#NovembroAzul2024| Mês de Conscientização sobre o Diabetes

Novembro se veste de azul para reforçar à população a importância da conscientização sobre o diabetes, uma doença que conforme  Ministério da Saúde é causada pela baixa produção ou má absorção de insulina, hormônio que garante a energia para o organismo e regula a glicose no sangue.

Os tipos mais comuns de diabetes são: 

  • Tipo 1:  que geralmente ocorre na infância ou na adolescência, em consequência da destruição das células que produzem a insulina. Os principais sintomas são:  fome frequente, sede constante, vontade de urinar diversas vezes ao dia, perda de peso, fraqueza, fadiga, mudanças de humor, náusea e vômito.
  • Tipo 2: que ocorre quando o corpo não aproveita adequadamente a insulina produzida. A causa do diabetes tipo 2 está diretamente relacionada ao sobrepeso, sedentarismo, triglicerídeos elevados,  hipertensão e hábitos alimentares inadequados. Os principais sintomas são: fome frequente, sede constante, visão embaçada, feridas que demoram para cicatrizar e formigamento nos pés e mãos, vontade de urinar diversas vezes, infecções frequentes na bexiga, rins, pele e infecções de pele. 
  • Diabetes Gestacional: ocorre temporariamente durante a gestação. As taxas de açúcar no sangue ficam acima do normal, mas ainda abaixo do valor para ser classificado como diabetes tipo 2. O Ministério da Saúde reitera que toda gestante deve fazer o exame de diabetes, regularmente, durante o pré-natal. Mulheres com a doença têm maior risco de complicações durante a gravidez e o parto. 

Existem vários fatores de risco para o diabetes, entre eles: pressão alta, colesterol alto ou alterações na taxa de triglicérides no sangue,sobrepeso, doenças renais crônicas, histórico familiar de diabetes, mulheres com histórico de diabetes gestacional, síndrome de ovários policísticos, apneia do sono, uso de glicocorticóides e pessoas com diagnóstico de distúrbios psiquiátricos como esquizofrenia, depressão ou transtorno bipolar. 

A melhor forma de prevenção ao diabetes é por meio de hábitos de vida saudáveis: alimentação balanceada,  prática de atividades físicas, não usar tabaco e/ ou outras drogas e  evitar o uso de bebidas alcoólicas. 

A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) ressalta que o diabetes pode se apresentar de diversas formas e possui diversos tipos diferentes. Portanto, ao aparecimento de  qualquer sintoma é primordial buscar avaliação profissional para análise especializada do caso, orientações e início ao tratamento.

No Dia Internacional de Luta contra a Violência à Mulher, DASST lança segunda edição da Cartilha de Prevenção ao Assédio Sexual – Rompa o ciclo do silêncio e denuncie

Hoje, 25 de novembro, celebra-se o Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher. É uma data que busca chamar a atenção da sociedade global para o enfrentamento à violência doméstica. Além de esclarecer sobre as diversas formas de violência contra as mulheres, também fomenta debates sobre os direitos das mulheres e sobre a igualdade de gênero. Os objetivos da data são trazer visibilidade ao tema, ampliar os conhecimentos sobre os dispositivos legais existentes e como auxiliar as vítimas.

Na ocasião deste dia tão importante, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST), da Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE), relança a “Cartilha de Prevenção ao Assédio Sexual – Rompa o ciclo do silêncio e denuncie”. O material traz o enfoque na temática do assédio sexual – um dos tipos de violência contra as mulheres. Sabe-se que esse tipo de violência vitimiza pessoas independente de gênero, contudo, mulheres são as que mais sofrem esse tipo de situação, em razão de uma cultura machista e patriarcal.

Reserve um momento para ler a cartilha anexada, pois é importante que todos(as) saibam a respeito do que se trata o assédio sexual, como ele pode estar presente no contexto laboral, quais suas consequências, como procurar ajuda e preveni-lo. 

A prevenção é nossa intenção primordial, mas só conseguimos, de fato, prevenir, caso estejamos munidos de informação e implicados com o objetivo de zelar por uma cultura saudável e respeitosa no nosso ambiente de trabalho.


Este material faz parte do Projeto “(Re)conheça e Multiplique”, que tem como intuito resgatar materiais já produzidos pela DASST e ampliar o conhecimento dos servidores da Unipampa. Este projeto possibilitará, portanto, que novos servidores possam conhecer os materiais anteriormente produzidos por nosso setor, bem como incentivar a releitura daqueles que já tiveram contato, uma vez que as temáticas desenvolvidas continuam atuais e necessárias. 

Servidor(a) da Unipampa: caso você percebeu que sofreu ou está sofrendo assédio sexual, reúnas provas/testemunhas, detalhe todas as situações de assédio sofridas com data, horário e local, além de procurar suporte psicológico para enfrentamento da situação através do e-mail psicologia.progepe@unipampa.edu.br. A denúncia deve ser feita ao superior hierárquico e/ou à Ouvidoria. A vítima pode procurar ainda o Sindicato profissional, a Delegacia de Polícia Federal ou a Delegacia da Mulher (BO) e o Ministério Público.

Prevenção ao Suicídio: cuidado que devemos ter todos os dias

É chegado o terceiro e último post referente à campanha “Prevenção ao suicídio: cuidado que devemos ter todos os dias”. Lembramos que essa campanha foi realizada durante os meses de setembro a novembro, considerando que a prevenção ao suicídio deve ser permanente e que há necessidade de abordar o assunto para além do Setembro Amarelo. 

A seguir, você encontrará os seguintes tópicos:

  • Como abordar e auxiliar alguém com pensamentos suicidas?
  • Se eu precisar de ajuda, o que devo fazer?
  • Precisamos falar sobre: Suicídio Laboral

Nos cards, você poderá conferir onde buscar ajuda e também obter algumas dicas culturais acerca do tema.

Como abordar e auxiliar alguém com pensamentos suicidas?

Lembre-se que a melhor abordagem sempre será a acolhida, a escuta sensível, isenta de julgamentos.

Se você acha que essa pessoa está em perigo imediato, não a deixe sozinha. Procure ajuda de profissionais de serviços de emergência, um serviço telefônico de atendimentos a crises, um profissional da saúde, ou consulte algum familiar dessa pessoa.

Assegure-se de que ela não tenha acesso a meios de provocar a própria morte – por exemplo, pesticidas, armas de fogo ou medicamentos – em casa.

Fique em contato para acompanhar como a pessoa está passando e o que está fazendo.

O que não dizer:

  • Condenar ou julgar: “Isso é covardia”, “É loucura”, “É fraqueza”.
  • Banalizar: “É por isso que quer morrer?”, “Já passei por coisas bem piores e não me matei”.
  • Opinar: “Você quer chamar atenção”, “Isso é falta de vergonha na cara”.
  • Dar sermão: “Tantas pessoas com problemas mais sérios que o seu, siga em frente”.
  • Frases de incentivo: “Levanta a cabeça, deixa disso”, “A vida é boa”.

O que fazer:

  • Encontre um momento apropriado e um lugar calmo. Deixe-o(a) saber que você está lá para ouvir, ouça-o(a) com a mente aberta e ofereça seu apoio.
  • Pergunte: “Tem algo que eu possa fazer para te ajudar?”.
  • Incentive a pessoa a procurar ajuda profissional. Ofereça-se para acompanhá-la a uma consulta.

Se eu precisar de ajuda, o que devo fazer?

É importante conversar com alguém de confiança, que possa acompanhar ou auxiliar você a entrar em contato com serviços de suporte.

Lembre-se: o indivíduo que pede ajuda tem o direito de  ser respeitado e ser tratado com seriedade, ter seu sofrimento considerado, falar em  privacidade sobre si mesmo e sua situação, ser escutado e ser encorajado a se recuperar. 

Se você está pensando em tirar sua própria vida ou conhece alguém que esteja tendo tais pensamentos, saiba que você não  está sozinho(a). Muitas pessoas já passaram por isso e encontraram uma forma de superar esse sofrimento.

Precisamos falar sobre: Suicídio Laboral

Embora seja um tópico pouco debatido e considerado tabu, é importante também mencionarmos a respeito do suicídio laboral, pois apenas entendendo e refletindo a respeito, poderemos agir na prevenção desse tipo de situação. Para que seja considerado um suicídio laboral, este não precisa, necessariamente, ter ocorrido no local de trabalho. É preciso considerar cartas, mensagens eletrônicas, postagens em redes sociais ou outras evidências que demonstram a existência de sofrimento relacionado ao trabalho e à degradação social e existencial do sujeito e sua vida afetiva que pesaram na decisão de cometer tal ato, chegando ou não a termo.

É importante destacar que o ato suicida não constitui em um ato isolado nem tampouco livre, mas sempre é direcionado a um outro. Ou seja, é necessário compreender sua mensagem, decodificar o sofrimento tanto individual quanto coletivo – equipe/organização – que o ato ou a tentativa pode estar anunciando ou denunciando. Atenção a sinais, mudanças repentinas no comportamento, comentários de colegas sobre essa mudança, pedidos de ajuda que podem se manifestar das diversas formas, que são aspectos importantes para  o desenvolvimento de ações e proteção em ambiente saudável e seguro de trabalho.

As situações apresentadas a seguir são gatilhos para o adoecimento mental e, em situações extremas, podem culminar no suicídio laboral. É importante não encarar a questão do ato suicida ou sua ideação como meramente individual, mas uma questão a ser pensada e discutida a nível institucional, a fim de trabalhar na direção de estratégias de prevenção e promoção da saúde.

Fatores de risco relacionados ao trabalho

Alguns fatores em relação ao ambiente de trabalho podem oferecer risco à saúde mental das pessoas, tais como: Violência psicológica produzida e compartilhada no contexto de trabalho; Métodos de gestão opressivos que dificultam a expressão e o reconhecimento do trabalho realizado, bem como a subjetividade do trabalho que é envolvida na atividade; Imposição de metas abusivas que extrapolam as capacidades individuais ou das equipes; Inexistência de canais institucionais seguros e adequados para escuta de trabalhadores; Inexistência de espaço institucional para debater os conflitos e as divergências do trabalho, comuns aos ambientes laborais. Fique atento(a) e denuncie condutas inadequadas, buscando ajuda se preciso.

Chegamos ao final da nossa campanha. Que bom contar com você nesse percurso!

Agradecemos por estar conosco e salientamos que estamos disponíveis durante todos os meses do ano para trabalharmos questões sobre suicídio e temas correlatos.

Esperamos que o conteúdo veiculado em nossa campanha tenha auxiliado na reflexão e na ampliação do conhecimento sobre esse importante e delicado tema!


Servidor(a) da Unipampa: caso você esteja em sofrimento relacionado ao trabalho e necessite de suporte psicológico, entre em contato com as psicólogas da PROGEPE, através do e-mail: psicologia.progepe@unipampa.edu.br. Para saber mais sobre o Serviço de Psicologia, clique aqui.

Você também pode contar com o Centro de Valorização da Vida (CVV), que presta serviço voluntário e gratuito de apoio emocional e prevenção ao suicídio, pelo telefone 188.

DASST realiza o VI Encontro de Qualidade de Vida da Unipampa com a temática da inclusão

Na última semana, nos dias 30 e 31 de outubro, foi realizado o VI Encontro de Qualidade de Vida da Unipampa. A sexta edição do evento trouxe como título “Inclusão: o que tenho a ver com isso?”. 

No primeiro dia, a inclusão como temática em foco foi tratada através de palestras. As psicólogas da DASST, Mayra Osório e Camila Perez, abordaram os temas incivilidade X civilidade nas organizações, inclusão de todos(as) no contexto de trabalho, capacitismo e algumas deficiências e suas particularidades. Além da fala das colegas da DASST, os(as) servidores(as) da PROGEPE, Luciano Pires, assistente social da Divisão de Perícias, e Raquel Pires, chefe da Divisão de Aposentadoria e Pensão, abordaram questões relacionadas aos direitos dos servidores com deficiência, bem como dos(as) servidores(as) que têm dependentes com deficiência. O link da gravação está disponível aqui.

No segundo dia de evento, a inclusão foi debatida por meio da perspectiva de quem a vive na prática em seus locais de trabalho. Fizeram parte da mesa redonda “Inclusão na Universidade: compartilhando vivências” os(as) colegas Valéria Fontoura Nunes, Liane Santariano Sant’Anna, Jonatas Marques Caratti e Renata Gimenez Sampaio Zocche, falando de suas próprias experiências como servidores(as) com deficiência ou pais de dependentes com deficiência/dupla excepcionalidade. A mediação ficou a cargo da servidora Gilvane Belem Correia, chefe da Divisão de Educação Inclusiva e Acessibilidade (PROCADI). O link da gravação está disponível aqui.

Ainda houve a participação dos(as) alunos(as) da Unipampa, Igor Paz e Dyessica Luiz, que abrilhantaram o VI Encontro com suas apresentações culturais. 

A DASST agradece a todos(as) os(as) participantes do Encontro que contribuíram por meio de suas falas e apresentações para a reflexão desta temática tão necessária para a nossa instituição e saúda também aqueles(as) que acompanharam as transmissões ao vivo dos dois dias de evento. 

Ressalta ainda que a construção de uma Universidade realmente inclusiva é um trabalho de todos(as) nós e promover a conscientização sobre este tema é um passo importante nesta jornada. Por isso, assista as gravações dos dois dias de evento que estão disponíveis no canal do YouTube da PROGEPE e compartilhe os vídeos com colegas, amigos e familiares!

Se você está em cargo de gestão, sugerimos que dê atenção especial ao evento, assistindo e disseminando saberes. Práticas de gestão inclusivas são essenciais para contribuir na consolidação de uma Unipampa cada vez mais acolhedora e humanizada.

Esperamos por todos(as) na próxima edição do Encontro de Qualidade de Vida!

Prevenção ao Suicídio | Cuidado que devemos ter todos os dias

Considerando que a prevenção ao suicídio deve ser permanente e que há necessidade de abordar o assunto para além do mês de setembro, agora em outubro, a DASST dá continuidade à campanha “Prevenção ao suicídio: cuidado que devemos ter todos os dias”.

Além disso, nesta ocasião, gostaríamos de destacar o Dia Mundial da Saúde Mental (10/10), uma data que visa ampliar a conscientização sobre questões relacionadas à saúde mental em escala global. Nesse sentido, sabe-se que o cuidado com a saúde mental é a base para a proteção contra o suicídio. 

Neste segundo e-mail sobre a campanha, abordaremos os seguintes tópicos:

  • Prevenção ao suicídio;
  • Sinais de alerta; 
  • Mitos e verdades

Como prevenir o suicídio?

A prevenção do suicídio deve ser tratada na rede pública de saúde, através de políticas públicas que fomentem a saúde numa perspectiva integral. Mas não se limita à rede de saúde, devendo ir além dela, sendo necessária a existência de medidas em diversos âmbitos na sociedade, que poderão colaborar para diminuição das taxas de suicídio. 

A prevenção do suicídio deve ser também um movimento que leva em consideração aspectos biológicos, psicológicos, políticos, sociais e culturais, no qual o indivíduo é considerado como um todo em sua complexidade.

A seguir, são listadas algumas das formas de prevenção do suicídio, que extrapolam o sistema de saúde:

  • Incentivo a espaços de promoção de saúde, cultura e lazer na comunidade, bem como realização de grupos de autoajuda nas igrejas, escolas, associações e ONGs;
  • Controle/regulação do acesso aos métodos mais utilizados nas tentativas de suicídio;
  • Incremento do uso estratégico da mídia para campanhas preventivas e maior regulação da veiculação em casos de tentativas, evitando as descrições pormenorizadas do método empregado, bem como fatos e cenas chocantes;
  • Campanhas em escolas e universidades, que problematizam o assunto, de forma a desconstruir tabus e facilitar a prevenção;
  • Elaboração de políticas e programas de prevenção e promoção da saúde mental no trabalho nas organizações.

Por se tratar de um processo, é válida a tentativa de prevenir o suicídio por meio da identificação de sinais de alerta e do auxílio à pessoa que apresenta a intenção de cometê-lo. Contudo, os sinais nem sempre são visíveis e, mesmo que sejam, não há garantia de que se consiga impedir o ato. 

As pessoas próximas podem sentir culpa caso não consigam ajudar mas, às vezes, por mais que seja prestado apoio, não é possível evitar o ato. Por isso, a necessidade de que essas pessoas procurem suporte psicológico para lidarem melhor com eventuais culpas e outros sentimentos difíceis que possam surgir. 

Quais são os sinais de alerta para o suicídio? 

É importante ressaltar que não há uma “receita” para detectar seguramente uma crise suicida em uma pessoa próxima. Entretanto, um indivíduo em sofrimento pode dar certos sinais que devem chamar a atenção de seus familiares e amigos.

Fique atento às seguintes expressões e atitudes

  • Expressões como:

“Vou desaparecer”
“Vou deixar vocês em paz”
“Eu queria poder dormir e nunca mais acordar”

“É inútil tentar fazer algo para mudar, eu só quero acabar com tudo”
“Ando pensando besteira”
“Sou um peso para os outros”

  • Mudança de comportamento: uma pessoa que era ativa pode demonstrar ter menos energia, chorar mais, ter menos motivação, conversar menos, ficar irritada com facilidade.
  • Isolamento: não atender a telefonemas, interagir menos nas redes sociais, fechar-se em casa, reduzir ou cancelar todas as atividades (principalmente aquelas que a pessoa costumava e gostava de fazer).

Os sinais de alerta mencionados acima podem ser manifestados gradualmente e de forma sutil, revelando um pedido de ajuda. Esteja aberto a ouvir sem julgamentos a pessoa que está em sofrimento, mas caso seja difícil abordar o assunto, peça ajuda de alguém em quem confie.

Todos(as) nós somos responsáveis pela prevenção e promoção da saúde mental, e isso inclui o cuidado com as relações, pessoais ou profissionais. Se identificar que alguém próximo está em sofrimento, ou você mesmo, não hesite em procurar ajuda.  

  • Para conferir alguns mitos e verdades sobre suicídio, confira os cards clicando aqui.

Chegamos ao final do segundo e-mail, que bom que você está conosco até aqui! Recomendamos que siga nos acompanhando e lembramos que no mês de novembro será enviado o último e-mail da nossa campanha.

Esperamos que o conteúdo preparado por nossa equipe ajude a refletir e ampliar o conhecimento sobre esse importante tema!

Servidor(a) da Unipampa: caso você esteja em sofrimento relacionado ao trabalho e necessite de suporte psicológico, entre em contato com as psicólogas da PROGEPE, através do e-mail: psicologia.progepe@unipampa.edu.br. Para saber mais sobre o Serviço de Psicologia, clique aqui.

Você também pode contar com o Centro de Valorização da Vida (CVV), que presta serviço voluntário e gratuito de apoio emocional e prevenção ao suicídio, pelo telefone 188.