Núcleo:

• Subprojeto Língua Portuguesa – Bagé

Docente Orientadora:

• • Profª Isabel Cristina Ferreira Teixeira

Preceptoras: 

• • • Profª Dianifer Paz Machado
    • Profª Isabel Cristina Pérez Duarte
    • Profª Lucy Mara Dilélio Ali

Escolas:

• • • Colégio Estadual Waldemar Amoretty Machado
    • Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Miranda

 

 

No WAM,

Residentes orientados pela preceptora Dianifer Paz Machado:

Aline Alves Portella

Charlusa Camargo Montezano

Douglas Ferreira Soares

Janaína Dias da Silva

Lílian Fernandes

Maria Eduarda Osorio Macedo

Mariana Dias Girard

Rosiane Gonçalves dos Santos Sandin

 

Residentes orientados pela preceptora Lucy Mara Dilélio Ali:

Daniela Conde Peres

Fabiana Barcellos Mor

Luciana Ribeiro Teixeira

Murilo Delgado Jorge

Nathália Stoll de Moraes Beles

Rosana Rodrigues Lopes

Taíze Gonçalves Goulart

Willian Knuth de Lima

 

Na EMEF Prof. Miranda,

Residentes orientados pela preceptora Isabel Cristina Pérez Duarte:

Eduarda Silva Goulart

Évelin Rezende Rolim

Felipe Carbonell Brites

Fernando Vargas Vieira

Kérolyn Pereira Sarate

Márcia Alves Branco Chaves

Tais Granato Nogueira

 

Alguns apontamentos sobre o núcleo de LP

O Residência Pedagógica começou em agosto de 2018, na UNIPAMPA. O núcleo de Língua Portuguesa começou com 25 residentes, 3 preceptoras e a docente orientadora. A Etapa I estava destinada à formação dos preceptores e preparação dos residentes. Poderia ser realizada na universidade, mas em uma conversa entre a coordenadora institucional, prof. Claudete, e a docente orientadora do núcleo, prof. Isabel, a coordenadora comentou que as reuniões poderiam se realizar na escola, desde o começo. Todos aprovaram a ideia. Então, o núcleo de Língua Portuguesa, desde o começo do programa, realizou as atividades nas duas escolas em que atua, Colégio Estadual Prof. Waldemar Amoretty Machado (WAM) e Escola Municipal de Ensino Fundamental Professor Miranda, reservando os espaços da universidade para ocasiões especiais, em que a escola estava impossibilitada de acolher o grupo ou porque o evento estava previsto para a instituição.

Na Etapa II – de observação e diagnóstico – os residentes começaram a observar as turmas em que realizariam as práticas docentes, para identificar dificuldades e virtudes, para refletir sobre e planejar as atividades importantes para os diferentes anos. Documento muito importante nessa etapa: a BNCC. Por quê? Porque ela abandona uma abordagem meramente gramatical e propõe que as aulas de língua se organizem em torno da leitura, da escrita, da oralidade e da análise linguística e/ou semiótica. Eis o desafio.

Estamos na Etapa III, de imersão, muitas têm sido as práticas realizadas. Algumas delas, compartilharemos aqui.