#JaneiroRoxo | Mês da luta contra a hanseníase

🗓 Janeiro se veste de roxo para lembrar a importância da conscientização sobre a hanseníase.
 
➡ A hanseníase é uma doença infecciosa, causada por uma bactéria. Atinge, sobretudo, pele e nervos periféricos como mãos e pés. A transmissão ocorre via respiratória por meio da fala, espirro ou tosse durante o convívio prolongado com o doente sem tratamento.
 
⚠ É longo o espaço de tempo entre o contágio e o aparecimento dos seguintes sinais e sintomas da doença:
 
🟣 Uma ou mais manchas de cor variada – esbranquiçada, avermelhada ou acastanhada.
🟣 Mancha com diminuição e/ou perda de sensibilidade, pele seca e queda de pelos.
🟣 Dor, sensação de choque, fisgadas e agulhadas ao longo dos nervos dos braços e pernas.
🟣 Nódulos – caroços – no corpo, avermelhados e dolorosos.
🟣 Diminuição da força muscular das mãos, pés ou face.
 
📌 O diagnóstico da hanseníase é clínico e pode ser realizado por profissionais da unidade de saúde. A doença tem cura e o tratamento é ofertado no Sistema Único de Saúde. Quanto mais cedo for diagnosticada, mais eficaz será o tratamento. O paciente deixa de transmitir a doença para outras pessoas ao iniciar o tratamento medicamentoso.
 
✅ A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) destaca a importância de dar atenção aos sinais do corpo e buscar avaliação profissional, sempre que for necessário. Ressalta ainda que, se o tratamento para a hanseníase não for realizado, a doença pode causar sequelas. Na dúvida, sempre busque ajuda profissional.
 
Hanseníase: não deixe esta mancha apagar a sua história. Quem trata, cura! 💜

Janeiro Roxo | Sem preconceito. Hanseníase tem cura.

🗓 Em janeiro, é comemorado o mês de conscientização sobre os cuidados, tratamentos e prevenção da hanseníase. O mês se veste de roxo para discutir essa patologia importante,  causada pelo bacilo Mycobacterium leprae e que pode se manifestar de forma menos grave ou mais grave, conforme a imunidade do paciente.
 
➡ A forma de transmissão se dá principalmente por meio das vias respiratórias superiores após o contato com um portador que apresenta grande quantidade de bacilo. Geralmente, ocorre pelo contato íntimo e prolongado que acontece dentro de casa, porém também pode ser transmitida no ambiente de trabalho.
 
⚠ O bacilo causador da hanseníase normalmente se instala em áreas mais frias do corpo, como lóbulo da orelha, ponta do nariz, cotovelos e nos nervos periféricos. Na pele, surgem manchas variadas, de coloração vermelha, mais claras, acastanhadas, e que podem se transformar em placas, nódulos, áreas infiltradas, úlceras, calosidades com alteração de sensibilidade.
 
📍 Os sintomas e as manchas devem ser investigados, realizando o teste de sensibilidade e a palpação dos nervos periféricos. Quando o bacilo se instala nos nervos, ele pode ocasionar formigamento, fisgadas, dormência. A sensibilidade começa a ser modificada; primeiro é a térmica, a seguir, dolorosa, e por último, tátil.
 
Todos os contatos da pessoa diagnosticada com hanseníase devem ser rastreados e realizarem exames, pois a doença passa por um período de incubação que pode levar de 3 a 5 anos. Destaca-se que a doença é incapacitante, por isso quanto mais precoce diagnosticada, maiores são as chances de sucesso no tratamento, evitando que a pessoa fique incapaz de realizar atividades diárias.
 
Inicialmente, é realizado o diagnóstico clínico para análise de todo corpo para verificar a existência de manchas, áreas sem sensibilidade, apalpar os nervos periféricos para saber se estão espessos e doloridos. Além disso, é testada a força muscular. Depois ocorre a classificação da doença.
 
📌 Podem ainda ser solicitados exames de baciloscopia – coleta de material dos lóbulos da orelha e dos cotovelos -, teste com estesiômetro – para avaliação da sensibilidade tátil da pessoa -; teste de sensibilidade térmica com algodão seco e molhada. Nos casos em que há sensibilidade dolorosa, o teste pode ser feito com a ponta de uma agulha, questionando se o paciente sente algo. Em 2022, foi anunciado pelo Ministério da Saúde, a implementação de testes rápidos para diagnóstico da doença antes mesmo da apresentação dos sintomas.
 
🔖 Uma vez diagnosticada a doença, ocorre o início do tratamento com medicamentos disponibilizados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). A medicação costuma ser utilizada por um período de 6 ou 12 meses, de acordo com a classificação da hanseníase. Após a alta, se houver surgimento de novas lesões ou reações, o paciente deve retornar para atendimento.
 
✅ No mês de Conscientização da Hanseníase, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) destaca a importância da prevenção, realizada por meio de bons hábitos de higiene e aplicação da vacina BCG. Ao notar quaisquer alterações que possam indicar a doença, não deixe de buscar orientação em um serviço de saúde mais próximo. Uma mancha de pele por evoluir para lesões motoras e sequelas graves como o paciente deixar de caminhar ou ficar com a mão incapacitada. O diagnóstico precoce e realização de tratamento imediato são essenciais quando se trata da hanseníase.
 
Sem preconceito. Hanseníase tem cura. 💜

#JaneiroRoxo | Mês de Conscientização e Combate à Hanseníase

Em janeiro, celebramos o Mês de Conscientização e Combate à Hanseníase. A campanha foi criada em 2016, tem como data símbolo o último domingo do mês e é representada pela cor roxa. 💜
 
📍 No Brasil foi instituído em 2009, por meio da Lei nº 12.135, o Dia Nacional de Combate e Prevenção da Hanseníase. Nesse ano, a data é celebrada em 30 de janeiro. O objetivo da campanha é alertar a sociedade sobre as medidas de prevenção e controle e também quanto as aspectos frequentemente negligenciados – mitos e conceitos errôneos sobre a doença que muitas pessoas afetadas experimentam diariamente
 
➡️ Hanseníase é uma doença infecciosa e contagiosa causada pelo bacilo Mycobacterium leprae. A hanseníase afeta a pele e os nervos periféricos, desencadeando lesões neurais que lhe conferem alto poder incapacitante. A transmissão ocorre por meio das vias aéreas – secreções nasais, gotículas da fala, tosse, espirro – de pacientes sem tratamento. Pacientes em tratamento deixam de transmitir a doença, cujo período de incubação pode levar de três a cinco anos.
 
O Ministério da Saúde, ressalta que a maioria das pessoas que entra em contato com estes bacilos não desenvolve a doença. Entretanto, é primordial ficar atento aos seguintes sinais e sintomas:
  • manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas, em qualquer parte do corpo, com perda ou alteração da sensibilidade ao calor e ao frio; ao tato e à dor, principalmente nas extremidades das mãos e dos pés, na face, nas orelhas, no tronco, nas nádegas e nas pernas;
  • áreas do corpo com diminuição dos pelos e do suor;
  • dor e sensação de choque, formigamento, fisgadas e agulhadas ao longo dos nervos dos braços e das pernas;
  • inchaço em mãos e pés;
  • diminuição da sensibilidade e/ou da força muscular da face, mãos e pés;
  • lesões em pernas e pés;
  • caroços no corpo, em alguns casos avermelhados e dolorosos;
  • febre, inchaço e dor nas articulações;
  • entupimento, sangramento, ferida e ressecamento do nariz;
  • ressecamento nos olhos.
🔖 O tratamento da doença é realizado de forma gratuita pelo Sistema único de Saúde e consiste na associação de antibióticos usados de forma padronizada. O paciente deve tomar a primeira dose mensal supervisionada pelo profissional de saúde, sendo as demais auto administradas. 🩺
 
As principais formas de prevenção da hanseníase são diagnóstico precoce, tratamento oportuno e investigação de contatos que convivem ou conviveram, residem ou residiram com pacientes acometidos por hanseníase de forma prolongada. Em caso de suspeita da doença, é fundamental buscar avaliação profissional em um serviço de saúde.
 
A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança (DASST) ressalta a importância de estar atento aos sinais e sintomas da doença e, se for necessário, ir na unidade de saúde para que seja realizada a avaliação do caso e orientações referentes ao tratamento para evitar sequelas da doença e transmissão aos demais.
 
Não tenha receio, nem acredite em mitos. A informação e o tratamento são os melhores aliados no combate à hanseníase! 😉

#JaneiroRoxo | Mês de combate e prevenção à hanseníase

O último domingo de janeiro é considerado o Dia Nacional de Combate e Prevenção à Hanseníase. Em 2021, a data será celebrada dia 31 de janeiro. A data foi instituída no Brasil por meio da Lei nº 12.135/2009 e visa chamar atenção para as medidas de prevenção e controle e também alertar para os mitos e as informações erradas acerca da doença, que são enfrentadas por pessoas afetadas pela hanseníase. 

A hanseníase caracteriza-se por ser uma doença infecciosa e contagiosa causada pelo bacilo Mycobacterium leprae, ela afeta a pele e os nervos periféricos, ocasionando lesões neurais. Isso confere à doença um alto poder incapacitante. A hanseníase é transmitida por meio das vias aéreas (secreções nasais, gotículas da fala, tosse, espirro) de pacientes não tratados. 

Quando o paciente realiza o tratamento, ele não transmite mais a doença. O período de incubação da hanseníase pode levar de três a cinco anos. Felizmente, o Ministério da Saúde ressalta que a maioria das pessoas que entra em contato com estes bacilos não desenvolve a enfermidade. 

O Ministério da Saúde ainda enfatiza os seguintes sintomas das hanseníase: 

  • Manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas, em qualquer parte do corpo, com perda ou alteração da sensibilidade ao calor e ao frio; ao tato e à dor, principalmente nas extremidades das mãos e dos pés, na face, nas orelhas, no tronco, nas nádegas e nas pernas;
  •  Áreas do corpo com diminuição dos pelos e do suor;
  • Dor e sensação de choque, formigamento, fisgadas e agulhadas ao longo dos nervos dos braços e das pernas;
  • Inchaço em mãos e pés;
  • Diminuição da sensibilidade e/ou da força muscular da face, mãos e pés;
  • Lesões em pernas e pés;
  • Caroços no corpo, em alguns casos avermelhados e dolorosos;
  • Febre, inchaço e dor nas articulações;
  • Entupimento, sangramento, ferida e ressecamento do nariz;
  • E ressecamento nos olhos.

O tratamento para hanseníase é realizado por meio de associação de antibióticos usados de forma padronizada. O paciente tomará a primeira dose mensal supervisionada por um profissional de saúde e as demais serão auto administradas. O tratamento é disponibilizado de forma gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e o acompanhamento é realizado em unidades básicas de saúde e em unidades de referência.

As principais formas de prevenção são: diagnóstico precoce, tratamento adequado e a investigação de contatos que convivem ou conviveram, residem ou residiram, de forma prolongada com pacientes acometidos por hanseníase. Por isso, se houver suspeita de ter contraído a doença, deve-se buscar atendimento o mais breve possível, para que seja feita avaliação e orientação corretas a  fim de evitar que a doença evolua e possa desencadear outras incapacidades e deformidades físicas. 

A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) da PROGEPE ressalta a importância da prevenção da hanseníase e das complicações que a doença pode acarretar. Reforça a importância de conhecer os sintomas e, ao perceber qualquer alteração no corpo, acessar um serviço de saúde para avaliação e tratamento adequado. Não tenha receio, tenha consciência! 

No combate e prevenção à hanseníase, a informação é a melhor aliada!