Conectando Arte | Comitê de Monitoramento do Coronavírus

Conectando Arte

Temos na Unipampa e na sociedade muitos talentos. Tornar essas pessoas e seus talentos conhecidos e trazer boas energias atráves da cultura e arte durante este período de pandemia é o norte para o nascimento do Projeto Conectando Arte.
É um projeto voltado para a comunidade acadêmica e a sociedade em geral, como o próprio nome remete, conectando arte, conhecendo e divulgando os talentos intra e extra muros da Unipampa, rompendo qualquer tipo de barreira que obstaculize as diferentes artes e pessoas.
Nesse momento específico da pandemia, esse projeto tem a pretensão de trazer um pouco de lazer, diversão e distração junto as famílias, quebrando um pouco a rotina cansativa do confinamento.
INFORMAÇÕES PARA ENVIO DE MATERIAL:
E-MAIL: conectandoarte@unipampa.edu.br
TEMPO DE VÍDEO: máximo 5 minutos
FORMATO DE VÍDEO: MP4 ou MOV (gravar com o celular na horizontal com resolução mínima em HD 1280×720 pixels)
BIOGRAFIA DO (A) AUTOR (A): Encaminhar biografia de dois parágrafos sobre o (a) autor (a) e sua apresentação que será compartilhada com o público.

 

Manifestações culturais que utilizem música, devem priorizar músicas autorais e de domínio público. 


“Greensleeves” na flauta doce por Amanda Melo, professora do Campus Alegrete:

Sou Amanda Meincke Melo, professora na área de Computação, no Campus Alegrete da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), e acadêmica do Curso de Letras Português, na modalidade a distância, também na Unipampa. Desde muito cedo, a música está presente no meu dia a dia. Toco flauta doce desde os dez anos de idade e voltei a estudar (online) o instrumento, há quase cinco anos, com a professora Renata Pereira, do Centro Suzuki de Educação Musical, de São Paulo. Amo tocar flauta doce! Neste período de isolamento social, escutar música e tocar flauta doce e piano me fazem muito bem. Fiquei bastante feliz com o convite do prof. Roberlaine e, ao gravar o vídeo para o projeto Conectando Arte, senti aquele friozinho na barriga antes de qualquer apresentação. Para compartilhar, escolhi Greensleeves, música medieval que aprecio muito!


“Chapeuzinho Amarelo” por Jorama de Quadros Stein, professora do Campus Jaguarão:

Eu sou Jorama de Quadros Stein. Sou professora dos cursos de Letras presenciais e do curso de Letras EAD da Unipampa, campus Jaguarão. Adoro contar histórias desde criança, tanto que fiz isso por muitos anos quando atuei na Educação Básica. Sinto-me muito honrada pelo convite do prof. Roberlaine para participar do projeto “Conectando Arte”, pois acredito que a Arte nos conecta como seres humanos e nos faz enfrentar os desafios com maior coragem e serenidade.


“A grande fábrica de palavras” e “Guilherme Augusto Araújo Fernandes”, por Ivani Soares, Secretária Executiva na Auditoria Interna:

Foi com alegria que aceitei o convite/desafio do Professor Roberlaine, Reitor da nossa Universidade, para fazer uma contação de história dentro do Projeto Conectando Arte, atividade cultural no combate a pandemia do COVID-19. Outras pessoas da Instituição serão também desafiadas e desafiados, nos próximos dias, a trazerem boas energias através da cultura durante a quarentena. Nesse momento da história mundial, mais do que nunca, necessitamos vivenciar bonitezas.

Meu nome é Ivani Soares, sou Secretária Executiva e atuo na Unidade de Auditoria Interna da Unipampa. Tenho formação em Letras e em Direito, sou especialista em Direito Tributário e em Educação, Diversidade e Cidadania e mestre em Políticas Públicas e Gestão Educacional. Sou amante da poesia, da literatura, da pintura e da música e sou contadora de histórias desde sempre.
Já fiquei noites em claro depois de escutar algumas e suspirei, com o coração cheio de esperança e os olhos lavados, depois de outras. Cedo me iniciei nessa arte. Nos acampamentos, que minha família adora até hoje, meus familiares reunidos me chamavam para contar histórias, piadas e causos.
No Mestrado, na UFSM, conheci o Grupo Dialogus e o Projeto Hora do Conto, coordenados pelo professor Celso Ilgo Henz. Ali aprendi que a contação de histórias pode contribuir na transformação das realidades, pois é uma prática lúdica, reflexiva, divertida e que desenvolve a criatividade e o senso crítico.

A história “A grande fábrica de palavras”, escrita por Agnés de Lestrade e Valéria Docampo, chama a atenção para a importância das palavras. O que você gostaria de ter dito a alguém e não disse? Lembre-se: sempre é tempo de expressar aos outros o quão importantes são para nós…

A história “Guilherme Augusto Araújo Fernandes”, escrita por Mem Fox, fala de memórias. E você? Quais são suas memórias? Você seria capaz de listar aquelas mais especiais? Sente-se com sua família, em um círculo dialógico, e conversem sobre suas memórias.. essa é uma oportunidade ímpar de conhecerem-se melhor.
Dicas de filmes que falam da temática: “Viva, a vida é uma festa” e “Para sempre, Alice”.


“Recordo Ainda”, por Paulo Berquó, de Alegrete:

Paulo Berquó é jornalista formado pela Faculdade dos Meios de Comunicação Social da PUC/RS. Foi editor de diversos jornais do interior do Município e hoje está à frente da Gazeta de Alegrete. Como funcionário público municipal, concursado, foi assessor de imprensa da Prefeitura, diretor da Secretaria de Turismo, Esporte e Lazer e diretor do Centro Cultural de Alegrete. Atualmente encontra-se licenciado para exercício do seu primeiro mandato como vereador, onde representa o segmento da cultura.


Poesias “Mercúrio” e “Epopeia”, por Virgínia do Rosário, de Alegrete:

Virgínia Almeida Pires do Rosário, alegretense, é professora da área de Letras, Mestre em Literatura do Brasil (Escrita Criativa) pela PUC/RS.
Possui trabalhos publicados em livros, jornais, revistas locais e estaduais, integrou o grupo que dirigiu o Jornal Campeador (Alegrete), de 1983 a 1986.
Coordenou, durante treze anos, a Oficina de Criação Literária do Colégio Estadual Emílio Zuñeda (Alegrete), trabalho que resultou em seis edições do livro Tubo de ensaio.
Com participação ativa em entidades culturais e sindicais, recebeu as seguintes premiações:
Troféu Pandora – TVE/RS e Banrisul – IV Prêmio Pandorga de Literatura Infantil, 48 Feira do Livro de Porto Alegre, escola destaque de incentivo à leitura (Colégio Estadual Emílio Zuñeda)
Troféu Lila Ripoll de Poesia – Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul.
Troféu Mulher Cidadã – (educação da mulher) – Câmara de Vereadores de Alegrete.
Troféu Mário Quintana – 32 Feira do Livro de Alegrete – SEC Alegrete.
Comenda Mérito Oswaldo Aranha outorgada pela Prefeitura Municipal de Alegrete.


“Outubros”, por Gilmar de Lima, de Alegrete:

Gilmar de Lima Martins, alegretense, é servidor público federal, com formação em Ciências Econômicas, pela Fundação de Educacional de Alegrete e em Direito, pela Urcamp. Colaborou em diversas publicações locais (Campeador, Gralha) e ajudou na criação de outras (Plural, Caderno Possível, Centelha). Lançou, em 2019, seu primeiro livro de poemas, sob o título Quase poemas, pela Editora Movimento.


Documentário “João Brás da Silva, Mais Brasileiro Impossível!”, por Roberlaine Ribeiro Jorge:

Roberlaine Ribeiro Jorge é professor adjunto na Universidade Federal do Pampa, desde 2011. Em 2017 assumiu a direção do Campus Alegrete e em 2019 assumiu a Reitoria da Unipampa. Jorge é graduado em Engenharia Agrícola pela Universidade Federal de Pelotas (1990), mestre em Engenharia de Produção pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (1999) e doutor em Recursos Hídricos e Saneamento Ambiental pela mesma instituição (2013).


Livro “A Vida Comunitária de Dona Santa”, por Luís César Rodrigues Jacinto

Filho de Neusa Maria Rodrigues Jacinto, doméstica e posteriormente funcionária do Senac e Arami da Silva Jacinto, comerciário. Luis César Rodrigues Jacinto nasceu no dia 18 de julho de 1967 na cidade de Bagé, no Rio Grande do Sul, o mesmo dia do nascimento do líder negro sul-africano Nelson Mandela (Madiba), que lutou contra o regime racista e segregacionista do Apartheid. César Jacinto, como ficou conhecido é formado em química pela então Escola Técnica Federal de Pelotas, hoje IFSUL de Pelotas, em 1992. Licenciado em Pedagogia pela Universidade Estadual do Rio Grande do Sul em 2013. Especialista em Educação e Diversidade Cultural, em 2015 e Mestrando em Ensino ambos pela Universidade Federal do Pampa (Campus Bagé), é professor concursado da rede pública estadual de educação do Rio Grande do Sul. É fundador e foi o primeiro presidente do Centro de Estudos e Cultura Afro-brasileiro Kilombo (Ceafro Kilombo), que é uma entidade representativa do movimento social negro, criada por um grupo de pessoas, preocupadas, com a desigualdade racial no país, com sede em Bagé e abrangência regional, sendo o criador do seminário Ojuobá e da Noite Cultural Afro e pioneira na realização das formações pedagógicas para professores na perspectiva da História e Cultura Afro-brasileira e da capacitação para trabalhadores e gestores da saúde na região campanha do Rio Grande do Sul.
Dentre outras ações, destaca-se o gestionamento de ações para implantação de leis municipais, tornando o “vinte” de novembro como dia da Consciência Negra em oito municípios da região. Participou de encontros importantes em âmbito estadual e nacional, tendo como destaque, a l Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial realizada no ano de 2005, a Il em 2009 e a III em 2013, todas em Brasília o l e ll encontro de Clubes Sociais negros respectivamente 2006 (Santa Maria-RS) e 2010 (Sabará-MG) e o encontro internacional dos Povos Indígenas em 2006 na cidade de São Gabriel, dentre outros.
O professor César Jacinto é colunista do jornal Folha do Sul, onde escreve sobre temas diversos com ênfase nos direitos humanos e na defesa dos direitos de trabalhadores e na perspectiva do reconhecimento de segmentos populacionais historicamente discriminados como mulheres, negros e indígenas com textos de caráter jocoso e também de denúncia. O seu primeiro livro retrata a trajetória de vida dedicada a pesquisa da história e cultura afro-brasileira com “A Vida Comunitária de Dona Santa: Uma Benzedeira Negra no Pampa Gaúcho”.


Música “Caleidoscópiomandalazulejo”, por Cibele Ambrozzi

Sou professora de canto e práticas vocais presencial e online, tenho experiência no canto há mais de 12 anos. Atualmente sou vocalista da banda Velho Abajour.
Sou graduada em Licenciatura em Música, em Gestão Ambiental e Especialista em Educação, Interdisciplinaridade e Transversalidade.
Este vídeo foi editado por mim em parceria com meu colega de trabalho Maurício Daneres. Essa música chama-se “Caleidoscópiomandalazulejo” (letra minha e harmonia do Maurício). É uma composição autoral tocada pela nossa banda chamada Velho Abajour. A banda é formanda por mim, pelo Maurício e pelo Felicíssimo Franco. Somos todxs professorxs de música formados no curso de Música da Uniampa – Bagé.


Tango “La Cumparsita” no violino, por Luiz Ricardo


Dicas de produção de imagem, por Miro Bacin

Sou Miro Bacin, professor do curso de Jornalismo, campus São Borja. Trato a fotografia com uma narrativa, uma “pintura com luz”. Sinto-me artista. Gosto de capturar imagens do cotidiano, de retratar pessoas, animais, prédios, detalhes, flagrantes. Natureza. Penso a fotografia como forma de transmitir ao outro o que vejo, um testemunho.


Corações de chocolate, por Valéria Lima

Se cozinhar é uma arte,  a culinária não poderia ficar de fora.  Apresentamos a nossa acadêmica Valéria Lima.
Além de estudante de Bacharelado em Enfermagem no campus Uruguaiana da Unipampa, Valéria é confeiteira.
Há alguns anos atrás, enquanto cursava Engenharia Civil no campus Alegrete, era a “cozinheira” da República onde morava, e isso acabou virando uma forma de complementar a sua renda. Teve a avó como inspiração e começou a fazer doces para vender. Atualmente tem no seu portfólio em torno de 30 doces diferentes, entre bombons, brownies e bolos, cada um deles inspirado e construído nos gostos dos clientes nos municípios de Uruguaiana e Alegrete.
No seu Instagram @valerialima_23, você poderá apreciar todo o seu talento, como veremos no vídeo por ela enviado.