PRODUÇÃO DE UMA CARTILHA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL
Publicado em 13 dez, 2013.
OFICINA
Publicado em 13 dez, 2013.
DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA
Publicado em 13 dez, 2013.
Angela Bento Ribeiro e Carlos José de Azevedo Machado
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Trabalho publicado no XXVII Simpósio Nacional de História da ANPUH 2013 –Natal-RN
Kenya Jéssica Martins Paiva
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Profª Angela Ribeiro e bolsista Kenya Paiva
Resumo publicado nos anais do V SIEPE (Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão) – UNIPAMPA em Bagé-RS
Josi Silva Tormann e Michelle Pureza de Lima
Autoras: Josi Tormam
Michelle Pureza de Lima
Palavras chaves: Ensino de História – biblioteca – oficina
Um dia de historiador: Procurando pistas sobre o Mercado Publico de Jaguarão
O presente trabalho é resultado de uma prática de estágio, realizada em locais não escolares, para a disciplina de Estágio Supervisionado III. O espaço escolhido para essa experimentação educativa foi a instituição Biblioteca Pública Municipal de Jaguarão, por sabermos da grande importância que uma biblioteca possui para o ensino, vimos nesta prática uma forma de aproximar os alunos desta instituição, que com os avanços tecnológicos vai se tornando um lugar pouco frequentado. A proposta constituiu-se em uma prática de atividade educativa lúdica de Ensino de História, que trata da história local, patrimônio e fontes históricas em forma de oficina “detetivesca” na qual os alunos foram divididos em grupos, como detetives-mirins na busca de pistas colocadas em caixas. Nelas cada equipe encontrou vários tipos de documentos mencionando o Mercado Público da cidade. Para a oficina os documentos selecionados foram: fotos, atas sobre o mercado, entre outros. Para auxiliar na atividade cada uma das equipes encontrou pistas onde os alunos realizaram a atividade utilizando-se da leitura e interpretação de documentos históricos relativos a aspectos da história do Mercado Público de Jaguarão, com o intuito de apresentar uma parte da história local através de um bem patrimonial importante da cidade, no caso o Mercado. Quando cada equipe tirou sua conclusão, apresentaram os seus documentos e as informações que descobriram para o grande grupo. Partindo das conclusões de cada equipe, as estagiárias completaram as informações e descobertas, assim como, a contextualização do que se tratou a atividade, ou seja, pistas do Mercado Público, e em seguida complementaram através da oralidade e slides, a história do Mercado e a importância deste local para a cidade. Além de também relacionar com as funções do historiador, pois o mesmo se utiliza de pistas encontradas em fontes para produzir conhecimento histórico. Por fim, após a atividade foi feita uma breve visita com as equipes até o prédio atual do Mercado. Na conclusão da atividade foi feito um registro da visitação com a turma
produzindo assim um documento em forma de foto que se transformará em acervo da Biblioteca. Os objetivos da atividade foram: compreender por meio da oficina proposta a história do Mercado Público através da leitura e interpretação de diferentes fontes, a análise e a pesquisa, ressaltando a importância que este bem patrimonial tem/teve para a cidade a partir do desenvolvimento econômico no século XIX; chamar a atenção do público que visita a biblioteca para a importância de um dos patrimônios localizado em seu entorno; inserir no ensino de história o uso de diferentes fontes para a interpretação e problematização da história local, como também ressaltar a importância da biblioteca como pólo irradiador de trabalhos relativos ao patrimônio. Diante do aqui exposto, pretendemos com esta comunicação apresentar o resultado de uma experiência que alcançou êxito no Ensino de História.
Autoras:
Josi Tormam
Michelle Pureza de Lima
Uma breve história: O Mercado Público de Jaguarão
Palavras chave: Patrimônio – Jaguarão – Mercado
O presente trabalho é o resultado de uma pesquisa realizada no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência, onde cada aluno/bolsista ficou responsável por pesquisar um bem patrimonial da cidade, escolhido mediante um questionário aplicado na escola de atuação do programa, onde foram perguntados aos alunos quais bens patrimoniais da cidade eles gostariam de saber mais, como resultado tivemos 10 bens. Neste caso ficamos responsáveis por pesquisar o Mercado Público de Jaguarão. A pesquisa foi realizada com o intuito de servir de base para futuras apresentações na escola além de também ser exposta à população da cidade, que pouco sabe sobre seus bens. Para isso recorremos a diversos documentos históricos como: atas da Câmara Municipal, relatórios, bibliografias, entre outros, os quais citavam o Mercado Público, selecionamos os documentos e os interpretamos, além de também entrevistar pessoas que frequentaram ou trabalharam no local, onde buscamos não apenas o histórico oficial, mas também seus usos e importância para as pessoas, pois perguntávamos a elas o que elas faziam no Mercado e por que era importante para elas? Essa pesquisa teve duração de aproximadamente quatro meses. No século XIX Jaguarão estava em pleno desenvolvimento, no que se faz referência ao comércio ligado as atividades da pecuária. A construção do Mercado Público de Jaguarão se deu neste contexto, onde sua construção teve início em 1864 com a finalização em 1867. O Mercado Público era considerado um local de trocas, convívio e lazer entre seus frequentadores. Sua localização perto do porto era estratégica, já que naquele tempo não existiam estradas o porto é que dava acesso a outras regiões. Com isso, o comércio cresceu nessa região, fazendo com que o mercado tomasse força e se aproveitasse do movimento local. No início o Mercado ainda não possuía a estrutura que há atualmente, eram seis quartos. Presentemente possui dezesseis bancas, que no século XIX e XX comercializavam pescados e hortifrutigranjeiros, entretanto estas bancas hoje se encontram desativadas. Este local aos poucos está se inutilizando deixando assim de exercer suas funções. Se
antes era um referencial para a população, hoje sofre o abandono e está interditado pelo corpo de bombeiros. O Mercado Público foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e artístico Estadual em 1990, inscrito no livro tombo pela sua importância histórica. Atualmente, em 2011 o Instituto Histórico e Artístico Nacional tombou o conjunto histórico e paisagístico da cidade, incluindo o Mercado Público, que passará por uma revitalização com a proposta de dar vida ao bem, o projeto prevê bares, restaurantes, espaços de lazer e comércio, voltando a exercer suas funções originais de local de comércio e convívio. Diante do aqui exposto, pretendemos com esta comunicação demonstrar o resultado de nossa pesquisa, assim como levantar questões as quais achamos importante discutir, sobre os usos do bem, assim como seu futuro.
Autor:
Ranieri Dourado
Enem-Jaguar : vencendo as barreiras da exclusão social em Jaguarão/RS
A universidade, em essência, é um centro de valorização e construção de conhecimento, além de um possível meio para o desenvolvimento social e político. Pensando neste contexto de universidade pública, gratuita e plural, o PET-Pedagogia, sob orientação do professor Mauricio Aires, passou a desenvolver uma atividade preparatória, um Pré-Enem, na tentativa de instrumentalizar o acesso da população menos favorecida à universidade. O Enem Jaguar funciona como um curso preparativo para a prova do ENEM, em que são abordados conteúdos/aprendizagens voltados ao exame, facilitando e auxiliando o candidato para uma boa seleção, tendo em vista que se trata hoje, de um exame que está praticamente universalizado por todas as universidades públicas brasileiras como porta de ingresso.
O corpo docente conta com monitores voluntários dos cursos de licenciatura do Campus Jaguarão e professores parceiros que atuam na cidade. Em 2013 o quadro tradicional de professores não foi completado, deixando algumas áreas do conhecimento à mercê da capacidade multidisciplinar dos voluntários. O desafio se tornou maior após compreendermos as particularidades do compromisso quando problematizamos a iniciação à docência, a didática pedagogia, a estrutura diferenciadas da realidade de uma escola e os conteúdos que somente poderiam ser desenvolvidos em oito semanas. Ou seja, tínhamos um grande desafio e precisávamos desenvolver táticas para tentar suprir todas essas demandas. Nós, licenciandos em história, pensamos e tentamos várias estratégias na tentativa de equacionar as aprendizagens necessárias de história, ciências sociais, filosofia, geografia e atualidades, ao passo que nenhum dos colaboradores possuía na bagagem esta experiência pedagógica. Por tal razão, nós buscamos no projeto aprimorar nossas habilidades e competências docentes, ainda em construção. Entre as estratégias adotadas tentamos as potenciais dos recursos áudio visuais, e também convidamos colegas e professores da universidade para palestrar sobre assuntos diversos para complementar nossas aprendizagens significativas e dialogar com o grupo em formação para a preparação ao certame.
Todavia, não podemos deixar de focar no nosso amadurecimento quando expostos a essa experiência. Praticamos diversos usos da lousa, dialogando e tentando suprir as dúvidas dos alunos, isso desenvolveu ainda mais nossas concepções de preparação de planos de ensino e aulas. Outro fator que surgiu durante os encontros foi o da comunidade que participava no ENEM Jaguar. Tanto monitores quando alunos tinham uma série de distinções como, idade, origem, cultura ; o que nos fez entender o contexto social em que todos nós estávamos inseridos. Outro grande desafio foi vencer o cansaço do grupo, em que a maioria trabalha durante o dia e tem que enfrentar os encontros de quase quatro horas à noite. Com as consequências do dia-a-dia de trabalho dos alunos percebemos um decréscimo de atenção muito grande ao longo das aulas. Apesar de todos esses desafios, os índices de satisfação dos alunos têm sido positivo e ao término do acompanhamento/curso faremos uma avaliação geral, para assim obtermos uma compreensão maior dos efeitos do projeto na comunidade local e a experiência dos voluntários e alunos nessa dinâmica que o projeto pode propiciar.
Utilização de Produtos virtuais
Publicado em 13 dez, 2013.
Edição de vídeo com Retrospectiva Pibid Edital 2011, História Educação Patrimonial.
link: http://www.youtube.com/watch?v=48xxHEH5Ej8&feature=youtu.be
ATIVIDADES DE FORMAÇÃO DOCENTE
Publicado em 13 dez, 2013.
“Seminário do Subprojeto História Educação Patrimonial – PIBID-2011″
Tema: Centro de Interpretação do Pampa: A revitalização de um patrimônio cultural.
Bel. Alexandre dos Santos Villas Bôas
Mestrando em Patrimônio Cultural – UFSM
Historiador da UNIPAMPA
Palavras-chave: Patrimônio-Cultura-Educação
A presente palestra é o resultado das pesquisas para dissertação de mestrado em Patrimônio Cultural da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), a qual tem como temática a implantação do projeto do Centro de Interpretação do Pampa (CIP), órgão complementar da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), na cidade de Jaguarão, estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Esta palestra será dividida em uma parte teórica e outra consistindo de uma saída de campo as obras do CIP.A parte teórica analisará o denominado CIP que será construído nas ruínas de uma antiga enfermaria militar, tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), sendo essas ruínas objeto de identificação e memória da comunidade. A problematização se dará no processo de como a comunidade se apropiará do novo uso que terá o patrimônio cultural tombado e de que forma as estratégias de educação patrimonial poderão auxiliar nesta transição. Também será problematizada as funções futuras do CIP, com o objetivo de propor ações de inclusão da comunidade e propiciar seu desenvolvimento humano através da cultura. Para isto será utilizada uma metodologia apoioada em autores da área do patrimônio como Heloísa Helena Fernandes da Costa, em sua pesrpectiva de saúde cultural, Hugues de Varine, com suas propostas de vincular ação patrimonial e comunitária com desenvolvimento sustentável, Rogério Proença Leite, com o estudo das políticas patrimoniais e as cidades, e Françoise Choay, com sua reflexão do uso do patrimônio como bem de especulação. Na educação patrimonial, se utilizará a autora Maria de Lourdes Parreira Horta, com suas propostas de diálogo entre o patrimônio e a educação. Também será realizado levantamento histórico, coleta de depoimentos orais e legislação patrimonial como método de contextualização e aferição dos impactos da revitalização do patrimonio cultural. A parte prática será realizada com o objetivo de contextualizar às informações expostas e dialogadas com o grupo, mostrando às obras do CIP e suas sucessivas partes constituintes, permitindo ao grupo a visualização e verificação in loco dos impactos causados e através disto construir suas próprias impressões da revitalização.
TURISMO ÉTNICO E CULTURAL
Rodrigo da Costa Segovia
UNIPAMPA-Universidade Federal do Pampa, acadêmico do curso de Tecnologia em Gestão do Turismo, Rodrigo.turismo.unipampa@gmail.com[i]
Este Estudo de Caso tem por objetivo dar visibilidade e resgatar a história dos moradores, assim como oportunizar a criação de uma fonte extra de geração de renda à Comunidade Negra Quilombo Candiota, situada no município de Candiota/RS, resultado do período escravista ocorrido no Brasil, sobretudo no Rio Grande do Sul. As pesquisas desenvolvidas junto à comunidade foram realizadas por ocasião das atividades do grupo de Educação Tutorial PET – História da África, do qual sou bolsista. Ao contatar com a comunidade, objetivávamos reconstruir a história da mesma, registrar os saberes, sua cultura e identificarmos o potencial turístico do local. Na condição de acadêmico do Curso de Turismo, pretendíamos incluir a Comunidade Negra Quilombo Candiota como um agente potencializador do turismo, visto que, sua história de resistência às investidas do Capital contra a apropriação de suas terras e do próprio local onde está inserida, justifica a inclusão da comunidade no roteiro como uma potencialidade turística ainda não desenvolvida. É crescente o interesse de turistas pela busca do desconhecido, do exótico ou praticar o turismo como forma de vivenciar o “outro”, ou seja, descobrir o que o outro faz, viver suas experiências no dia a dia. O turismo está relacionado diretamente com a cultura. Nesse sentido, visualizamos a Comunidade Negra Quilombo Candiota como possibilidade de ser referência em turismo étnico e cultural. Não pretendemos impor nada à comunidade. Somente queremos contribuir com o saber acadêmico através de sugestões de possíveis canais de desenvolvimento. Estamos cientes que não conseguimos com nossas pesquisas reconstruir a história da comunidade, no entanto, esta parte do projeto poderá servir para futuras investigações na área, além de ter servido para meu trabalho de conclusão do curso de Tecnologia em Gestão de Turismo da Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPA, onde construímos o Projeto Aplicado que levou o titulo de Turismo Étnico e Cultural: Um estudo de caso no Quilombo Candiota/RS.
Palavras – chave: Comunidade, turismo, quilombo
EXPOSIÇÃO ITINERANTE
Publicado em 13 dez, 2013.
Foto na Praça Alcides Marques no 1º FALA (Feira Alternativa de Literatura e Artes de Jaguarão) nov.2013
Exposição de banners ‘ COMPARTILHANDO OS BENS DE JAGUARÃO” realizada nas escolas da cidade (IEEES, Joaquim Caetano, Escola Municipal Ceni Dias) 08 À 11/2013, no II Encontro Binacional de Turismo na Unipampa (09/2013; e no FALA- Feira Alternativa de Literatura e Artes de Jaguarão (11/2013).
link para vídeo da exposição na Escola Joaquim Caetano: http://www.youtube.com/watch?v=u51tmGqNkpI
PLANOS DE AULA
Publicado em 13 dez, 2013.
Alguns planos de Intervenção:
I. Plano de Aula: 10/09/ 2013 01periodo: 50 min. | |||||||||
II. Dados de Identificação:Escola: Instituto Estadual de Educação Espírito SantoProfessor (a): Marisa FerreiraProfessor (a) bolsista (a): Josi Tormam e Michelle LimaDisciplina: HistóriaSérie: 6ª Turma: A |
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III. Tema:– Conhecendo os tipos de mercado, e a importância do Mercado Público de Jaguarão para diversas gerações- Aqui serão apresentados os tipos de mercado que se fazem/fizeram presentes no convívio da comunidade, mostrando que embora todos tenham a mesma finalidade, se dão de formas diferentes. Bem como destacar a importância destes mercados para cada geração, e enfatizando que antes trabalhar no Mercado era passado de pai para filho, e nos dias atuais já não ocorre com tanta freqüência. | |||||||||
IV. Objetivos:Objetivo geral: Que os alunos consigam entender que os diversos tipos de mercado, se dão de forma e para grupos, diferentes. E, que conforme ocorreu o desenvolvimento das cidades, os mercados também mudaram.Objetivos específicos: Que os alunos consigam compreender como se deu esse desenvolvimento, e essa passagem de gerações ao longo do processo. | |||||||||
V. Desenvolvimento do tema (metodologia): – Tipos de mercado– Free Shops- O lado social do mercado- A terra como fonte de mercadorias – Passagem de gerações – Apresentação do projeto da revitalização do Mercado Público de Jaguarão |
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VI. Recursos didáticos: Data Show | |||||||||
VII. Resultados Obtidos: | |||||||||
VIII. Bibliografia:http://viajeaqui.abril.com.br/materias/mercado-municipal-sao-paulo?foto=10#10 http://www2.portoalegre.rs.gov.br/mercadopublico/default.php?p_secao=18http://blogflanar.blogspot.com.br/2006/11/mercado-egpcio.html http://ofertasrp.blogspot.com.br/2012/05/entenda-o-que-e-free-shop.html http://www.significados.com.br/duty-free/ Plano de Aula
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MANUTENÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS
Publicado em 13 dez, 2013.
http://epjaguarao.blogspot.com.br
Manutenção do Facebook – para divulgar o subprojeto e facilitar a comunicação rápida do grupo. s. Permite uma maior divulgação do trabalho e atinge os mais diversos públicos.
http://www.facebook.com/groups/266668863449513
IV INTRAPIBID
Oficina: Arquitetura, simbolo e cultura, um conceito em aberto. Hemã Ayala e Carlos José Machado;
IV ITRAPIBID – CAÇAPAVA DO SUL
ARQUETITURA, SÍMBOLO E CULTURA, UM CONCEITO EM ABERTO
Hemã Fabian Ayala
Carlos José de Azevedo Machado
A oficina pretende mostrar as influências da cultura e do simbolismo na arquitetura da cidade de Jaguarão, na interação dos grupos sociais, e no estado do Rio Grande do Sul. Deste modo perceberemos que somos todos agentes de nossos patrimônios, tanto imaterial, quanto material. A definição geral desses patrimônios é vista como um bem comum a todos, mas será que todos partilham desse bem comum?
Esse é o objetivo da oficina observar as peculiaridades, e nada melhor do que a opinião de cada participante.
Na primeira parte exemplificarei os termos –simbolismo, cultura- e a exposição da minha pesquisa sobre a arquitetura da cidade, com ênfase nas mudanças ocorridas em suas fases. Ideia a ser defendida precisa de uma teoria como base.
Na parte prática, abrangerei essa análise às experiências dos alunos, em todos os campus da Unipampa, ao analisar a imaterialidade presente em nossas ações como um patrimônio histórico. Ao lembrar em nossas conversas os jeitos de vestir; as musicas que marcaram momentos, sejam de felicidade ou infelicidade; a visão religiosa, política e econômica, estaremos falando de um patrimônio imaterial de um determinado grupo. Esse momento será marcado pela descontração e para conhecer os gostos, mudanças e modo de ser dos colegas, ou seja, interagir.
Para concluir, o estado do Rio Grande do Sul servira como exemplo. Será que os símbolos como o Rock Gaúcho, a Musica Gaúcha, a forte influencia do movimento anarquista no início do século XX, o jeito de vestir, e o contato com a fronteira podem ser considerados Patrimônios imateriais?
Oficina de Educação Patrimonial como Eixo para a Multi e interdisciplinariedade. Angela Ribeiro, Carlos José Machado, Maximiano Duarte e Carmem Ferreira.
EDUCAÇÃO PATRIMONIAL COMO EIXO PARA A MULTI E INTERDISCIPLINARIDADE
Profª Ms. Ângela Mara Bento Ribeiro
Prof. Carlos José de Azevedo Machado
Profª Carmem Ferreira
Prof; Maximiniano Duarte
Apresentaremos conceitos de multi e interdisciplinaridade, para servir de referencial para a oficina. Abordaremos a Educação Patrimonial como um tema motivador e importante para atividades multi e interdisciplinares.
Objetivo da Oficina é de “Desenvolver uma atitude crítica e reflexiva sobre os trabalhos multi e interdisciplinares na sala de aula e da sala de aula para a comunidade.
Para ajudar na dinâmica de grupos, a ser organizada na sequência, apresentaremos um exemplo de atividade que envolve quatro disciplinas, neste caso, contemplando os supervisores do PIBID-História: História, Filosofia, Sociologia e Turismo. Consistirá na apresentação de um vídeo sobre um bem patrimonial, mostrando as possibilidades da atividade, que pode ser, inicialmente multidisciplinar e interdisciplinar. Também mostrar que após atividades como esta, é possível envolver a comunidade do “além muros” da escola.
Roteiro de apresentação:
– Vídeo;
– Comentários para a turma;
– Anotações;
– Metodologia e avaliação comum à turma.
Conclusão: Propor exposição dos resultados em encontros no/s bairro/s, bem como outras atividades, conforme o que for trabalhado.
Após esta apresentação, os participantes da oficina se reunirão em grupos, onde cada grupo deve propor um trabalho interdisciplinar, colocando como tema motivador, o patrimônio, que pode se encarado de forma mais ampla (facilitando o desenrolar da atividade).
Tempo: 30 min
Após, cada grupo apresentará sua proposta, e fecharemos com questionamentos e considerações finais.
Bibliografia:
MORIN, Edgar. Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000
JAPIASSU, Hilton. Interdisciplinaridade e Patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976.
Artigo: Interdisciplinaridade: Origem, conceito e valor. Fortes, Clarissa Corrêa (UFSM).
PLANO DE TRABALHO DE 2013
Publicado em 13 dez, 2013.
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
EDITAL Nº 001/2011/CAPES – PIBID
SUBPROJETO HISTÓRIA
1. Nome da Instituição | 2. UF | |||||||
Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPA | RS | |||||||
3. Subprojeto de licenciatura em: | ||||||||
História- COMPARTILHANDO OS BENS DE JAGUARÃO | ||||||||
4. Número de bolsistas de iniciação à docência participantes do subprojeto: | 5. Número de supervisores participantes do subprojeto: | 6. Número de Escolas | ||||||
15 | 3 | 1 | ||||||
7. Coordenador de área do Subprojeto: Ângela Mara Bento Ribeiro | ||||||||
Supervisores: Carmem Marisa Ferreira, Maximiano Duarte, Carlos José Machado | ||||||||
Bolsistas ID: Edson, Eleandro, Kaiene, Kênya, Josi, Josias, Marcela, Michelle, Patrícia, Suéllen, Raniere, Mariana, Felipe, Cristiane e Carlos. | ||||||||
8. Plano de trabalho | ||||||||
Introdução: As atividades apresentadas seguir sugere o fechamento do ciclo de 24 meses do edital PIBID-2011 que iniciou em junho de 2011 e com término previsto para junho de 2013. Essa etapa propõe-se o período de atividades de janeiro de 2013 a junho de 2013, acompanhando a realidade da escola.A escolha das atividades deste período baseou-se na continuidade das ações realizadas em 2012, partindo para a investigação do Patrimônio Imaterial de Jaguarão, bem como o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial. No ano de 2000 através do Decreto Federal 3.551- instituiu-se o programa ligado ao IPHAN-Instituto de Patrimônio Artístico Nacional. Em 2002 Primeiro Registro de Bem Cultural Imaterial no Brasil: O Ofício das Paneleiras de Goiabeiras/Vitória/ES. Abrindo o caminho para a diversidade presente dos bens imateriais do país.
Regime de Trabalho: |