Mundo
– A média móvel de casos confirmados no RS, após leve queda, voltou a subir, mantendo-se em um patamar ainda elevado. Em patamar ainda mais elevado, o Uruguai também voltou a aumentar. O Brasil também apresentou elevação nos últimos dias. Nos últimos dias, o movimento de queda conjunta em várias localidades do país pode estar relacionada à instabilidade no sistema nacional de registro de casos, com isso, pode haver repercussão no país e também no RS.
– A média móvel de óbitos no RS permanece alta e, agora, apresenta elevação. No Uruguai, há uma trajetória de queda. No Brasil, a média voltou a subir.
– Dentre as regiões próximas ao RS, há elevação recente na média de óbitos como proporção da população no Uruguai, Argentina e Paraguai. SP apresenta reversão na tendência de casos confirmados, voltando a subir lentamente. No PR, também houve forte elevação, apesar da queda mais recente. Em SC, também há elevação de casos e óbitos.
Brasil
– RS apresentou aumento da média móvel de casos, após queda abrupta. SC também apresentou elevação e cai mais recentemente. No PR, houve uma expressiva elevação no último mês, mas acumula queda nos últimos dias. Ressalta-se que estes dados são por data de inclusão, podendo variar ocasionalmente por oscilação nos registros e não corresponder diretamente a efeitos do comportamento da propagação. O efeito da instabilidade no sistema de registro de casos deve explicar a queda nos últimos dias.
– A média móvel de óbitos em RS e SC desacelerou sua redução, apresentando aumento. No PR, após elevação, a média móvel de 7 dias retornou para o nível dos demais estados do Sul.
– MS (11,5), SP (8) e PR (7,5) apresentam a maior média móvel de óbitos por 100 mil hab. do país. O RS, com 6,4, apresenta a 9ª maior média.
– O RS apresenta a 8ª maior taxa de mortalidade acumulada de óbitos (278 por 100 mil hab). Com a inclusão de 35 registros ontem, o estado chegou a 28.192 óbitos, com a média semanal de 103,4 óbitos incluídos por dia e queda de 2,7% na semana.
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