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E-mail

Autoras: Maria Gabriele Vieira e Natiele Soares

O e-mail é um meio de comunicação global, popular, prático e seguro, sendo mais utilizado em ocasiões formais. Através dele é possível enviar e receber mensagens e arquivos, necessitando apenas de uma conta e o uso da internet em computadores ou celulares. No âmbito das Relações Públicas, a praticidade do e-mail facilita a comunicação empresarial com os públicos de interesse (stakeholders), envio de currículos, releases e trabalhos acadêmicos, substituindo o uso do papel impresso. Por ser uma comunicação mais institucional o emissor deve usar saudação e assinatura e uma linguagem clara e objetiva  para melhor compreensão do receptor.

Dicas: O e-mail deve ser utilizado de acordo com a situação de comunicação. É preciso saber escolher as palavras adequadas, evitar uso de emoticons, ironia e humor, ter atenção com cores, tipos de letras, excessos de exclamações, reticências e frases de efeito. 

Saiba mais em:

https://bit.ly/2lg3Utt

https://pt.wikipedia.org/wiki/E-mail

PAIVA, V.L.M.O. E-mail: um novo gênero textual. In: MARCUSHI, L.A. & XAVIER, A.C. (Orgs.) Hipertexto e gêneros digitais. Rio de Janeiro: Lucerna, 2004. p. 68-90. 

Convite

Autores: Julia Martins e Ronaldo Martins de Freitas

O convite é um texto de solicitação de presença, criado com o intuito de estabelecer comunicação entre o organizador e o convidado de um evento. Familiares, conhecidos e organizações utilizam o convite, que deve sempre conter qual o tipo de evento, endereço, hora e data para que não haja dúvidas. Deve-se enviar com no mínimo com sete dias de antecedência, para que exista um tempo dos convidados se planejarem. 

Uma das estratégias utilizadas pelo(a) profissional de Relações Públicas é a organização de eventos, por isso é necessário possuir o conhecimento acerca deste tipo de texto a fim de que o ele seja produzido e enviado ao seu público-alvo de forma eficaz e cumpra com seus objetivos comunicacionais. Vale ressaltar que os convites podem ser enviados de diversas formas e em diversos meios (correios, e-mail, redes sociais, etc), dependendo do público que se quer convidar.

Saiba mais: http://www.achando.info/convitehttps://dicionariodireito.com.br/convite

Post em redes sociais

Autores: Ketlin Kerber, Luciana Matoso, Mateus Lisboa e Vitor Paixão.

Baseado no esquema comunicacional: Roman Jakobson

As redes sociais são canais que permitem compartilhamentos e interação (call to action) de conteúdo entre usuários, geralmente em plataformas de sites e aplicativos. A mensagem transmitida dentro desses canais são os posts: textos direcionados e pensados para um determinado público de interesse com a função de informar, entreter e criar redes de relacionamentos. O autor possui liberdade em produzir o texto, podendo usar linguagem formal ou não, dependendo de qual for o objetivo com o conteúdo. Completando o contexto do esquema comunicacional entre emissor e receptor, há uma comunicação bidirecional, ou seja, de mão dupla em que emissor e receptor se igualam no processo de comunicação.

Artigo de opinião – Mas futebol não era coisa de homem?

Mas futebol não era coisa de homem?¹

Por Maria Eduarda Fagundes dos Santos

          Futebol é um dos esportes mais praticados e populares tanto no Brasil, quanto no mundo. Infelizmente, é um campo que, desde os primórdios, é dominado por homens. A visibilidade, o reconhecimento e o investimento sempre foram destinados em sua maioria aos times masculinos. Entretanto, apesar de, no Brasil, as mulheres terem sido proibidas de praticar o esporte por 40 anos, o futebol feminino está em constante crescimento e desenvolvimento e se destaca por sua qualidade.

         Entre tantas desastrosas carências que as mulheres sofrem no futebol, uma das maiores é a falta de valorização financeira. De acordo com uma pesquisa feita pela Federação Internacional dos Jogadores Profissionais de Futebol (FIFPro) em parceria com a Universidade de Manchester, com a participação de 3.600 jogadoras, metade das atletas sequer recebe salário para jogar nos clubes e precisam conciliar o sonho de serem profissionais do futebol com um emprego fixo que possa sustentá-las. Além disso, em comparação aos homens, há extrema desigualdade também em relação aos salários. Segundo a revista francesa France Football, a jogadora mais bem paga do mundo, Ada Hegerberg, recebe absurdamente 325 vezes menos que o Lionel Messi, primeiro na lista de atletas mais bem pagos do mundo. Isso é um grande reflexo do machismo que ocorre dentro do esporte, que é resultado de uma sociedade que ainda vê a mulher como inferior. Entretanto, de acordo com o que se observa, o futebol feminino se destaca cada vez mais por sua qualidade, assertividade e ausência de escândalos, o que não se aplica ao futebol masculino, que sempre possui jogadores que se utilizam da fama e prestígio para causar diversas punições e escândalos que mancham, além da própria imagem, a imagem do clube e dos patrocinadores. Exatamente por esses fatos apontados e pelo fato de inúmeros movimentos feministas a favor da igualdade, as mídias entenderam a necessidade de dar atenção ao futebol feminino. Nesse ano de 2019, a Copa do Mundo de Futebol Feminino foi a primeira a ser transmitida em rede nacional, no Brasil. É uma iniciativa, que apesar de tardia, já mostra que é o início da valorização das mulheres que praticam esse esporte no país.

      As mulheres sempre tiveram que tentar conquistar um espaço nos cenários dominados por homens. Uma das maneiras de conseguir isso, é mostrar ter talento para a coisa. Marta, jogadora brasileira, foi eleita melhor do mundo por 6 vezes, a única atleta do esporte a conseguir este feito. Além disso, ela ultrapassou Pelé e se tornou a maior artilheira da Seleção Brasileira e, em seu mais recente feito, ultrapassou o jogador Klose e se tornou a maior artilheira em copas do mundo também. Mesmo assim, ainda tem que ouvir que ela é “o Pelé do futebol feminino”. E é isto. Cada vez mais temos que tentar provar que somos boas, que somos capazes, suficientes. A sociedade ainda não entendeu que somos iguais e que podemos ser as melhores no que fazemos. E Marta, você é a Marta do futebol feminino. E fim de papo.

¹Artigo de opinião produzido em 2019/1 no componente curricular Redação em Relações Públicas II, ministrado pela Profa. Dra. Paula Daniele Pavan, do Curso de Relações Públicas da Universidade Federal do Pampa.

Artigo de opinião – Lute como uma Mulher

Lute como uma Mulher¹

Por Julia Martins

          Desde primórdios, a mulher é vista e tratada como submissa ao homem. Essa posição machista de que a mulher é inferior ao sexo oposto causa inúmeros preconceitos e até a morte de muitas.

         Porém, no final do século XIX e início do século XX, já é possível observar o feminismo, em que mesmo com muita dificuldade, mulheres lutaram e morreram pelo direito ao voto, trabalho e até mesmo para não se casar.

            Apesar de no Brasil, a partir do século XXI, o feminismo ganhar grande força e ajuda após sancionadas as leis Maria da Penha em 2006, que pune o agressor de forma mais rigorosa, e a lei do feminicídio em 2015, que torna a morte da mulher em homicídio qualificado e conta em números exatos os falecimentos causados pelo machismo, muitas mulheres ainda se calam por medo e pela impunidade que os crimes possuem no país.

        Segundo dados do jornal O Globo, até o mês de março de 2019, já havia ocorrido mais de 200 feminicídios no Brasil. Portanto, é de suma importância que mais mulheres tomem conhecimento do feminismo e mostrem a sua força contra essa submissão que é trazida há anos pela cultura em âmbito mundial, que o homem entenda que o corpo de nenhuma mulher o pertence e que parem de tomar o assunto como fútil.

            Ajude, em briga de marido e mulher se bota sim a colher, mostre sua garra, coragem e força, lute como uma mulher.

¹Artigo de opinião produzido em 2019/1 no componente curricular Estudos da Cultura, ministrado pela Profa. Dra. Paula Daniele Pavan, do Curso de Relações Públicas da Universidade Federal do Pampa. 

Texto em Relações Públicas

Autores: Alunos do 3° semestre de Relações Públicas, 2019/1 – Universidade Federal do Pampa.

Relações Públicas é uma área da comunicação que tem como principal fundamento o relacionamento com os diferentes públicos e o texto é uma das principais ferramentas para que esse relacionamento ocorra. Ou seja, é através da produção de texto que os relações-públicas se comunicam com seus públicos de interesse.

Texto

Autores: Alunos do 3° semestre de Relações Públicas, 2019/1 – Universidade Federal do Pampa.

Texto é o conjunto de palavras coesas e coerentes que servem para expressar as ideias do autor, permitir interpretação, levar informações ou comunicar algo. Pode ser verbal (oral ou escrito) ou não-verbal, literário ou não-literário.

Relações Públicas

Autores: Guilherme Santos e Victória Paiva

Pode ser entendida como um processo estratégico de comunicação que visa conciliar os interesses privados (organizações) e públicos (agrupamento de pessoas que interagem com uma determinada organização) gerando benefícios mútuos. Desta maneira, as organizações conseguem transmitir sua mensagem podendo originar uma compreensão positiva da marca e dos serviços, já os públicos conseguem ter uma percepção mais transparente das empresas e assim cobrá-las pelos serviços e posicionamentos feitos.

Leitura

Autores: Guilherme Santos e Victória Paiva

É o ato não só de ler, mas também compreender o que está escrito. Para isso, utilizamos diversos mecanismos, que variam dependendo do grau de conhecimento do leitor e do meio social em que ele está inserido. Tendo isso em vista, podemos dizer que ler é uma atividade social, cultural e histórica. A leitura se constitui da relação entre autor, texto e leitor e é através dela que atribuímos sentidos.

Acesse aqui: https://bit.ly/2Lmv9NA

Autoria

Autores: Guilherme Santos e Victória Paiva

A autoria não necessariamente será concebida como uma forma de propriedade.

Ela atua interligada à interpretação e à produção de sentidos no texto. Além disso, também pode estar ligada à cultura, produzindo diferentes sentidos aos sujeitos de maneira que ocorra um espaço para a ressignificação. No âmbito das redes sociais, pode também ser uma produção colaborativa e interativa, como por exemplo o que ocorre na produção textual da Wikipédia. Autoria pode se apresentar em níveis diferentes. Quer saber mais sobre?

Acesse aqui:  https://bit.ly/2YhhJG2

Capítulo IV:  https://bit.ly/2ZURnKF