Jogo de tabuleiro Umbó

Cartões Umbó – verso laranja

Cartões Umbó – verso marrom

Cartões Umbó – verso verde

Cartões Umbó – verso vermelho

REGRAS

COMO O JOGO FUNCIONA:
O jogo é em roda, ou seja, a vez vai passando para o jogador(a) da esquerda (sentido horário).

O que precisa para jogar:
1 tabuleiro (download da arte) + 1 dado + 96 cartões (download dos cartões) + 6 peões
A brincadeira é de perguntas e respostas. Cada casa do tabuleiro leva você a um novo saber!

NA SUA VEZ: JOGUE O DADO
Jogue o dado (só uma vez por rodada!). Mova seu peão de acordo com o número que caiu. A cor da casa onde você parou indica a cor da carta que deve ser retirada.

SOBRE OS CARTÕES
Os 96 cartões estão divididos nos seguintes temas: cosmovisão, educação, economia, alimentação. O jogador(a) ao seu lado pega um da mesma cor da trilha onde você está e lê em voz alta para você. Acertou a resposta? Fique na casa onde caiu. Errou? Volte para a casa onde estava anteriormente. Não pode trocar a pergunta nem pedir outra carta.

SOBRE OS JOGADORES(AS)
Umbó é para até 6 pessoas. Cada pessoa escolhe um peão.

COMO VENCER
Ganha quem chegar primeiro na última casado tabuleiro. Lembre- se: mais do que vencer, o importante é o caminho que você percorre e o que aprende com ele.

UMBÓ: O CENTRO DO SABER, O JOGO ONDE A ANCESTRALIDADE GUIARÁ OS SEUS CAMINHOS.
Pronto(a) para começar essa jornada? Escolha seu peão, jogue o dado e bora descobrir tudo que nossos ancestrais têm para ensinar!

NEABI Lanceiros Negros discute racismo e identidade no CESB

Em 05 de setembro, o Colégio Estadual São Borja (CESB) recebeu a visita do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI Lanceiros Negros do campus Unipampa São Borja), para uma tarde de muita conversa e dinâmicas educativas.

Com o tema “Honrando nossas raízes, conhecendo nossa história”, o encontro teve como objetivo sensibilizar os estudantes do ensino médio sobre o racismo e a valorização das identidades negra e indígena.

Durante a atividade, foram discutidos temas como a presença indígena e negra na cultura brasileira, expressa nas línguas, saberes, artes, culinária e modos de viver que influenciam o Brasil até hoje. Também foram abordadas as diferentes formas de racismo, desde o individual, que se manifesta em palavras, gestos ou atitudes preconceituosas, até o estrutural, presente nas desigualdades enraizadas em leis, instituições e oportunidades, e ainda o recreativo, disfarçado em piadas e comentários que reforçam estereótipos. 

.     

Além disso, discutiu-se a identidade racial, compreendida como a forma pela qual cada pessoa se reconhece e é reconhecida socialmente a partir da história, da família e da sociedade, e a miscigenação, entendida como a mistura de povos e culturas no Brasil, marcada tanto pela diversidade quanto pelas desigualdades históricas.

Além da palestra, os estudantes participaram de um quiz interativo, no qual foram apresentadas situações comuns do dia a dia para discussão: “isso é ou não racismo?”.

A atividade buscou estimular a reflexão crítica e a identificação de práticas discriminatórias que muitas vezes passam despercebidas. Os participantes receberam brindes como incentivo às respostas e à participação ativa.

Segundo os integrantes do NEABI Lanceiros Negros, o momento foi pensado como um espaço de diálogo e escuta, no qual os jovens puderam refletir sobre suas vivências e compreender melhor como o racismo se manifesta em diferentes dimensões da sociedade.

A ação integra as atividades de extensão do NEABI, a partir do projeto de extensão Eniu – Empoderamento Negro e Indígena Unipampa.