NEVA completa 10 anos

O Núcleo de Estudos da Vegetação Antártica completa uma década de existência em 2019. O NEVA foi criado em 2009, ainda em Pelotas/RS, por iniciativa do Prof. Filipe Victoria  e pela Dra Margéli Albuquerque (ambos doutorandos pela UFPEL na época).

O primeiro produto gerado pelo NEVA foi um artigo publicado na revista Iheringia, Série Botânica naquele mesmo ano.

 

Em junho de 2010, a convite do Prof. Antonio Batista Pereira, a Dra. Margéli foi para a UNIPAMPA/São Gabriel para ocupar uma posição de Pós-Doutorado no âmbito do INCT-APA e assim o NEVA migrou também para uma nova instituição.

Desde então o Grupo de Pesquisa, cresceu e foi registrado oficialmente no diretório grupos de pesquisa do CNPQ (dgp.cnpq.br/dgp/espelhogrupo/8265413942199601) e tornou-se um grupo representativo na produção cientifica e formação de novos pesquisadores. Com o inicio das atividades do PPGCB/UNIPAMPA em 2010, pesquisadores em formação de mestrado começaram suas atividades no NEVA. Em 2015, com o inicio das atividades do do Doutorado do PPGCB/UNIPAMPA, o NEVA também passou a contar com pesquisadores para formação nesse nível acadêmico.

Como grupo de pesquisa, o NEVA possui uma sede própria no Campus São Gabriel, com espaços laboratóriais e equipamentos para pesquisas com plantas, fungos e solos da Antártica.

Desde sua criação, os pesquisadores do NEVA já geraram 132 artigos, 3 capítulos de livros e 3 livros.

Já foram formados 14 mestres no âmbito do PPGCB/UNIPAMPA que foram orientados pelos pesquisadores do NEVA, destes, 10 realizaram pesquisas com material oriundo da Antártica e 6 participaram de expedições ao continente gelado.

Atualmente o NEVA conta com 5 docentes que coordenam, desenvolver ou gerenciam as pesquisas dentro do grupo. Hoje somos mais de 30 pesquisadores, entre docentes, alunos de graduação, pesquisadores de mestrado e de doutorado. Com diversas colaborações no Brasil, America do Sul e Europa.

Assim a ideia do NEVA se estabeleceu como uma realidade para a pesquisa com a vegetação polar, possuindo autonomia científica e buscando excelência na geração de conhecimento e formação de recursos humanos capaz de continuar o legado da pesquisa  na Antártica.

Que venham os próximos 10 anos…..