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V Curso de Extensão – O Rei Artur e a Demanda do Santo Graal: Da História à Lenda

 A história do rei Arthur se desenvolve dentro de um longo espectro de tempo, que parte da Baixa Antiguidade, percorre toda a Idade Média e, ainda hoje, segue nos fascinando. É o personagem mais bem sucedido da literatura ocidental. Mas, quem foi o rei Arthur? Por que é conhecido como o “rei dos bretões”? De onde ele surgiu? Quando viveu? Que fontes deram suporte à sua história? E a Távola Redonda? E o Santo Graal? Afinal, o que é fato e o que é lenda a respeito do rei Arthur e de seu legado? Buscaremos dar respostas a essas perguntas na quinta edição da Extensão universitária promovida pelo Grupo de Estudos Medievais Vesica Piscis e pelo Laboratório de Pesquisas e Estudos em História Medieval (LAPEHME/UNIPAMPA), desta vez, com a temática “O Rei Artur e a Demanda do Santo Graal: Da História à Lenda”. O curso acontecerá nos dias 19/04, 26/04 e 03/05, às 15h, através do canal do Youtube das Extensões, tendo como palestrantes a Profa. Dra. Carlinda Fischer Mattos (VESICA PISCIS), o Pesquisador e Escritor Sérgio Luiz Gallina (VESICA PISCIS) e o Prof. Dr. Edison Cruxen (LAPEHME/UNIPAMPA). As inscrições são gratuitas e os certificados serão emitidos pela UNIPAMPA.

Sitehttps://lapehmeunipampa.wixsite.com/extensaomedieval

Instagramhttps://instagram.com/extensaohistmedieval?utm_medium=copy_link

 

XI Deus Lhe Pague: Dranda. Nara Barrozo Witzler (UNICAMP)

É com grande satisfação que o Laboratório de Pesquisas e Estudos em História Medieval (LAPEHME)/Unipampa convida a tod@s para participarem do XI Deus Lhe Pague – Ciclo de Palestras, que nesta ocasião tem a honra de receber a Dranda. Nara Barrozo Witzler (UNICAMP) que realizará a palestra “Mulheres, Bruxas ou Feiticeiras? A demonização feminina na Espanha dos Séculos XVI e XVII”

A partir do século XV europeu, o termo “bruxa” passou a ter significados e consequências como nunca antes, se conectando até os nossos dias e permeando nossa cultura e nosso imaginário. No eclesiástico, ele aponta ao demoníaco. No popular, ao fantástico. Remete à figura de uma mulher que vive isolada, cercada de ervas e um caldeirão. Que sai a noite montada numa vassoura atrás de criancinhas. Que, inexoravelmente, é má. O objetivo dessa palestra será compreender como a crença na bruxaria e na feitiçaria se encaixavam na forma da Primeira Modernidade de compreender o mundo. Como e porque tais crenças eram aceitas como reais? E o mais importante, porque um grupo específico da sociedade – as mulheres – foi mais associado à tais práticas malignas do que os homens?

Desde a graduação se interessa pelos assuntos relacionados à bruxaria na Modernidade e aos estudos de gênero nessa temática, tendo realizado uma iniciação científica com o título “MULHERES E BRUXAS: O Cotidiano feminino retratado nas imagens de bruxaria (1500 – 1589)”, onde pode estudar como objetos relacionados ao feminino foram retratados em imagens e quadros de bruxaria produzidos no século XVI. Possui título de Mestra, tendo realizado durante os anos de 2017-2019 sua pesquisa pela Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), sob a orientação do Prof. Dr. Rui Luis Rodriguez, com a dissertação “O FEMININO PELOS OLHOS DE DEMONÓLOGOS ESPANHÓIS DOS SÉCULOS XVI E XVII”. Atualmente realiza pesquisa de doutorado pela Unicamp com a tese “CIDADES AMALDIÇOADAS: BRUXAS E FEITICEIRAS NA PROVÍNCIA DE GUADALAJARA ENTRE OS ANOS DE 1527 A 1630.” Possui experiência na área de História, com ênfase em História Cultural da Primeira Modernidade, atuando principalmente nos seguintes temas: gênero, bruxaria, primeira modernidade europeia.

INSCRIÇÕES – https://forms.gle/qVmzrQfPaKy7HW5r9