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V Simpósio de História Antiga e Medieval

Nos dias 18, 19 e 20 de novembro de 2024 acontecerá o V Simpósio de História Antiga e Medieval da Universidade Federal do Pampa (V SHAM/UNIPAMPA)

O V SHAM, realizado em parceria entre o Laboratório de Pesquisas e Estudos em História Medieval (LAPEHME/UNIPAMPA) e o Laboratório de Estudos do Mediterrâneo Antigo (LAHMEA/UNIPAMPA), traz como temática “Um Distante Oriente: Estudos sobre o Oriente na Antiguidade e Medievo“, objetivando promover discussões interdisciplinares sobre a presença e as representações do Oriente em fontes históricas. O evento visa ampliar o entendimento sobre as expressões culturais, políticas e religiosas orientais na Antiguidade e Medievo, tornando mais próximo este tão distante e incompreendido Oriente que, desde sempre, gerou  interesse, fascínio e aversão. Os palestrantes convidados irão explorar temáticas relacionadas a Assíria, Bizâncio e Islã.

Seguindo a tradição dos eventos anteriores, as Inscrições de Comunicações não necessitam estar, obrigatoriamente, vinculadas à temática específica do V SHAM. Serão aceitas Comunicações dos mais variados temas relacionados a Antiguidade e Medievo.

Site do Evento

VI Encontro Estadual de Estudos Medievais

Nos dias 24, 25 e 26 de setembro de 2024 acontecerá o VI Encontro Estadual do GT de Estudos Medievais do Rio Grande do Sul.

O evento terá como palestra de abertura, a fala do Prof. Doutorando Pedro Martins Criado (FFLCH/USP), com a palestra intitulada “Por uma história islâmica dos outros: religião, cultura e perspectiva numa Idade Média não-medieval“, às 19h do dia 24 de setembro. Já a palestra de encerramento do evento contará com a presença da Profa. Dra.  Carolina Gual Silva (UFRRJ), com a palestra intitulada “O uso do direito canônico medieval como fonte no século XXI: gênero e alteridade como abordagens possíveis“, às 19h do dia 26 de setembro. 

 

Inscrições para ouvinte no formulário.

Organização das Mesas de Comunicação.

VI Curso de Extensão – Mundos Paralelos no Medievo Ocidental (Séculos XII a XIV)

Em nosso imaginário, por formação escolar, a Idade Média é povoada por cavaleiros, castelos, clérigos, monges, cidades e catedrais, além das paisagens bucólicas e florestas habitadas por criaturas. A Igreja seria onipresente, dos salões nobres às choupanas camponesas, ao interior dos mosteiros ditando regras e seus valores. Embora todos esses elementos fossem parte efetiva desse mundo, as diversas criações humanas se impuseram com seus sonhos, crenças, hábitos, verdades. Nos séculos XIII e XIV, num tempo em que os homens ocupavam lugares bem definidos, houve um espectro de modos de vida e projeções de desejos que se materializaram lado a lado a essas formatações. Várias heresias desafiaram o poder estabelecido, como os cátaros, que pregavam o desapego a esse mundo material e a experiência de viver aqui o mundo espiritual; católicos, como Francisco de Assis, que propõe à Igreja que se dispa de suas riquezas e viva o amor incondicional de Jesus a todos os seres; e literárias, como a Cocanha, um mundo sem regras, sem carências, sem subserviência. Essas foram algumas das formas como o espírito humano dos tempos medievais se manifestou em toda a sua riqueza e irreverência. Apesar da contínua repressão, esses nossos antecessores deixaram um legado de grandeza e resistência que não pôde ser suprimido.

 

Atividade realizada entre os dias 19 e 21 de março de 2024, promovida em parceria pelo Grupo de Estudos Medievais Vesica Piscis e pelo Laboratório de Pesquisas e Estudos em História Medieval, tendo como temática “Mundos Paralelos no Medievo Ocidental (Séculos XII a XIV)“.

 

Site do evento

IV Exposição de Imagens e Textos: “No Creo en Brujas”: A Demonização da Mulher Através dos Séculos.

Desde a Antiguidade diferentes culturas acreditavam na existência da Feitiçaria e Magia, em pessoas que, através de conhecimentos ancestrais e poderes sobrenaturais, eram capazes de interferir na natureza e produzir encantamentos, para fazer o bem e o mal, curar ou matar. Indivíduos que tinham a capacidade de prever o futuro e a habilidade de entrar em contato com os mortos, convocar e dominar espíritos e demônios. Com o advento e ascensão do cristianismo, progressivamente, todas essas características passaram a integrar a Bruxaria, na qual se consolidou o imaginário da mulher como depositária de estigma maligno físico e espiritual. A Idade Moderna cristalizou o paradigma satânico da vinculação da mulher com o Demônio, dando início ao que ficou conhecido como Caça ás Bruxas. É com grande satisfação que o Laboratório de Pesquisas e Estudos Medievais da Universidade Federal do Pampa (LAPEHME/UNIPAMPA), apresenta a sua IV Exposição Virtual de Imagens e TextosNo Creo en Brujas”: A Demonização da Mulher Através dos Séculos. Nesta edição os integrantes do Laboratório se dedicaram a criar duas Galerias para apresentar um pouco da história da bruxaria na cultura Ocidental. Uma Galeria Cronológica, desde a Antiguidade, até o período Contemporâneo e uma Galeria Temática, onde serão representadas questões específicas ao “mundo brujeril”.


Da mesma forma é com grande satisfação que o Laboratório de Pesquisas e Estudos em História Medieval (LAPEHME)/Unipampa convida a tod@s para participarem da palestra de abertura da IV Exposição de Imagens e Textos, que nesta ocasião tem a honra de receber a Dra. Gabriela Müller Larocca, que realizará a palestra “Filhas de Eva, Servas de Satã: a tradição do Mal Feminino ao longo do tempo”, que tem como temática a construção e perpetuação da tradição do Mal Feminino da Modernidade até a Contemporaneidade.

X Deus Lhe Pague

O Ciclo de Palestras Deus Lhe Pague apresenta nova edição.

X Deus Lhe Pague:

Fenomenologia na Mesquita de Córdoba

A presente pesquisa analisa o espaço da Mesquita de Córdoba sob o aspecto fenomenológico. O objetivo é apresentar um ambiente que concentra as culturas árabe e cristã enfatizando os aspectos sensoriais de cada uma delas. A partir das teorias de Edmund Husserl e Martin Heidegger, a edificação será examinada em seus ambientes e símbolos a fim de que a seja possível um debate para além das questões cronológicas em que o corpo é considerado como elemento ativador do espaço.

Palestra proferida pela Profª. Drª. Nilza Cristina Colombo, da Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

 

Inscrições no link – https://forms.gle/DDeYUuKBDMHUwQuL7