Linhas de Pesquisa | Grupo de Estudos sobre Trabalho, Organizações e Pessoas – GESTA

Linhas de Pesquisa

O GESTA conta com quatro linhas de pesquisa:

  1. TRABALHO E CARREIRA: As escolhas profissionais e os percursos de carreira que se reinventam, de forma dinâmica, em curtos espaços de tempo reorganizando trajetórias, identidades e vida profissional no século XXI são o foco da linha de pesquisa TRABALHO E CARREIRA.

  2. GESTÃO DE PESSOAS E RELAÇÕES DE TRABALHO NA CONTEMPORANEIDADE: Se propõe a desenvolver estudos envolvendo as transformações no mundo do trabalho, sejam elas concernentes aos cenários social, econômico, político, jurídico ou tecnológico, e suas implicações na estruturação das organizações, nas políticas, práticas e estratégias de gestão de pessoas, no comportamento dos indivíduos no trabalho e, sobretudo, nas relações de trabalho.

  3. TRABALHO, DIVERSIDADE E GÊNERO: Mesmo com o avanço social no debate sobre diversidade e gênero, o tema ainda permanece envolto em pré-conceitos e estereótipos, fazendo com que as questões que tangem ao ambiente de trabalho mereçam atenção e discussão continuada, especialmente sob o enfoque crítico. Sendo assim, a linha de pesquisa TRABALHO, DIVERSIDADE E GÊNERO se propõe a desenvolver estudos acerca das relações de trabalho com o foco nas perspectivas de diversidade e gênero nas organizações.

  4. TRABALHO, SUBJETIVIDADE E SIMBOLISMOS NAS ORGANIZAÇÕES: Para garantir a centralidade na vida do sujeito trabalhador, as organizações investem em práticas, simbolismos e mecanismos de poder que contribuem para a construção de um universo gestionário controlado, instrumentalizam um sistema de condicionamento e a hegemonia da ideologia dominante. Esse universo simbólico pode guardar em si múltiplas contradições e tensões com implicações sobre a subjetividade dos trabalhadores.Neste sentido, a linha de pesquisa TRABALHO, SUBJETIVIDADE E SIMBOLISMOS NAS ORGANIZAÇÕES abriga estudos que busquem compreender os reflexos e os reveses da constituição de um ideário que dignifica e reifica o papel das organizações na sociedade, que caracteriza o trabalho e as organizações enquanto espaços identitários e os legitima como elementos centrais e reguladores da vida econômica, social e cultural dos indivíduos.