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Por ocasião do dia 12 de Maio, Dia Internacional das Mulheres na Matemática, a Comissão de Gênero e Diversidade SBM-SBMAC elaborou uma edição especial do Noticiário da SBM/SBMAC em Foco. Confira no link a íntegra do documento!

No dia 24 de abril, no campus Itaqui, os professores surdos de Libras da Unipampa, organizam um evento para apoiar e dialogar a respeito da Lei de Libras (Lei nº 10.436/2002). O evento intitulado “Seminário de LIBRAS: abordando à interculturalidade na perspectiva da comunidade surda”, teve por objetivo, segundo relata a Prof. Dra. Keli Krause, “Comemorar os 22 anos da lei de Libras, que é de suma importância para difundir a LIBRAS e estimular a comunidade surda a conhecer e utilizá-la. Participaram do evento a comunidade acadêmica da UNIPAMPA e comunidade externa das cidades de Itaqui, São Borja e Uruguaiana.

Participaram da solenidade de abertura do evento o diretor do campus, José Carlos Severo Corrêa, a Pró-reitora de Comunidade e Diversidade e Inclusão (PROCADI), professora Dra. Claudete da Silva Lima Martins, a Chefe da Divisão de Educação Inclusiva e Inclusiva da PROCADI (DEIA), Dra. Pedagogia Gilvane Belém Correa, a Assessora de Educação de Surdos da PROCADI, professora Dra. Keli Krause (campus São Borja), a professora Ma. Marceli Romeu (campus Jaguarão), professora Ma. Cássia  Virgínio da Silva  (campus Caçapava do Sul), professor Esp. Willian Brum  (campus São Borja) e professora Ma. Ana Paula Gomes Lara  (Campus Alegrete). O protocolo de cerimonial foi realizado pelo discente João Vitor de Borba (campus Itaqui).

A Pró-reitora da PROCADI/UNIPAMPA, Prof. Dra. Claudete Martins destacou que: “No dia 24/04/2024, a Lei 10.436/2002, reconhecendo a Língua Brasileira de Sinais (Libras) como meio legal de comunicação e expressão em nosso país, completou 20 anos. Neste sentido, termos um evento como o “Seminário de LIBRAS: abordando à interculturalidade na perspectiva da comunidade surda”, realizado na UNIPAMPA, câmpus Itaqui, é de extrema importância, pois esse tempo-espaço formativo, oportunizou diálogo, visibilidade, divulgação e valorização da Libras como Língua, reconhecendo sua importância tanto para a comunidade surda, quanto e, principalmente, para a sociedade como um todo”.

Seminário contou com Palestra “LIBRAS: Fenômenos Educacionais e Socioculturais”, ministrada pela Prof.ª Dra. Keli Krause de campus São Borja, que tem experiência na área de Política cultural da comunidade surda e Educação dos Surdos. Mesa redonda com representantes dos campus Uruguaiana e São Borja, para relatar acontecimentos relacionados ao uso da LIBRAS no cotidiano e sobre temas como: a comunidade surda, atividades com LIBRAS dentro das escolas, ambientes de trabalho e lugares públicos das cidades. Painel: O Caminho Educacional para Surdos, com a profª Drª Mariana Campos da DIPEBS (Diretoria de Políticas de Educação Bilíngue de Surdos), tendo como público alvo os profissionais da Educação para Surdos que atuam em escolas municipais e estaduais. E, painel final, “Os Movimentos Surdos nas cidades” com a profª Ma. Marceli Romeu do campus Jaguarão e o profª Esp. Willian Brum do campus São Borja, tendo como público alvo a comunidade surda parai esclarecer e dialogar sobre a importância da a implantação da Associação de Surdos nas cidades. Durante o evento atuaram como TILS, os intérpretes de LIBRAS da reitoria (PROCADI), Dioni Anderson dos Santos e Lucas Avila. 

A coordenadora do seminário, professora Ma. Ana Cláudia Fagundes Antunes agradeceu os professores surdos de 5 câmpus Unipampa (São Borja, Alegrete, Dom Pedrito, Caçapava do Sul e Jaguarão), o apoio dos TILS, o apoio da Pró-reitoria de Comunidades, Ações Afirmativas, Diversidade e Inclusão – PROCADI, e dos dos discentes do curso Ciência e Tecnologia de Alimentos campus Itaqui, que ajudaram a organizar o primeiro seminário na cidade Itaqui/RS. Os participantes consideraram que o Seminário foi um grande sucesso tanto pelos temas discutidos quanto pelos palestrantes que participaram do evento. 

A vice-reitora da Unipampa, Francéli Brizolla, participou do 4º Congresso Nacional de Inclusão da Educação Superior e Educação Profissional e Tecnológica, que ocorreu entre os dias 2 e 5 de abril, na Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). A gestora esteve acompanhada da pró-reitora de Comunidades, Ações Afirmativas, Diversidade e Inclusão, Claudete Martins, e da coordenadora de Educação Inclusiva da Procadi, Rita de Cássia da Silveira.

Conforme Francéli, o evento oportunizou a reflexão sobre os grandes desafios para as universidades federais se tornarem de fato inclusivas. “Estamos voltando para a Unipampa mais embasadas, mais fortalecidas e com uma gama de ações para implementar”, destacou.

No dia 19 de março o reitor e a vice-reitora da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), Edward Frederico Castro Pessano e Francéli Brizolla, receberam o diretor de Políticas de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva, Alexandre Mapurunga, e o coordenador-geral de Política Pedagógica da Educação Especial, Marco Antônio Melo Franco, ambos da Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi), do Ministério da Educação (MEC). Com a finalidade de discutir as perspectivas e possibilidades da Educação na Região do Pampa, com foco na Educação Inclusiva, somaram-se à comitiva os gestores municipais e da rede estadual de educação da região de abrangência da Unipampa.

O evento contou com a apresentação do professor do curso de Música, José Daniel Telles dos Santos, com a canção Alfonsina y el Mar. A abertura do evento foi realizada pela vice-reitora da Unipampa, Francéli Brizolla, que destacou a importância do painel e sua alegria por reunir os três segmentos da educação na Unipampa. Francéli propôs um pacto pela Educação, em que a Unipampa seja o ponto focal de um trabalho conjunto que reúna os gestores da educação para debater a formulação de editais, cursos e, também, que possam levar informações relevantes para os professores, possibilitando a formação continuada de suas equipes.

A pró-reitora Claudete Martins, da nova Pró-Reitoria de Comunidades, Ações Afirmativas, Diversidade e Inclusão (Procadi) da Unipampa, apresentou o setor, sua equipe e os principais objetivos da Procadi, enfatizando que a pró-reitoria tem um olhar para tornar a universidade mais inclusiva, mas sem esquecer a origem de seus alunos, que é da rede básica de educação. “A ideia é darmos as mãos para garantir o que lhes é de direito”, frisou. Claudete também convidou Simôni Costa e Cristiano Ferreira para apresentar ao grupo presente o Programa de Extensão Tertúlias Pedagógicas Inclusivas do Pampa, que recebe fomento da Secadi e oferta cursos para professores da Educação Básica de todo o país.

O diretor de Políticas de Educação Especial na Perspectiva Inclusiva da Secadi/MEC, Alexandre Mapurunga, destacou a qualificação da educação básica e a importância dos professores desempenharem um papel de condução do saber pedagógico. Na perspectiva da educação inclusiva, Alexandre também enfatizou a necessidade do diálogo com a família e com outros saberes. Quanto à Unipampa, o diretor apontou a criação da Procadi como uma iniciativa de valorização do tema dentro da Instituição.  

Por sua vez, o coordenador-geral de Política Pedagógica da Educação Especial, Marco Antônio Melo Franco, reforçou a importância do diálogo e do pensar coletivo, pois cada região do Brasil apresenta demandas específicas. “A Secadi trabalha com a diversidade da diversidade, com um público que é excluído das políticas públicas”, afirmou. Marco também abordou a recomposição da Secretaria em 2023 e falou sobre os cursos de formação e projetos já ofertados e que ainda serão oferecidos tanto para os professores de Atendimento Educacional Especializado quanto das salas regulares.

O reitor da Unipampa, Edward Pessano, trouxe para os convidados um histórico das ações e pesquisas que resultaram na criação da Procadi. “A diversidade é uma realidade e nós precisamos dar condições de permanência para esses alunos”, ressaltou o dirigente da Universidade. Edward também falou sobre a relevância da Universidade estar além dos seus muros e, assim, compreendendo as escolas, seus professores e estudantes. “A parceria com os municípios e o Estado é importante para o fortalecimento das políticas públicas e, consequentemente, fortalece nossa Universidade”, disse.

Após as apresentações, houve espaço para manifestação dos demais participantes. Michela Silveira e Francine Madruga – professoras de AEE, egressas do mestrado de Ensino da Unipampa, integrantes do Grupo Inclusive e idealizadoras do Grupo de Pesquisa, Estudos e Prática Inclusiva (GPEPI) – falaram de seus anseios como professoras de AEE e entregaram uma carta aos representantes da Secadi/MEC.  Para a Secadi, o evento foi um momento de aprendizado. “Parceria que não se encerra aqui”, afirmou Alexandre. O diretor, por fim, falou que a discussão servirá para outras ações que visam fortalecer a educação inclusiva.

Com a presença da comunidade acadêmica e gestores da Universidade, autoridades e representações convidadas, a Universidade Federal do Pampa (Unipampa) inaugurou seu décimo Restaurante Universitário (RU) no Campus Santana do Livramento no dia 11 de março. No local, serão ofertados almoço e jantar subsidiados pela Universidade. Além disso, também haverá cantina, com venda de lanches durante o dia.

Para estudantes de graduação, mestrado e doutorado da Universidade, o valor será de R$ 4,pois a refeição é subsidiada pela Instituição. Os bolsistas do Plano de Permanência e do Programa de Apoio Emergencial terão refeição gratuita. Já para servidores e para alunos da especialização, o valor será de R$ 18,55. O diretor do Campus Santana do Livramento, Alexandre Xavier, ressalta que “a empresa responsável está avaliando o valor da alimentação para o público externo, pois o objetivo é oferecer almoço e jantar para servidores de outros órgãos públicos, por exemplo, por ser um restaurante central”. O diretor salienta a conquista institucional, afirmando que os estudantes poderão “vivenciar de forma integral e plena o Campus, não precisando sair para alimentação e, claro, com custo subsidiado, fator importante no sustento dos alunos”.

O reitor, Edward Pessano, reflete o fato de presenciar a inauguração do último campus a conquistar o RU, pois “a abertura desse espaço tem um impacto muito positivo para a permanência dos estudantes”. Sendo assim, Pessano salienta que sua gestão acredita nesta política, pois é uma ação “necessária e precisa ser fortalecida institucionalmente, concretizando-se graças ao trabalho conjunto da gestão anterior, da gestão do Campus e da Reitoria atuante”.

A vice-reitora da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), Francéli Brizolla, e a pró-reitora de Comunidades, Ações Afirmativas, Diversidade e Inclusão, Claudete Martins, participaram, em janeiro, de reunião com a coordenadora-geral de Educação Escolar Indígena na Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização, Diversidade e Inclusão (Secadi), do Ministério da Educação (MEC), Rosilene Cataá Tuxá.

As gestoras da Unipampa apresentaram a estrutura da nova Pró-Reitoria e sua interface direta com a Secadi, no âmbito das políticas desenvolvidas por aquela Secretaria. Durante a reunião, manifestou-se o interesse da Unipampa, por meio da Procadi, em parcerias com a Secadi para realização de formação continuada de educadores/as na área da Educação Escolar Indígena, com participação em editais e chamadas do Programa de Apoio à Formação Superior e Licenciaturas Interculturais Indígenas (Prolind) e da ação Saberes Indígenas na Escola, voltada à região de abrangência da Unipampa. Por meio deste programa, instituições públicas federais e estaduais de educação superior podem apresentar ao Ministério da Educação propostas de cursos de formação específicos para professores indígenas.

Na oportunidade, também se discutiu a necessidade de uma parceria para orientação das ações da Universidade quanto ao acolhimento, providências para permanência de estudantes indígenas matriculados/as na Universidade. “No momento, temos 200 indígenas estudando nos mais diversos cursos de graduação da Unipampa, entre eles na Administração, na Agronomia, no Direito, na Educação Física, na Educação do Campo, na Enfermagem, na Fisioterapia, na Medicina, na Medicina Veterinária, na Tecnologia em Agronegócio, e nove indígenas nos cursos de pós-graduação”, afirma a vice-reitora, Francéli Brizolla.

No dia 31 de janeiro a Universidade Federal do Pampa (Unipampa) sediou o Encontro Conjuntura Agrária e Educação do Campo: Direito à Vida, ao Território e a Luta contra o Marco Temporal, realizado no Auditório do Campus São Dom Pedrito e com transmissão pela plataforma Google Meet. A conversa foi conduzida por Kretã Kaingang, liderança do Território Sagrado Floresta Estadual Metropolitana de Piraquara, e teve mediação de Alvandi Salles Ribeiro.

O evento contou com a participação do Assentamento Sebastião Sales – MST, Comunidade Indígena Guarani Tekoá Pindò Mirim, estudantes, professores/as e coordenadores da Licenciatura em Educação do Campo. A vice-reitora da Unipampa, Francéli Brizolla, a pró-reitora de Graduação, Elena Mello, a pró-reitora de Comunidades, Ações Afirmativas, Diversidade e Inclusão, Claudete Martins, a chefe da Divisão de Ações Afirmativas da Procadi, Elimara da Silva Gonçalves, bem como, a direção do Campus Dom Pedrito, representada pela diretora Nádia Bucco e pelo coordenador acadêmico, Algacir Rigon, prestigiaram o evento.

Kretã Kaingang é liderança do Território Sagrado Floresta Estadual Metropolitana de Piraquara, um dos fundadores do Acampamento Terra Livre. Sócio-fundador da Articulação dos povos indígenas da Região Sul (ARPINSUL) e da Articulação dos povos indígenas do Brasil (APIB). Atual coordenador executivo da APIB pela Região Sul. Fez  parte da “Jornada Sangue Indígenas Nem Uma Gota A Mais”, onde foram denunciadas as violações contra povos indígenas. Faz parte da Comissão Internacional contra o Acordo Mercosul e União Europeia. Fundador do “Levante pela Terra”, em 2021, durante a pandemia Covid-19, em Brasília.

Francéli Brizolla, vice-reitora da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), e Claudete Martins, pró-reitora de Comunidades, Ações Afirmativas, Diversidade e Inclusão, estiveram, no dia 25 de janeiro, reunidas com a coordenadora-geral de Articulação dos Organismos de Políticas para Mulheres, Célia Watanabe, e com a coordenadora de Educação para Igualdade, Beatriz Moura, da Secretaria Nacional de Articulação Institucional, Ações Temáticas e Participação Política (Senatp), do Ministério das Mulheres.

Na ocasião, foi apresentada a estrutura da Procadi, a nova Pró-Reitoria de Comunidades, Ações Afirmativas, Diversidade e Inclusão, com a previsão de construção de uma política institucional para mulheres na Unipampa, dando seguimento e maior amplitude ao variado escopo de ações, projetos e/ou programas que já são realizados na Universidade por pesquisadoras e ativistas de diversas representações, nas temáticas da sexualidade, gênero, maternagem/maternidade, participação na ciência e na gestão, dentre outros. 

Conforme a vice-reitora, com a elevação do GT Mulheres na Ciência em Comitê de Apoio Técnico (CAT) – Mulheres na Ciência, inserido na atual reestruturação da Universidade, busca-se parceria com o Ministério para fortalecimento das políticas internas voltadas, principalmente, às temáticas da participação de mulheres na vida acadêmica e científica, na gestão e no que diz respeito aos aspectos da maternidade de estudantes e servidoras. “A Unipampa coloca-se como uma universidade parceira na retomada das políticas para mulheres no Brasil, iniciada em 2023, pelo atual Governo Federal”, afirma Francéli Brizolla.

Os dirigentes da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), Edward Frederico Castro Pessano e Francéli Brizolla, acompanhados da pró-reitora de Comunidades, Ações Afirmativas, Diversidade e Inclusão, Claudete da Silva Lima Martins, estiveram, no dia 24 de janeiro, na Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização de Jovens e Adultos, Diversidade e Inclusão (Secadi), em Brasília. A comitiva da Unipampa foi recebida pela diretora de Políticas de Educação Étnico-racial, Educação Escolar Quilombola, Wilma de Nazaré Baía Coelho.

Na oportunidade, foi apresentada a recém-criada Pró-Reitoria de Comunidades, Ações Afirmativas, Diversidade e Inclusão (PROCADI) da Unipampa. Também foram discutidas as possibilidades de ações em parceria entre a PROCADI da Unipampa com a SECADI. Estiveram presentes na reunião a coordenadora-geral, Valquiria Santos Silva, a coordenadora Giane Vargas e o vereador de Bagé, Lélio Lopes.

A diretora Wilma Coelho destacou a importância da atualização de dados sobre estudantes negros (pretos e pardos) e quilombolas, assim como parabenizou a Unipampa pela condução do TED, o Termo de Execução Descentralizada, com aporte financeiro da Secadi/MEC para que a universidade realize no ano de 2024, Formação Continuada de Professores da rede de Educação Básica.