Campanhas de Saúde

O novo normal no ambiente de trabalho

➡ Alguns estão vivendo um momento de readaptação ao ambiente de trabalho. Esse retorno às atividades presenciais representa um enorme desafio para muitos profissionais, em virtude de ainda termos que nos proteger em relação ao coronavírus.

As medidas preventivas seguem sendo aliadas e não devem ser ignoradas, sobretudo no ambiente laboral ou quaisquer outros espaços nos quais você e outras pessoas possam estar expostas ou suscetíveis à contaminação pelo vírus e suas variantes. 😷

🔖 As orientações parecem básicas, mas funcionam! Por isso, não esqueça de seguir os protocolos sanitários e executar corretamente os cuidados. Confira no vídeo as ações essenciais para se prevenir do coronavírus no ambiente de trabalho. Além delas, lembre-se de não compartilhar objetos de uso pessoal, evitar tocar em corrimãos e, claro, manter o esquema vacinal completo contra a COVID-19.

⚠ Se você presenciar qualquer atitude que coloque em risco sua saúde e a dos demais colegas, reporte a situação às instâncias cabíveis ou pessoas responsáveis pela fiscalização e pela garantia do cumprimento dos protocolos de saúde.

O novo normal é reforçar o zelo pela sua saúde e pela dos seus colegas também! 😉

23 de março é Dia Internacional da Síndrome de Down!

Você sabia que hoje é o Dia Internacional da Síndrome de Down?
 
Visando celebrar a vida das pessoas com Síndrome de Down e disseminar informações para promover a inclusão de todos na sociedade, a data foi criada pela Down Syndrome International e é celebrada desde 2006. O dia 21 de março foi escolhido em virtude da representação da singularidade da triplicação (trissomia) do cromossomo 21 que causa esta ocorrência genética.
Todas as células humanas possuem um núcleo, no qual o material genético é armazenado em genes. Os genes carregam os códigos responsáveis pelos traços que serão herdados dos pais e são agrupados em estruturas chamadas cromossomos. Normalmente, cada célula tem 23 pares de cromossomos, sendo a metade de cada uma herdada de um dos pais. Quando a divisão celular do embrião falha e resulta na existência de três cromossomos na posição 21 ocorre a síndrome de Down. Deste modo, ela é considerada uma falha genética, e não uma doença. Conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Brasil tem 300 mil pessoas com síndrome de Down.
Durante a gestação, é possível fazer testes para diagnosticar a mutação. A maioria dos testes de rastreio envolvem exames de sangue e ultrassom. A Síndrome de Down também pode ser identificada após o nascimento do bebê, por meio da observação de traços físicos característicos de pessoas portadoras da falha, como:
  • fraqueza muscular;
  • apenas uma linha na palma da mão;
  • face plana;
  • olhos oblíquos;
  • mãos largas e dedos curtos;
  • maior distância entre o dedão do pé e os outros dedos;
  • pescoço e nariz largos;
  • junção das sobrancelhas;
  • orelhas pequenas;
  • cabelo fino e ralo.
Após diagnóstico, o profissional utiliza exames como ultrassonografia do coração e exames de sangue, juntamente com avaliações de especialistas, para tentar detectar anomalias que podem estar associadas à síndrome de Down como doença da tireoide, problemas visuais e auditivos, diabetes, problemas gastrointestinais, infecções e leucemia.
🔖 A Síndrome de Down também é um fator de risco para doenças relacionadas à saúde mental, entre elas depressão e, em caso de adultos, demência. Entretanto destaca-se que indivíduos com síndrome de Down, embora apresentem maior tendência a desenvolver esses tipos de doenças, podem levar vidas tranquilas e exercer atividades cotidianas, como ir à escola, trabalhar e relacionar-se com outras pessoas.
✳️ Para garantir a qualidade de vida da pessoa com síndrome de Down, é essencial que familiares e pessoas próximas fiquem atentos aos principais sinais de transtornos mentais como mudanças repentinas de comportamento, alterações no sono e no apetite e irritabilidade. Nos casos de alterações e/ou dúvidas que possam causar danos à saúde da pessoa com síndrome de Down, é recomendado buscar avaliação profissional.
Não existe cura para a síndrome de Down. Todavia, alguns sintomas e problemas específicos causados pela síndrome podem ser tratados. Os médicos podem reparar cirurgicamente alguns defeitos cardíacos e gastrointestinais. Além disso, podem administrar terapia de reposição hormonal para pessoas com hipotireoidismo. A linha de cuidados para pessoas com síndrome de Down deve incluir também aconselhamento genético para a família e programas sociais e educacionais apropriados para o nível de desempenho intelectual.
Neste dia, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) destaca a importância do acompanhamento pré-natal a fim de detectar quaisquer alterações sejam elas relatadas ou verificadas em exames de rastreamento. Também reitera que é essencial observar o desenvolvimento das crianças e suas características, pois assim é possível reparar em mudanças comportamentais ou traços peculiares da síndrome de Down. Por fim, ressalta a importância do repúdio a quaisquer ações discriminatórias e violação de direitos, além da importância da inclusão de pessoas com síndrome de Down em diversos espaços da sociedade, respeitando sempre suas limitações e garantindo seus direitos.
Quebre o preconceito triplicando a informação, o respeito e o amor! 💛

Como usar a máscara corretamente?

A retomada presencial das atividades traz consigo o desafio de garantir o cumprimento dos protocolos sanitários para que todos permaneçam saudáveis e mantenhamos o coronavírus e suas variantes bem distantes. Ainda não é momento para flexibilizar os cuidados.
 
😷 Fazer uso da máscara de forma adequada é uma das medidas primordiais para evitar o vírus. Ao utilizá-la abaixo do nariz e do queixo, você está expondo a si e aos demais colegas. O uso da máscara só é eficaz quando ela se ajusta bem ao rosto, cobrindo nariz e boca. Além disso, em situações nas quais é necessário retirá-la, como para alimentar, beber água ou trocá-la, é fundamental não tocar na parte da frente de sua máscara. A retirada deve ser feita, segurando o elástico ou a cordinha das laterais da máscara. A higienização das mãos deve ser feita antes e após essa retirada.
 
Os cuidados são fundamentais para evitar a contaminação e a transmissão do vírus. Por isso, garanta a segurança no ambiente do trabalho praticando as seguintes medidas:
  • higienize frequente suas mãos,
  • evite contato físico por meio de apertos de mãos ou abraços,
  • mantenha a ventilação dos ambientes,
  • permaneça com a distância recomendada dos colegas,
  • não compartilhe objetos de uso pessoal,
  • mantenha o esquema vacinal contra a COVID-19 atualizado,
  • higienize sua estação de trabalho.
🔖 Não coloque em risco sua saúde e segurança. Proteja a si e aos demais colegas! 😉

Toca aqui! Não, pera…

Para segurança de todos, ainda é necessário utilizar formas de cumprimento diferente de aperto de mãos. Nossas mãos podem “transportar” diferentes vírus, entre eles o coronavírus. 🔎
 
Então, cumprimente com aceno, um “oi” distante, um sinal de paz ou qualquer outra forma que não tenha contato físico, evitando a contaminação pelo vírus e sua disseminação. ✌️👋🤙👌👍
 
Permaneça sempre atento às medidas preventivas! Evite tocar em outras pessoas, higienize frequentemente as mãos com álcool em gel 70%, utilize sua máscara cobrindo nariz e boca, mantenha o distanciamento entre os demais e cumpra os protocolos sanitários em todos os ambientes. Ao chegar no trabalho, higienize sua estação e todos os objetos que utilizará e, ao fim do expediente, repita esse processo para que os demais colegas possam ficar seguros, caso a sua estação for compartilhada. 😷
 
🔖 Não esqueça de acompanhar o calendário de vacinação e conferir se está com o esquema vacinal completo contra a COVID-19 e contra as demais doenças também.
 
Todos os cuidados são primordiais no combate ao coronavírus. Continue fazendo a sua parte! 😉

Não coloque sua máscara no queixo.

Para se prevenir do coronavírus, é fundamental continuar praticando os cuidados como higienização frequente das mãos, distanciamento social, não compartilhamento de objetos de uso pessoal, evitar aglomerações e manter o uso da máscara de forma adequada. 😷
 
⚠️ Ao fazer uso da máscara abaixo do nariz ou abaixo do queixo, você estará se expondo ao vírus. Se for preciso retirar a máscara por pouco tempo – ao beber água, por exemplo –, não a puxe para o queixo. Para fazer isso, você terá de encostar na parte do tecido, que pode estar contaminada. O ideal é só tocar nas cordinhas ou no elástico. Também existe o risco da máscara se inverter, ao ser tirada do queixo e posicionada novamente no rosto. A parte externa, que talvez esteja com o vírus, pode virar para dentro e ficar em contato com a pele, justamente na área das mucosas, facilitando a contaminação.
 
🎯 Para garantir a efetividade da proteção, a máscara deve cobrir o nariz inteiro, descendo até o queixo, de modo que não sejam formados vãos por onde gotículas possam entrar.
 
🔖 Embora alguns estejam saturados com as medidas preventivas, ainda é preciso manter essa rotina. Ao descumprir qualquer protocolo sanitário ou se descuidar por alguns minutos, você aumenta a sua exposição e facilita a contaminação e a propagação do vírus.
 
Realize os cuidados da maneira correta e continue zelando por sua saúde e pela de todos ao seu redor. 😉