Campanhas de Saúde

14 de novembro: Dia Mundial do Diabetes

Dia 14 de novembro é celebrado o Dia Mundial do Diabetes. A data foi instituída pela Federação Internacional do Diabetes (IDF) e pela Organização Mundial da Saúde, visando o reforço da conscientização acerca do diabetes, bem como a prevenção e as dificuldades que os pacientes enfrentam. Novembro é considerado mês de conscientização sobre o diabetes, cuja cor representativa da campanha é azul!

Segundo o Ministério da Saúde, doenças crônicas não transmissíveis como diabetes são responsáveis por mais de 70% das mortes. O excesso de peso é considerado maior fator de risco para aumentar a doença. 

Mas afinal, o que é diabetes?

É uma doença crônica na qual não ocorre produção de insulina ou o corpo não consegue empregar de forma adequada a insulina produzida. A insulina é o hormônio que controla a quantidade de glicose no sangue. Nosso corpo precisa de insulina para utilizar a glicose, que é obtida por meio de alimentos como fonte de energia. 

Quando a insulina não é fabricada no organismo ou não é utilizada pelo mesmo, o nível de glicose fica elevado (hiperglicemia). Se isso ocorrer por longos períodos, pode causar danos em órgãos, vasos sanguíneos e nervos. 
Quais são os principais tipos de diabetes? 

De acordo com o Ministério da Saúde, os principais tipos de diabetes são: 

  • Tipo 1: No qual o sistema imunológico do corpo ataca e destrói as células produtoras de insulina. Normalmente é diagnosticado durante a infância e a adolescência, porém pode também ocorrer em outras faixas etárias.
  • Tipo 2: No qual não ocorre a produção de insulina suficiente ou as células do corpo não reagem à insulina. É mais comum pessoas acima dos 40 anos, acima do peso, sedentárias e sem hábitos saudáveis de alimentação, no entanto, também pode ocorrer em jovens. Esse é o tipo mais comum da doença.

Pode ocorrer ainda: 

  • Diabetes gestacional: é caracterizado pelo aumento do nível de glicose que ocorre durante a gestação. A exposição do bebê a quantidades elevadas de glicose ainda no ambiente intrauterino pode ocasionar o crescimento excessivo (macrossomia fetal) e, consequentemente, partos traumáticos, hipoglicemia neonatal e até obesidade e diabetes na vida adulta.

  • Outros tipos de diabetes que ocorrem em decorrência de defeitos genéticos associados a outras doenças ou uso de alguns medicamentos. 

Quais são os sintomas?

Os sintomas variam conforme o tipo de diabetes. Nos dois tipos mais comuns, os sintomas são: 

  • Tipo 1: vontade de urinar diversas vezes, fome frequente, sede constante, perda de peso, fraqueza,  fadiga,  nervosismo, mudanças de humor, náusea e  vômito.

  • Tipo 2: infecções frequentes, alteração visual (visão embaçada), dificuldade na cicatrização de feridas, formigamento nos pés e  furúnculos.

ATENÇÃO: pessoas com níveis de açúcar no sangue acima da faixa normal, porém não suficiente para ser considerado portador de diabetes, são denominados pré-diabéticos. Nesses casos, o risco é maior para o desenvolvimento de diabetes completo.

Como se identificar o diabetes?

Como medida preventiva, um exame de sangue simples pode revelar o diabetes. Basta uma gota de sangue e alguns minutos de espera, é já possível constatar alteração na taxa de glicemia. Se a alteração não for considerável, serão realizados outros exames mais específicos para o diagnóstico adequado.

Se for confirmado o diagnóstico, a pessoa iniciará o tratamento, que é ofertado de forma gratuita e completa pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Para isso, basta procurar uma unidade de saúde. 

Como é feito o tratamento do diabetes?

O tratamento é realizado tanto com insulina quanto com medicação oral. A prática de atividade física regular orientada por profissionais, monitorização da glicose, contagem de carboidratos e hábitos alimentares saudáveis também são aliados no tratamento da doença. 

A insulina é sempre utilizada no tratamento do diabetes Tipo 1, entretanto pode ser usada em diabetes gestacional e no diabetes tipo 2 (quando ocorre falha na produção de quantidade suficiente de insulina pelo pâncreas). Já a medicação oral é utilizada para o tratamento de Diabetes tipo 2 e, conforme o princípio ativo, tem como finalidade a diminuição da resistência à insulina ou a estimulação de mais produção do hormônio pelo pâncreas.

No tratamento do diabetes, a glicose entre 70 e 100mg/dL é considerada ideal. A partir de 100mg/dL em jejum ou 140mg/dL duas horas após as refeições, considera-se hiperglicemia e, abaixo de 70mg/dL, hipoglicemia. O Ministério da Saúde salienta que, se não for tratada de forma adequada, a diabetes pode desencadear complicações como retinopatia, nefropatia, neuropatia, pé diabético, infarto do miocárdio, acidente vascular cerebral, entre outros.

No Dia Mundial do Diabetes, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) reitera a importância de manter hábitos saudáveis de saúde, realizar consultas e exames de forma periódica para monitorar seu estado de saúde. Também reforça que, ao perceber qualquer sintoma ou alteração, a pessoa deve buscar orientação em uma unidade de saúde. Por fim, ressalta que, no caso de ser diabético, a pessoa deve realizar o tratamento de forma adequada, conforme orientação profissional.

Não esqueça: a melhor opção é sempre a informação. Não dê oportunidade para a diabetes. Faça o teste!

#NovembroAzul | Mês de Conscientização sobre o Câncer de Próstata

O mês de novembro é dedicado a saúde do homem. A campanha Novembro Azul tem como objetivo alertar e conscientizar sobre as doenças masculinas, enfatizando a prevenção e diagnóstico do câncer de próstata, tema ao qual também daremos destaque.  De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o câncer de próstata é o segundo mais comum entre o homens no Brasil. No mundo é responsável por 75% dos casos em homens acima de 65 anos. 

O INCA ressalta que o câncer de próstata apresenta evolução silenciosa. Em alguns casos, é assintomático, mas alguns homens podem apresentar sintomas semelhantes aos do crescimento benigno da próstata como dificuldade de urinar e necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite. Já em sua fase avançada, o câncer de próstata pode apresentar sintomas como dor óssea, sintomas urinários ou, quando mais grave, infecção generalizada ou insuficiência renal.

São considerados fatores de risco para o desenvolvimento de câncer de próstata, de acordo com o INCA:

  • idade (incidência e mortalidade aumentam significativamente após os 50 anos);
  • pai ou irmão com câncer de próstata antes dos 60 anos;
  • excesso de gordura corporal (eleva o risco de câncer de próstata avançado);
  • exposições a aminas aromáticas (comuns nas indústrias química, mecânica e de transformação de alumínio), arsênio (usado como conservante de madeira e como agrotóxico), produtos de petróleo, motor de escape de veículo, hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPA), fuligem e dioxinas. 

A detecção do câncer de próstata pode ser feita por meio da investigação, com exames clínicos, laboratoriais ou radiológicos, de pessoas com sinais e sintomas sugestivos da doença, ou por meio de exames periódicos de rastreamento: toque retal e exame de sangue para avaliar a dosagem do PSA (antígeno prostático específico).

O diagnóstico é feito por meio da combinação dos exames: PSA que avalia a quantidade do antígeno prostático específico e toque retal, no qual o médico realizará a palpação da próstata e poderá perceber caso haja presença de nódulos ou tecidos endurecidos. O exame é rápido e indolor. A biópsia é único procedimento que confirma o câncer. Para complementar o diagnóstico, podem ser solicitados outros exames de imagem como tomografia computadorizada, ressonância magnética e cintilografia óssea (para verificar se os ossos foram atingidos).

Quando a doença só atinge a próstata e não se espalha para outros órgãos, o  tratamento cirúrgico, radioterapia e até observação vigilante podem ser oferecidos. Nos casos em que a doença está localmente avançada, os tratamentos mais utilizados são radioterapia ou cirurgia combinada com tratamento hormonal. A escolha do tratamento é feita após avaliação individualizada e definida após discussão entre paciente e médico sobre os riscos e benefícios.

A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE) ressalta a importância de que os homens reservem um tempo para cuidar de sua saúde. Reitera que é fundamental que não tenham receio para realizar os exames de rotina e de rastreamento, pois somente com a detecção precoce é possível definir tratamento adequado para diversas doenças, principalmente nos casos de câncer. Com informação e conscientização é possível vencer o câncer de próstata! 

Não se “acanhe”, faça os exames! Na luta contra o câncer de próstata, somente a detecção precoce pode tornar um homem campeão!

17 de outubro é Dia Nacional de Combate à Sífilis e à Sífilis Congênita

Em 2016, a Sociedade de Pediatria de São Paulo lançou a Campanha Outubro Verde: Mês do Combate à Sífilis Congênita. Essa campanha tem a finalidade de discutir a situação da sífilis congênita que, devido ao aumento progressivo de taxa de transmissão vertical, é um desafio aos médicos pediatras. Deste modo, busca chamar a atenção da população para a importância do diagnóstico e o tratamento da sífilis congênita na gestação, uma vez que essa é a melhor forma de prevenção e tratamento.
 
No terceiro sábado do mês de outubro, é comemorado o Dia Nacional de Combate à Sífilis e à Sífilis Congênita. Em 2020, ocorre dia 17. A data foi instituída no país por meio da Lei nº 13.430/2.017 para dar ênfase à importância do diagnóstico correto e ao tratamento adequado da sífilis na gestação durante o pré-natal e também em ambos os sexos como doença sexualmente transmissível.
 
Você sabe o que é a sífilis?
Também conhecida como Lues, é uma infecção causada pela bactéria Treponema pallidum. Pode ser transmitida por contato sexual (em relações sexuais desprotegidas), por meio de sangue contaminado (agulhas contaminadas ou transfusão com sangue não testado) ou de forma vertical (da mãe para o filho em qualquer fase da gestação ou no momento do parto [sífilis congênita]) e pela amamentação. É uma infecção exclusiva do ser humano e tem cura.
 
Os sinais e sintomas variam conforme o estágio da doença, que se divide em:
  • Sífilis latente: na qual não surgem sinais ou sintomas. É dividida em Sífilis latente recente, quando a infecção ocorreu há menos de dois anos, e em sífilis latente tardia, quando a infecção ocorreu há mais de dois anos. Possui duração variável e pode ser interrompida por aparecimento de sinais e sintomas da forma secundária ou terciária.
  • Sífilis primária: entre 10 a 90 dias após contágio acontece o surgimento de ferida (normalmente única) no local de entrada da bactéria (pênis, vulva, vagina, colo uterino, ânus, boca, ou outros locais da pele). A lesão é rica em bactérias, geralmente é indolor, não coça, não causa ardência, também não tem pus, pode estar acompanhada de ínguas (caroços dolorosos) na virilha.
  • Sífilis secundária: entre seis semanas e seis meses do aparecimento e cicatrização da ferida inicial surgem os sinais e sintomas: manchas no corpo, inclusive nas palmas das mãos e nas plantas dos pés (geralmente não coçam); febre, mal-estar, dor de cabeça e ínguas pelo corpo.
  • Sífilis terciária: pode aparecer de dois a 40 anos depois do início da infecção. Os sinais são lesões cutâneas, ósseas, cardiovasculares e neurológicas.

Um indivíduo pode ter sífilis e não saber, pois a doença pode surgir e sumir, porém continuar latente no organismo. Para prevenir-se é essencial se proteger, fazer o teste e se for detectado a infecção, o tratamento deve ser feito de forma correta. Não realizar o tratamento da sífilis pode ocasionar outras doenças e complicações, inclusive morte.

A sífilis congênita, por sua vez, é transmitida da mãe para o bebê e pode ocorrer em qualquer fase da gravidez. O risco é maior para as mulheres com sífilis primária ou secundária. Quando não tratada, a sífilis materna pode desencadear má-formação no feto, aborto espontâneo e morte fetal.

O Ministério da Saúde ressalta que na maioria dos casos, o bebê nasce aparentemente saudável e os sintomas surgem nos primeiros meses de vida: pneumonia, feridas no corpo, alterações nos ossos e no desenvolvimento mental, surdez e cegueira.

Também reforça a importância da prevenção por meio do uso de preservativos masculino ou feminino durante todas as relações (inclusive orais e anais), também por meio do acompanhamento de gestantes e parceiros durante o pré-natal, contribuindo para o controle da Sífilis congênita. Além disso, reitera que o teste rápido de sífilis está disponível na rede pública de saúde para toda a população. Se estiver grávida, a mulher deve procurar sua unidade e exigir o testagem para si e seu parceiro.

O tratamento da sífilis é feito com uso de antibiótico e deve ser acompanhado com exames clínicos e laboratoriais para avaliar a evolução da doença e estendido aos parceiros sexuais. Embora seja uma infecção curável e com tratamento relativamente simples, “pegar” a sífilis uma vez não promove imunidade. Em sua forma grave, como na fase terciária, a sífilis não tratada pode levar à óbito.

A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE) ressalta a importância da prevenção e também de buscar orientação e avaliação nos serviços de saúde, caso apresente algum sinal ou sintoma característico da infecção por sífilis. Nas unidades de saúde, serão realizados exames, encaminhamento e tratamento adequado.

 Na dúvida, busque ajuda!

#OutubroRosa | Mês de conscientização sobre o câncer de mama

Outubro é o mês de conscientização sobre o câncer de mama, representado pela campanha Outubro Rosa. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o Movimento Internacional de conscientização para o controle do câncer de mama foi criado no início da década de 1990 pela Fundação Susan G. Komen for the Cure.

Com celebração anual, a data visa o compartilhamento de informações, a promoção da conscientização sobre a doença, o aumento de acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e a contribuição para a redução da mortalidade. No Brasil, a data foi instituída pela Lei nº 13.733/2.018.

Pensando nisso, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE) elaborou um material que responde às seguintes perguntas:

  • O que é o câncer de mama?
  • Quais são os fatores de risco?
  • Quais são os sintomas?
  • Como é feito o diagnóstico?
  • Qual é o tratamento?
  • Tem como prevenir?

Para ter acesso a essas respostas e muito mais informações, clique aqui.

A DASST reitera a importância da prevenção do câncer de mama, bem como estar atento aos sinais e sintomas. Realize os exames de forma periódica, de acordo com a recomendação médica. Ao perceber qualquer alteração nas mamas, busque um serviço de saúde e faça avaliação. Somente com diagnóstico precoce do câncer de mama e tratamento adequado é possível ter maior chance de cura. 

Outubro Rosa: na luta contra o câncer de mama, o acesso à informação, a execução das medidas de prevenção e o uso de recursos disponíveis nos serviços de saúde são os melhores aliados. Quando se trata de câncer de mama, a única oportunidade que deve ser dada é a de CURA!

21 de setembro é Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência

Em 21 de Setembro comemora-se o Dia Nacional de Luta da Pessoa com Deficiência, cujo objetivo é gerar visibilidade à causa e promover ações em prol das pessoas com deficiência. Esse dia foi instituído em 1982 por iniciativa de movimentos sociais e oficializado pela Lei Nº 11.133, de 14 de julho de 2005

A Associação Nacional de Medicina do Trabalho destaca que a data foi escolhida para coincidir com o Dia da Árvore e representa o nascimento das reivindicações de cidadania e participação em igualdade de condições.

O Ministério da Saúde define que pessoas com deficiência são aquelas que possuem  “impedimento de médio ou longo prazo de natureza física, mental, intelectual ou sensorial, ou que, em interação com uma ou mais barreiras, pode obstruir sua participação plena e efetiva na sociedade em igualdade de condições com as demais pessoas”. Ressalta ainda que pessoas com deficiência possuem direito à atenção integral à saúde e podem acessar o Sistema Único de Saúde (SUS) quando precisar de orientações ou cuidados em saúde. 

Em 05 de junho de 2002, por meio da Portaria nº 1060, foi instituída a Política Nacional de Saúde da Pessoa com Deficiência, voltada à inclusão desse público em toda a rede de Serviços do Sistema de Saúde, caracterizando-se por reconhecer a necessidade de implementação do processo de respostas às complexas questões que envolvem a atenção à saúde das pessoas com deficiência no Brasil.

As diretrizes dessa política são:

  • promoção da qualidade de vida das pessoas com deficiência;
  • assistência integral à saúde da pessoa com deficiência;
  • prevenção de deficiências;
  • ampliação e fortalecimento dos mecanismos de informação;
  • organização e funcionamento dos serviços de atenção à pessoa com deficiência;
  • capacitação de recursos humanos.

Em 28 de setembro de 2017, por meio da Portaria da Consolidação nº 3/GM/MS, foi instituída a Rede de Cuidados à Pessoa com Deficiência. Essa rede surgiu em decorrência da necessidade de ampliação, qualificação e diversificação de estratégias para a atenção às pessoas com deficiência física, auditiva, intelectual, visual, estomia e múltiplas deficiências, por meio de uma rede de serviços integrada, articulada e efetiva nos diferentes pontos de atenção para atender às pessoas com deficiência, bem como início precoce de ações para  reabilitação e prevenção precoce de incapacidades.

A habilitação/reabilitação da pessoa com deficiência abrange um conjunto de medidas, serviços e ações orientados para desenvolver ou ampliar a capacidade e desempenho das pessoas, visando o desenvolvimento de talentos, potencialidades, talentos, habilidades e aptidões físicas, cognitivas, sensoriais, psicossociais, atitudinais, profissionais e artísticas que contribuam para a conquista da autonomia e participação social em igualdade de condições e oportunidades com as demais pessoas. Para que isso possa ocorrer, é necessário envolvimento de profissionais (equipe multidisciplinar, cuidadores e familiares no processo de cuidado. 

Essas ações e serviços podem ser oferecidos em qualquer ponto de atenção da rede pública de saúde ou nos Serviços Especializados em Reabilitação, de abrangência regional e qualificados para esse tipo de atendimento. Pessoas com deficiência podem acessar os serviços do SUS quando precisarem orientação, prevenção, cuidados, assistência médica ou odontológica. Possuem o direito a encaminhamento para serviços mais complexos, receber assistência específica em unidades especializadas de média e alta complexidade, terapias e reabilitação (física, auditiva, visual e intelectual), ajudas técnicas e meios auxiliares de locomoção necessários, complementando a reabilitação e visita dos agentes de saúde.

A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE) reitera que é fundamental que as pessoas com deficiência busquem assistência à saúde sempre que houver necessidade. Reforça ainda a importância da valorização das potencialidades de cada indivíduo e a inclusão de pessoas com deficiência em todos os espaços da sociedade!