exibimos  filme, o que levou todo o período. Os alunos se sentiram motivados para criaçao de seus textos e conseguiram cmpreender a relaçao existente entre os contos e o filme mesmo sendo eles de diferentes linguagens.
293. Produção dos alunos, a partir da leitura do conto original A bela adormecida, suas diferentes versões e o filme Malévola, com a finalidade de trabalhar a capacidade de criação dos alunos, alem de valorizar a leitura deles. 18/06 – Partindo de uma retomada das leituras sobre conto de fadas, solicitamos aos alunos que criassem suas versões sobre o conto da Bela Adormecida. Para isso, sugerimos alguns pontos de vista, como: O sonho de Aurora, O segredo da bruxa má, Aurora acordando no século XXI, A versão do corvo (Malévola), Como o príncipe chegou ao castelo. Os alunos se sentiram motivados para criaçao de seus textos e conseguiram cmpreender a relaçao existente entre os contos e o filme mesmo sendo eles de diferentes linguagens.
294. Mito: Leitura do mito grego Cupido e Psique. Objetivando o conhecimento de um novo gênero e as intertextualidades. 25/06 – Falamos sobre os mitos gregos e perguntamos aos alunos qual o contato deles com esse gênero. Posterior a essa explanação, foi feita a leitura do mito “Cupido e Psique”. Por se tratar de uma escrita mais rebuscada, os alunos demonstraram algumas dificuldades em compreender o texto, assim, apresentamos oralmente o mito, e discutimos suas relaçoes com textos já lidos. 
295. Com objetivo de trabalhar a intertextualidade entre diferentes linguagens exibimos e discutimos o filme Fúria de titãs 02/07 No primeiro momento foi exibido o filme Fúria  de titãs. Após se iniciou uma discussão com os alunos, recuperando tudo o trabalhado anteriormente. Pelo fato da caixa de som da escola não estar funcionando, o audio do filme se ouvia muito baixo e os alunos se dispersaram um pouco. Não foram todos os que conseguiram se manter concentrados e interesados. Mesmo assim as discussoes foram bastante produtivas.
296. Leitura protocolada do conto: A armadilha, de Murilo Rubião. A finalidade da leitura foi instigar os alunos a pensarem a continuação da historia e criarem possibilidades partindo de fatos do texto. 16/07 – No primeiro momento, falamos brevemente sobre Murilo Rubião e sua escrita. Em seguida lemos o titulo do conto e questionamos o que eles acreditavam que o texto e, partindo do titulo e do autor, trataria. Durante o processo de leitura seguimos questionando os alunos sobre a continuidade da historia. Ao final da atividades, prcebemos que os alunos se envolveram bastante com esta maneira de ler um texto. Assim, solicitamos para a proxima aula que eles pensassem em finais possiveis para o conto, que possui um final aberto. 
297. Criação do final do conto A armadilha, de Murilo Rubião. 06/08 – Propomos que os alunos escrevessem versões para um “final” do texto da aula anterior, visto que eles demonstraram incomodo com o final aberto do conto “A armadilha”. Os alunos produziram finais diversos a partir daquelas partes do conto que lhes chamaram mais a atençao.
296. Apresentação do gênero noticia: Caso Yoki 20/08 – Sem falar sore o gênero noticia, lemos para os alunos uma noticia sobre o Caso Yoki. Logo após, eles foram questionados sobre o gênero que acreditavam se tratar o texto lido. Por se tratar de um fato conhecido, o texto rendeu uma longa discussão entres os alunos. Os alunos reconheceram a noticia, e identificaram o genero, o que já era esperado. 
297. Relação entre gênero conto e gênero noticia: semelhanças e distanciamentos 27/08 – No primeiro relembramos junto com os alunos o que um conto tem e como se dá a narração. Após trabalhamos a partir da noticia levada na semana anterior. Finalizando apontamos as diferenças e semelhanças entre ambos os gêneros. Nos sorprendeemos com os alunos, pois embora sem grande vocabulario para explicar o que sabiam, demostraram ter conhecimento e saber diferenciar um gênero do outro apontando carateristicas de um e outro.
298. Apresentação de curtas de terror e apresentação de uma proposta para construção e gravação de roteiro 03/09 – Foram apresentados curtas de terror e, partindo dessas visualizações, propomos aos alunos que pensassem em um roteiro para gravarmos um curta. Os alunos se mostraram enfezados com a ideia de deproduzirem um curta. 
299. Leitura e adaptações do roteiro criado por um dos alunos 17/09 – Um dos alunos criou um roteiro e levou para a aula. Lemos para a turma e, como todos gostaram, propomos adaptações, dentro das nossas possibilidades, para gravarmos. Conseguimos adaptar o roteiro, mas devido aos poucos recursos de cenario, cameras e figurinos, modificamos bastante do texto original. 
300. Ensaio para gravação do curta 01/10- Distribuímos os papeis e funções de cada aluno para a gravação do curta. A distribuiçao de papeis  tarefas ocorreu de maneira tranquila.
301. Ensaio e discussões finais para a gravação do curta 22/10 – Neste momento ensaiamos e acertamos detalhes finais para o dia da gravação, como por exemplo, figurino e objetos que os alunos precisariam levar.  Os alunos se mostraram bem motivados e ansiosos.
302. Gravação do curta 29/10 – Gravamos o curta com os alunos. No primeiro momento levamos os alunos ao local de gravação, se fez a maquiagem e a preparação do cenário. Após  se passou à gravação.  Finalmente voltamos para a escola e realizamos uma confraternização com os alunos e as professoras. Após finalizada a gravaçao os alunos ficaram bem felizes e ansiosos para ver o trabalho editado.
303. Outro olhar sobre meu entorno: objetiva que os alunos olhem para o contexto e lugar físico de seu bairro a fim de se pensar enquanto sujeitos inseridos neste meio e como isso influencia em suas leituras, em suas maneiras de ver o mundo. 05/11- Levamos os alunos até a praça do bairro no qual a escola se encontra e a maioria deles mora. Pedimos que se acomodassem pelo espaço e escrevessem sobre o lugar, sobre como era viver ali, e acontecimentos  marcantes para cada um. Os alunos não conseguiram perceber a importancia de tal atividade. Por ser algo de seu cotidiano com o qual convivieram sempre não sabiam como colocar isso no papel, porém na oralidade se mostraram ter uma relaçao bem forte com o lugar nos relatando alguns fatos(positivos e nagativos) ocorridos com eles.
304. Socialização dos textos entre os alunos. 19/11 Os alunos fizeram a leitura dos textos produzidos na aula anterior a partir das observações do espaço.  Foi uma atividade bem produtiva. Os alunos se identificaram nos textos dos colegas, como não poderia ser diferente.
305. Avaliação final objetivado avaliar o avanço dos alunos em relação aso problemas iniciais. 10/12 – Partindo de todas as leituras e produções feitas ao longo das aulas, aplicamos uma avaliação. Como, devido aos varios dias sem aula, estas se estenderam, ainda não conseguimos ler as avalicoes.

 
 
 
 
Orientações Gerais
 

  1. Descrever sucintamenteos objetivos, atividades e resultados alcançados.
  2. Demonstrar a relação entre as atividades desenvolvidas e os resultados alcançados. É importante explicitar, com clareza, a articulação entre atividades e resultados, de modo a explicitar o cumprimento do objeto a que se destina o programa.
  3. Os resultados devem apontar paraa formação do professor, o trabalho coletivo desenvolvido, as aprendizagens possíveis, a apresentação de trabalho em eventos, a manipulação de instrumentos para a docência e a investigação educacional, a produção de conhecimentos e saberes sobre a docência e a escola, dentre outros. As produções, a serem apresentadas abaixo, materizalizam-se em artigos publicados, portfólios e diários de bordo, material didático produzido (mídias, jogos, dinâmicas, etc), estratégias didáticas, relatórios de avaliação dos resultados, dentre outras).