Fique atento aos medicamentos contraindicados em caso de suspeita de dengue!

Infelizmente, o registro de casos prováveis de dengue e óbitos relacionados à doença seguem em elevação no Rio Grande do Sul. O Estado ainda não foi contemplado com a vacina contra a doença. 🚫🦟
 
➡ As formas de combate ao mosquito Aedes Aegypti permanecem as mesmas e devem ser realizadas com bastante frequência, ao menos uma vez ou duas vezes por semana. Reserve um tempo para verificar se não há água parada em vasos de plantas, pneus, garrafas,sacos de lixos, potes ou outros recipientes de pets, calhas, caixas d’águas, piscinas. Se identificar água parada, faça a higienização dos itens, descartando água e eliminando potenciais criadouros para o mosquito. Use sempre repelente para proteger a pele da picada da fêmea do mosquito!
 
Caso observe uma situação que coloque sua saúde e a dos demais em riscos como água parada em terrenos baldios, residências vizinhas ou até mesmo no ambiente laboral, comunique as autoridades responsáveis e acione a Vigilância Sanitária em Saúde para fiscalização e orientações mais específicas.
 
Ao apresentar sintomas como dor atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo, febre alta, cansaço, dor no corpo e quaisquer outras alterações, busque avaliação profissional na unidade de saúde mais próxima.
 
Jamais se automedique! Algumas medicações são contraindicadas em casos de suspeita de dengue, inclusive o Ministério da Saúde enfatiza a importância de não utilizá-las, visto que podem agravar o quadro da doença, ocasionando hemorragias, necessidade de internação hospitalar e até mesmo aumento do risco de óbito.
 
📍 Siga as orientações realizadas por um profissional para o tratamento da dengue. Faça repouso, se hidrate e, se for necessário, solicite o afastamento das atividades de rotina: estudo, trabalho, academia, etc.
 
Zele pela sua saúde! No combate a dengue, a colaboração de todos é essencial! 😉
 
Unipampa contra a dengue! 🚫🦟

DASST emite ofício com orientações de prevenção à dengue para Reitoria e Unidades acadêmicas

O cenário da dengue, infelizmente, tem se agravado em nosso país. Alguns municípios já decretaram estado de emergência em saúde pública e estão alertando diariamente a população sobre a importância da prevenção para eliminar os criadouros e, consequentemente, reduzir a disseminação da doença que é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti

Na sexta, dia 1º de março, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) emitiu o Ofício Circular nº 1/2024/DASST/UNIPAMPA com orientações à Reitoria e às Unidades acadêmicas reforçando a importância do combate a dengue, sobretudo, após a vigência do home office emergencial em 08 de março com retorno dos servidores aos setores e também do início do calendário acadêmico com a retomada dos discentes às atividades. 

Na data de hoje, 06 de março, o Rio Grande do Sul computa mais de 13 mil casos confirmados e 14 óbitos, conforme dados da Secretaria Estadual de Saúde (SES/RS). Deste modo, novamente salientamos a importância da conscientização e mobilização de todos, seja no ambiente domiciliar, laboral ou estudantil na prevenção da doença. 

Ainda não está disponibilizada em nosso Estado a vacina contra a dengue. Portanto, as medidas preventivas já conhecidas seguem recomendadas: reserve semanalmente um tempo para revisar e adequar os vasos de plantas, pneus, garrafas, recipientes de pets, caixas d’águas, piscinas… Se houver qualquer resquício de água parada, elimine! Use repelentes, principalmente em zonas que possuem muita concentração de mosquitos! 

Caso você observe uma situação que coloque sua saúde e a dos demais em riscos, avise as autoridades responsáveis e acione a Vigilância Sanitária em Saúde para fiscalização e orientações mais específicas, conforme peculiaridade de cada caso.

Ao apresentar sintomas como dor atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo, febre alta, cansaço e quaisquer outras alterações, busque avaliação profissional no serviço de saúde mais acessível. A DASST destaca ainda que gestantes, idosos, crianças e pessoas com comorbidades apresentam maior risco de quadros graves da doença, por isso devem estar atentos aos sintomas e, se for o caso, buscar avaliação o mais breve possível. 

Também enfatizamos que é essencial não se automedicar! Algumas medicações podem agravar o quadro da dengue, sobretudo sangramentos e hemorragias. Siga as recomendações do profissional de saúde, faça repouso, se hidrate e, se for necessário, se afaste das atividades de rotina, além de ser um direito previsto em lei também fundamental para recuperação de sua saúde. 

Compartilhe você também os materiais de prevenção divulgados pela DASST.

Não esqueça: combater a dengue é um dever de todos! 

Todos juntos contra a dengue

➡ Em fevereiro, a Secretaria Estadual de Saúde alertou que o Rio Grande do Sul está vivendo uma epidemia de dengue. Infelizmente, já ocorreram óbitos e o número de casos confirmados se elevaram nos primeiros meses do ano. 🦟
 
A vacina contra a dengue disponibilizada pelo Ministério da Saúde à rede pública, neste momento, não contempla o Estado. Deste modo, a forma mais eficaz para combater o mosquito Aedes aegypti segue sendo a eliminação dos criadouros.
 
⚠️ Não deixe água parada em vasos de plantas, pneus, garrafas, sacos de lixo.
 
⚠️ Troque frequentemente a água dos animais de estimação.
 
⚠️ Mantenha caixas d’águas e piscinas limpas e tampadas.
 
⚠️ Use repelente frequentemente.
 
⚠️ Se perceber locais que possam oferecer risco à sua saúde e a dos demais, avise a Vigilância Sanitária ou órgãos responsáveis por fiscalizar e eliminar os criadouros.
 
📍 Caso sinta dor de cabeça, dor no corpo, cansaço, febre, apresente manchas vermelhas na pele ou perceba quaisquer alterações em seu corpo, busque avaliação profissional na unidade de saúde mais próxima. Pode ser dengue!
 
🩺 Ao confirmar o diagnóstico, siga as orientações de tratamento recomendadas. Faça repouso, beba bastante água, tente manter a alimentação balanceada. Se tiver que utilizar medicamentos, siga a prescrição. Jamais se automedique! Não hesite em buscar uma nova avaliação até que sua saúde esteja totalmente recuperada.
 
✅ O combate à dengue é um desafio imenso, mas com a colaboração de todos é possível vencer! Faça sua parte! 🦟

Dengue: a prevenção é a principal arma contra a doença.

Em 2024, o combate à dengue não pode parar! Infelizmente, os números de casos no Brasil dispararam e preocupam os órgãos de saúde e exigem atenção de toda a população. 🦟🚫
 
➡ No Rio Grande do Sul, até o dia 25 de janeiro, o número de municípios infestados ultrapassaram 450 e o número de casos confirmados ultrapassam 950, segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde.
 
⚠ A dengue é uma doença transmitida pela picada do mosquito fêmea Aedes aegypti, cujos principais sintomas são: dor no corpo, febre, calafrios, manchas vermelhas, dor de cabeça e dor atrás dos olhos.
 
Recentemente, foi aprovada uma vacina que integrará o Calendário Nacional de Imunização. Entretanto, em virtude da capacidade de produção laboratorial, a primeira campanha de vacinação atenderá 521 municípios distribuídos em 37 regiões de saúde do país com público alvo específico, ou seja, considerados de maior risco.
 
🔖 Dessa forma, a melhor maneira de combater o mosquito é eliminando seus criadouros com medidas simples como: não deixar água acumulada em vasos de plantas, pneus, garrafas e sacos de lixos; realizar a troca da água frequente dos recipientes reservados aos pets; manter caixas d’águas higienizadas e tapadas; utilizar mosquiteiros sobre a cama; usar telas em janelas; proteger as áreas do corpo que o mosquito possa picar, com o uso de calças e camisas de mangas compridas, além do uso de repelentes.
 
✅ A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) reforça que é preciso estar atento aos sinais e sintomas. Ao apresentar algum, é importante ir à unidade de saúde mais próxima para avaliação e orientação.
 
Para o tratamento da dengue são recomendados: repouso, ingestão de líquidos e medicações, conforme necessário. Caso os sintomas persistam ou piorem, é preciso retornar ao serviço de saúde imediatamente.
 
📌 Não esqueça: combater a dengue é um dever de todos nós! Colabore compartilhando e praticando as medidas de prevenção. 🦟🚫

Coloque na sua rotina e combate o mosquito todo o dia.

⚠️ Infelizmente, no mês de março o Rio Grande do Sul teve o primeiro óbito por dengue do ano e isso nos acende um alerta super importante: devemos continuar colaborando para combater o mosquito Aedes aegypti, transmissor da doença. 🦟
 
✳ Também é necessário ficar atento aos sintomas enfatizados pela Secretaria Estadual de Saúde: febre alta (39°C a 40°C) com duração de 2 a 7 dias, dor atrás dos olhos, dor de cabeça, dor no corpo, dor nas articulações, mal-estar geral, náusea, vômito, diarreia, manchas vermelhas na pele com ou sem coceira. Destaca-se que esses sinais podem agravar e ocasionar o extravasamento de plasma e/ou hemorragias que podem levar a pessoa ao choque grave e morte. Ao apresentar sintomas, a pessoa deve procurar um serviço de saúde, ingerir muita água e não usar medicamentos por conta própria.
 
➡ No serviço de saúde, serão realizados os exames necessários e, havendo confirmação do diagnóstico, será realizada a recomendação do tratamento que pode incluir: repouso, uso de repelente corporal, utilização de roupas que cubram braços, pernas e pés e até mesmo uso de mosquiteiro. 🩺
 
📍 A principal forma de prevenção à doença é a eliminação dos potenciais criadouros do mosquito transmissor. Deste modo, é importante que sejam realizadas algumas medidas: eliminação de água parada dos pratinhos e vasos de plantas, manutenção de caixas d’águas tampadas, colocação de tela em ralos de água da chuva, secagem de pneus e proteção dos mesmos em dias chuvosos, limpeza de calhas das residências, manutenção da limpeza de piscinas e escovação dos pratos destinados à alimentação dos pets e também a troca de água dos recipientes utilizados pelos mesmos..
 
🔖 Infelizmente, o cenário da doença é preocupante e exige atenção e colaboração de todos. Faça sua parte! Não deixe água parada em nenhum local! 😉
 
Coloque na sua rotina e combate o mosquito todo o dia! 🦟

Previna-se contra a dengue

➡ Você já deve ter ouvido falar na dengue em outros anos. Atualmente ela preocupa novamente as autoridades e possui importante relevância na saúde pública. Por isso, no Dia Nacional da Saúde, traremos detalhes importantes da patologia e dicas de prevenção. 🦟🦟🦟
 
📍 O vírus da dengue (DENV) é um arbovírus transmitido pela picada da fêmea do mosquito Aedes aegypti e possui quatro sorotipos diferentes (DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4). O acúmulo de água parada contribui para a proliferação e disseminação do mosquito. Deste modo, é fundamental evitar deixar água parada, pois os ovos do mosquito podem sobreviver por um ano no ambiente.
 
⚠ Ao apresentar os sintomas, é importante procurar um serviço de saúde para diagnóstico e tratamento adequados, todos oferecidos de forma integral e gratuita por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).
 
A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) traz abaixo algumas dicas que podem auxiliar na prevenção e combate a dengue:
 
  • NÃO DEIXE ÁGUA PARADA: elimine os locais onde o mosquito nasce e se desenvolve. Evite sua procriação.
  • LIXEIRAS DENTRO E FORA DE CASA: mantenha as lixeiras tampadas e protegidas da chuva. Feche bem o saco plástico.
  • VASILHAS PARA ANIMAIS: lave com água e sabão, duas vezes por semana, os potes com água para os animais.
  • SUPORTE DE GARRAFÃO DE ÁGUA MINERAL: lave-o sempre quando fizer a troca. Mantenha vedado quando não estiver em uso.
  • PRATINHOS DE VASOS DE PLANTAS: mantenha-os limpos e coloque areia até a borda.
  • COLETOR DE ÁGUA DA GELADEIRA E AR-CONDICIONADO: atrás da geladeira existe um coletor de água. Lave-o uma vez por semana, assim como as bandejas do ar-condicionado.
  • PLANTAS QUE ACUMULAM ÁGUA: evite ter plantas que acumulam água, ou retire semanalmente a água das folhas.
  • VASOS SANITÁRIOS: deixe a tampa sempre fechada ou vede com plástico. Em banheiros com pouco uso, dê descarga pelo menos uma vez por semana.
  • BALDES E VASOS DE PLANTAS VAZIOS: Guarde-os em local coberto, com a boca para baixo.
  • RALOS: tampe os ralos com telas ou mantenha-os vedados, principalmente os que estão fora de uso.
  • GARRAFAS: devem ser embaladas e descartadas na lixeira. Se guardadas, devem estar em local coberto ou de boca para baixo.
  • LAJES: não deixe acumular água nas lajes. Mantenha-as sempre secas.
  • PISCINAS: mantenha a piscina sempre limpa, mesmo sem uso. Use cloro para tratar a água e filtre periodicamente.
  • CALHAS: limpe e nivele. Mantenha-as sempre sem folhas e materiais que possam impedir a passagem da água.
  • OBJETOS D’ÁGUA DECORATIVOS: mantenha-os sempre limpos com água tratada com cloro ou encha-os com areia.
  • CAIXAS D’ÁGUA, CISTERNAS E POÇOS: mantenha-os fechados e vedados. Tampe com tela aqueles que não têm tampa própria.
  • CACOS DE VIDROS NOS MUROS: vede com cimento ou quebre todos os cacos que possam acumular água.
  • TONÉIS E DEPÓSITOS DE ÁGUA: mantenha-os vedados. Os que não têm tampa devem ser escovados uma vez por semana e cobertos com tela.
  • FALHAS NOS REBOCOS: conserte e nivele toda imperfeição em pisos e locais que possam acumular água.
  • LIXO, ENTULHO E PNEUS VELHOS: entulho e lixo devem ser descartados corretamente. Guarde os pneus em local coberto ou faça furos para não acumular água.
  • OBJETOS QUE ACUMULAM ÁGUA: coloque num saco plástico, feche bem e jogue no lixo: tampinha de garrafa, casca de ovos, copos descartáveis e outros.
✅ Pratique as dicas de prevenção! Fique atento aos sinais e sintomas! Se precisar, busque avaliação profissional. A dengue pode ser fatal, por isso não dê chance ao mosquito! 🦟

A dengue não acabou! O Aedes Aegypti continua em ação.

O Rio Grande do Sul está em alerta com aumento dos casos de dengue. A situação é considerada crítica no estado. A Secretaria Estadual de Saúde prevê que a tendência à elevação dos casos será até junho, período sazonal da doença.
 
A dengue é causada por um vírus RNA do gênero Flavivírus. É transmitida pela picada do mosquito Aedes aegypti. O período de incubação da doença pode variar de 4 a 10 dias, sendo aproximadamente de 5 a 6 dias.
 
Geralmente, a dengue dissemina-se em países tropicais e subtropicais, nos quais as condições do meio ambiente favorecem o desenvolvimento e a proliferação do Aedes aegypti e Aedes albopictus. Atualmente, são conhecidos 4 sorotipos: DENV 1, DENV 2, DENV 3 e DENV 4, a imunidade é permanente para um mesmo sorotipo – homóloga -, porém a imunidade cruzada – heteróloga – existe temporariamente por 2 a 3 meses.
 
📌 Normalmente, o primeiro sintoma da dengue é a febre alta – 39° a 40°C – de início abrupto que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de cefaleia, dor no corpo, dor nas articulações, cansaço, falta de força física, dor ao redor dos olhos, manchas e coceira na pele. Perda de peso, náuseas e vômitos também são comuns.
 
⚠️ O surgimento de manchas vermelhas na pele, sangramentos – nariz, gengivas -, dor abdominal intensa e contínua e vômitos persistentes podem indicar um sinal de alerta para dengue hemorrágica. Bebês, crianças menores, pessoas com comorbidade ou com infecção secundária são suscetíveis a adquirir a doença na forma mais grave.
 
🔖 A melhor forma de se evitar a dengue é combater os focos de acúmulo de água, locais propícios para a criação do mosquito transmissor da doença. Para isso, é importante não acumular água em latas, embalagens, copos plásticos, tampinhas de refrigerantes, pneus velhos, vasinhos de plantas, jarros de flores, garrafas, caixas d´água, tambores, latões, cisternas, sacos plásticos e lixeiras, entre outros.
 
O tratamento da doença é realizado após avaliação profissional e gravidade do caso. Deste modo, inclui hidratação oral ou venosa e uso de medicamentos, quando houver a necessidade.
 
A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) ressalta a importância dos cuidados de higiene e também da busca por avaliação profissional em caso de sintomas característicos da dengue. Reitera ainda que a doença pode evoluir para uma forma mais grave e ocasionar sangramento na pele, mucosas, órgãos internos e até levar à óbito.
 
As medidas de prevenção reduzem o risco de contrair a doença e podem ser executadas por todos:
  1. Preencha os pratos das plantas com areia.
  2. Mantenha caixas d’água e tonéis bem tampados.
  3. Coloque telas nos ralos.
  4. Guarde baldes e garrafas virados para baixo.
  5. Não acumule água em pneus, latões, tambores; lixeiras e ou quaisquer recipientes que facilitem a procriação do mosquito e transmissão da dengue.
Não subestime a dengue! Não deixe água parada! Ajude a reduzir o número de casos fazendo a sua parte. 😉