Mundo
– A média móvel de casos confirmados no RS mantem-se em patamar ainda elevado. Em movimento conjunto com o restante do Brasil, houve elevação nos últimos dias. Em patamar ainda mais elevado, o Uruguai apresenta queda no acumulado dos últimos 7 dias. Portugal e Reino Unido, que vinham com taxas constantemente baixas, apresentam aumento de casos.
– A média móvel de óbitos no RS e no Brasil também apresentou elevação relevante nos últimos dias, a partir de um patamar já elevado, agora com certa estabilidade. O Uruguai, em patamar ainda superior, apresenta queda nos últimos dias.
– Dentre as regiões próximas ao RS, Argentina, Paraguai e Uruguai, que haviam apresentado crescimento, apresentam queda na média móvel de óbitos. O Paraná, por outro lado, segue apresentando expressiva aceleração dos óbitos.
Brasil
– Há variações abruptas devido à instabilidade no sistema de registro federal, impactando os estados do RS, SC e PR, dificultando a interpretação da média móvel de casos. Com essa ressalva, observa-se aumento expressivo no PR. No RS e SC, após variações abruptas, há manutenção do patamar. (Ressalta-se que estes dados são por data de inclusão, podendo variar ocasionalmente por oscilação nos registros e não corresponder diretamente a efeitos do comportamento da propagação.)
– A média móvel de óbitos no PR que apresentava um comportamento de estabilidade, apresentou relevante elevação nos últimos dias. No RS, após variações abruptas, há o retorno para patamar ainda alto. SC mantém-se estável até o momento, com leve aumento no último dia.
– PR (16,3), MS (11,8) e SP (8,8) apresentam a maior média móvel de óbitos por 100 mil hab. do país. O RS, com 6,4, apresenta a 11ª maior média.
– O RS apresenta a 9ª maior taxa de mortalidade acumulada de óbitos (267 por 100 mil hab). Com 29 óbitos incluídos ontem, o estado chegou a 30.401 óbitos, com a média semanal de 104 óbitos incluídos por dia e queda de 17% na semana.