Nesta segunda-feira, dia 29 de setembro, uma equipe da Proplan se reuniu com representantes do IFSul Campus Pelotas e do IFSul Campus Bagé para tratar sobre a implantação da sede do Parque Científico e Tecnológico da Campanha, que será o Campus Bagé da Unipampa, e que é uma das finalidades firmadas no Acordo de Cooperação nº 12/2021 entre a Unipampa/Campus Bagé e o Instituto Federal Sul Riograndense (IFSul). As representantes da Proplan nessa reunião foram a Pró-Reitora Viviane Gentil; a representante do Núcleo de Relacionamento com Fundações de Apoio Vitoria Pizzatto; e a arquiteta Carina Oliveira. Os representantes do IFSul/Campus Pelotas foram os Prof. Edgar Mattarredona, Pró-Reitor de Pesquisa; e Prof. Daniel Arsand, Pró-Reitor de Extensão. Os representantes do IFSul/Campus Bagé foram Prof. Giulia de Ávila, Diretora do Campus; e o Prof. Leandro Camargo (coordenador do plano de trabalho pelo IFSul). Os representantes da Unipampa/Campus Bagé que participaram da reunião foram os Prof. Alessandro Bicca, Diretor do Campus; Prof. Ivonir Petrarca dos Santos (coordenador titular do plano de trabalho pela Unipampa); Prof. Claudio Albano (coordenador suplente) e Catarina de Fátima da Silva, Coordenadora Administrativa.

Na reunião foram narradas várias tratativas para captar recursos, ideias e parceria para a construção do Parque Científico e Tecnológico da Campanha. Os professores apresentaram o exemplo do Pelotas Parque Tecnológico, a partir das alternativas encontradas para vencer as exigências e atender os requisitos legais para a implantação.

O Parque Científico e Tecnológico da Campanha se destina a promover atividades de pesquisa, desenvolvimento e inovação tecnológica por meio da parceria com empresas e entidades. Ele tem os seguintes objetivos: estimular a geração e a transferência de conhecimento e tecnologias; atrair e abrigar atividades de pesquisa, desenvolvimento e produção de bens, processos e serviços inovadores; incentivar o surgimento de empreendimentos de base tecnológica; promover o desenvolvimento e a competitividade de empresas cujas atividades estejam fundadas no conhecimento e na inovação tecnológica; apoiar iniciativas que estimulem a visão empreendedora nos ambientes acadêmico e empresarial; proporcionar oportunidades de estágios aos alunos, bem como facilitar a inserção deles no mundo do trabalho; aproximar a comunidade acadêmica das empresas de base tecnológica de alta qualificação, criando oportunidades para projetos de pesquisa, de desenvolvimento tecnológico e inovação; e qualificar a formação profissional dos egressos das IES da região por meio da atuação destes nos projetos abrigados no Parque.

Os parques tecnológicos estão difundidos em todo mundo como instrumentos de política pública de tecnologia e inovação para o desenvolvimento regional.

Com informações de Vitoria Pizzatto.