Notícias | PIBID INSTITUCIONAL UNIPAMPA 2018

Notícias

 PRODUÇÃO DE UMA CARTILHA DE EDUCAÇÃO PATRIMONIAL

Publicado em 13 dez, 2013.

Elaboração de uma Cartilha “Compartilhando os bens de Jaguarão” para ser distribuída nas escolas do município. O lançamento dia 19 de dezembro, na Biblioteca Pública de Jaguarão. Na cartilha consta um histórico da cidade, informações sobre Patrimônio e Educação Patrimonial, pesquisa de bens elaborada pelos bolsistas, Exercícios e atividades para serem aplicadas nas escolas.

Capa e contracapa Cartilha "Compartilhando os bens de Jaguarão"

OFICINA

Publicado em 13 dez, 2013.

Na tarde de sábado, dia 25 de maio, o grupo realizou uma oficina de Mankala ofertada pela Professora e Mestranda em Memória Social e Patrimônio Cultural pela UFPEL, Cristiane Bartz de Ávila e pela sua orientadora Professora Dra. Maria de Fátima Bento Ribeiro. De acordo com Cristiane, Mankala é uma família de jogos de tabuleiro jogada ao redor do mundo, por vezes chamada de jogos de semeadura ou jogos de contagem e captura, que vêm das regras gerais. Os jogos dessa família mais conhecidos no mundo ocidental são o Oware, Kalah, Sungka, Omweso e Bao. Esses Jogos possuem um grande papel em várias sociedades africanas e asiáticas, comparável ao do Xadrez no Ocidente.
No primeiro momento, a oficineira dialogou ressaltando aspectos principais da história da África relacionando com o Brasil após a chegada dos africanos, através de slides com variadas imagens e citações podemos ver o quanto nossa cultura foi e ainda é influenciada pelos afrodescendentes. Além disso, Cristiane apresentou um vídeo ilustrativo sobre a confecção e as regras do jogo Mankala. A partir daí tivemos maior oportunidade de realizarmos na prática todos os ensinamentos teóricos oportunizados pela oficineira.
O que inicialmente parecia um tanto confuso foi pouco a pouco se desfazendo no momento do “mãos-a-obra”. Os bolsistas confeccionaram seus jogos em dupla, utilizando caixas de ovos, tintas nas cores: amarela, vermelha, verde e preta e lacres de refrigerante de latinha (geralmente se usa grãos de milho ou feijão, mas como é algo artesanal, vale utilizar o que quiser).
Oficina Mankala (V Seminário) (19)Oficina Mankala (V Seminário) (35)Oficina Mankala (V Seminário) (43)
Os trabalhos ficaram lindos e esta atividade nos ajudará nas práticas em sala. Dessa forma, agradecemos as professoras pelo compartilhamento de aprendizados e comprometimento com um ensino de história original e criativo!

DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA

Publicado em 13 dez, 2013.

Trabalho publicado no XXVII Simpósio Nacional de História da ANPUH 2013 (Assoiação Nacional de História) –Natal-RN

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Angela Bento Ribeiro e Carlos José de Azevedo Machado

Hiperlink: clique aqui

 

Trabalho publicado no XXVII Simpósio Nacional de História da ANPUH 2013 –Natal-RN

Kenya Jéssica Martins Paiva

clique aqui

NATAL RN (23)-001

Profª Angela Ribeiro e bolsista Kenya Paiva

Resumo publicado nos anais do V SIEPE (Salão Internacional de Ensino, Pesquisa e Extensão) – UNIPAMPA em Bagé-RS

Josi Silva Tormann e Michelle Pureza de Lima

Autoras: Josi Tormam
Michelle Pureza de Lima
Palavras chaves: Ensino de História – biblioteca – oficina
Um dia de historiador: Procurando pistas sobre o Mercado Publico de Jaguarão
O presente trabalho é resultado de uma prática de estágio, realizada em locais não escolares, para a disciplina de Estágio Supervisionado III. O espaço escolhido para essa experimentação educativa foi a instituição Biblioteca Pública Municipal de Jaguarão, por sabermos da grande importância que uma biblioteca possui para o ensino, vimos nesta prática uma forma de aproximar os alunos desta instituição, que com os avanços tecnológicos vai se tornando um lugar pouco frequentado. A proposta constituiu-se em uma prática de atividade educativa lúdica de Ensino de História, que trata da história local, patrimônio e fontes históricas em forma de oficina “detetivesca” na qual os alunos foram divididos em grupos, como detetives-mirins na busca de pistas colocadas em caixas. Nelas cada equipe encontrou vários tipos de documentos mencionando o Mercado Público da cidade. Para a oficina os documentos selecionados foram: fotos, atas sobre o mercado, entre outros. Para auxiliar na atividade cada uma das equipes encontrou pistas onde os alunos realizaram a atividade utilizando-se da leitura e interpretação de documentos históricos relativos a aspectos da história do Mercado Público de Jaguarão, com o intuito de apresentar uma parte da história local através de um bem patrimonial importante da cidade, no caso o Mercado. Quando cada equipe tirou sua conclusão, apresentaram os seus documentos e as informações que descobriram para o grande grupo. Partindo das conclusões de cada equipe, as estagiárias completaram as informações e descobertas, assim como, a contextualização do que se tratou a atividade, ou seja, pistas do Mercado Público, e em seguida complementaram através da oralidade e slides, a história do Mercado e a importância deste local para a cidade. Além de também relacionar com as funções do historiador, pois o mesmo se utiliza de pistas encontradas em fontes para produzir conhecimento histórico. Por fim, após a atividade foi feita uma breve visita com as equipes até o prédio atual do Mercado. Na conclusão da atividade foi feito um registro da visitação com a turma
produzindo assim um documento em forma de foto que se transformará em acervo da Biblioteca. Os objetivos da atividade foram: compreender por meio da oficina proposta a história do Mercado Público através da leitura e interpretação de diferentes fontes, a análise e a pesquisa, ressaltando a importância que este bem patrimonial tem/teve para a cidade a partir do desenvolvimento econômico no século XIX; chamar a atenção do público que visita a biblioteca para a importância de um dos patrimônios localizado em seu entorno; inserir no ensino de história o uso de diferentes fontes para a interpretação e problematização da história local, como também ressaltar a importância da biblioteca como pólo irradiador de trabalhos relativos ao patrimônio. Diante do aqui exposto, pretendemos com esta comunicação apresentar o resultado de uma experiência que alcançou êxito no Ensino de História.

 

Autoras:

Josi Tormam
Michelle Pureza de Lima
Uma breve história: O Mercado Público de Jaguarão
Palavras chave: Patrimônio – Jaguarão – Mercado
O presente trabalho é o resultado de uma pesquisa realizada no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência, onde cada aluno/bolsista ficou responsável por pesquisar um bem patrimonial da cidade, escolhido mediante um questionário aplicado na escola de atuação do programa, onde foram perguntados aos alunos quais bens patrimoniais da cidade eles gostariam de saber mais, como resultado tivemos 10 bens. Neste caso ficamos responsáveis por pesquisar o Mercado Público de Jaguarão. A pesquisa foi realizada com o intuito de servir de base para futuras apresentações na escola além de também ser exposta à população da cidade, que pouco sabe sobre seus bens. Para isso recorremos a diversos documentos históricos como: atas da Câmara Municipal, relatórios, bibliografias, entre outros, os quais citavam o Mercado Público, selecionamos os documentos e os interpretamos, além de também entrevistar pessoas que frequentaram ou trabalharam no local, onde buscamos não apenas o histórico oficial, mas também seus usos e importância para as pessoas, pois perguntávamos a elas o que elas faziam no Mercado e por que era importante para elas? Essa pesquisa teve duração de aproximadamente quatro meses. No século XIX Jaguarão estava em pleno desenvolvimento, no que se faz referência ao comércio ligado as atividades da pecuária. A construção do Mercado Público de Jaguarão se deu neste contexto, onde sua construção teve início em 1864 com a finalização em 1867. O Mercado Público era considerado um local de trocas, convívio e lazer entre seus frequentadores. Sua localização perto do porto era estratégica, já que naquele tempo não existiam estradas o porto é que dava acesso a outras regiões. Com isso, o comércio cresceu nessa região, fazendo com que o mercado tomasse força e se aproveitasse do movimento local. No início o Mercado ainda não possuía a estrutura que há atualmente, eram seis quartos. Presentemente possui dezesseis bancas, que no século XIX e XX comercializavam pescados e hortifrutigranjeiros, entretanto estas bancas hoje se encontram desativadas. Este local aos poucos está se inutilizando deixando assim de exercer suas funções. Se
antes era um referencial para a população, hoje sofre o abandono e está interditado pelo corpo de bombeiros. O Mercado Público foi tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e artístico Estadual em 1990, inscrito no livro tombo pela sua importância histórica. Atualmente, em 2011 o Instituto Histórico e Artístico Nacional tombou o conjunto histórico e paisagístico da cidade, incluindo o Mercado Público, que passará por uma revitalização com a proposta de dar vida ao bem, o projeto prevê bares, restaurantes, espaços de lazer e comércio, voltando a exercer suas funções originais de local de comércio e convívio. Diante do aqui exposto, pretendemos com esta comunicação demonstrar o resultado de nossa pesquisa, assim como levantar questões as quais achamos importante discutir, sobre os usos do bem, assim como seu futuro.

 

Autor:

Ranieri Dourado

Enem-Jaguar : vencendo as barreiras da exclusão social em Jaguarão/RS

A universidade, em essência, é um centro de valorização e construção de conhecimento, além de um possível meio para o desenvolvimento social e político. Pensando neste contexto de universidade pública, gratuita e plural, o PET-Pedagogia, sob orientação do professor Mauricio Aires, passou a desenvolver uma atividade preparatória, um Pré-Enem, na tentativa de instrumentalizar o acesso da população menos favorecida à universidade. O Enem Jaguar funciona como um curso preparativo para a prova do ENEM, em que são abordados conteúdos/aprendizagens voltados ao exame, facilitando e auxiliando o candidato para uma boa seleção, tendo em vista que se trata hoje, de um exame que está praticamente universalizado por todas as universidades públicas brasileiras como porta de ingresso.

O corpo docente conta com monitores voluntários dos cursos de licenciatura do Campus Jaguarão e professores parceiros que atuam na cidade. Em 2013 o quadro tradicional de professores não foi completado, deixando algumas áreas do conhecimento à mercê da capacidade multidisciplinar dos voluntários. O desafio se tornou maior após compreendermos as particularidades do compromisso quando problematizamos a iniciação à docência, a didática pedagogia, a estrutura diferenciadas da realidade de uma escola e os conteúdos que somente poderiam ser desenvolvidos em oito semanas. Ou seja, tínhamos um grande desafio e precisávamos desenvolver táticas para tentar suprir todas essas demandas. Nós, licenciandos em história, pensamos e tentamos várias estratégias na tentativa de equacionar as aprendizagens necessárias de história, ciências sociais, filosofia, geografia e atualidades, ao passo que nenhum dos colaboradores possuía na bagagem esta experiência pedagógica. Por tal razão, nós buscamos no projeto aprimorar nossas habilidades e competências docentes, ainda em construção. Entre as estratégias adotadas tentamos as potenciais dos recursos áudio visuais, e também convidamos colegas e professores da universidade para palestrar sobre assuntos diversos para complementar nossas aprendizagens significativas e dialogar com o grupo em formação para a preparação ao certame.

Todavia, não podemos deixar de focar no nosso amadurecimento quando expostos a essa experiência. Praticamos diversos usos da lousa, dialogando e tentando suprir as dúvidas dos alunos, isso desenvolveu ainda mais nossas concepções de preparação de planos de ensino e aulas. Outro fator que surgiu durante os encontros foi o da comunidade que participava no ENEM Jaguar. Tanto monitores quando alunos tinham uma série de distinções como, idade, origem, cultura ; o que nos fez entender o contexto social em que todos nós estávamos inseridos. Outro grande desafio foi vencer o cansaço do grupo, em que a maioria trabalha durante o dia e tem que enfrentar os encontros de quase quatro horas à noite. Com as consequências do dia-a-dia de trabalho dos alunos percebemos um decréscimo de atenção muito grande ao longo das aulas. Apesar de todos esses desafios, os índices de satisfação dos alunos têm sido positivo e ao término do acompanhamento/curso faremos uma avaliação geral, para assim obtermos uma compreensão maior dos efeitos do projeto na comunidade local e a experiência dos voluntários e alunos nessa dinâmica que o projeto pode propiciar.

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Utilização de Produtos virtuais

Publicado em 13 dez, 2013.

Treinamento de utilização do Moodle no Laboratório de Informática do Campus, com a professora GEICE NUNES do curso Letras. A ideia foi possibilitar um maior treinamento dos bolsistas em relação a ferramenta Moodle.

Edição de vídeo com Retrospectiva Pibid Edital 2011, História Educação Patrimonial.

link: http://www.youtube.com/watch?v=48xxHEH5Ej8&feature=youtu.be

 

ATIVIDADES DE FORMAÇÃO DOCENTE

Publicado em 13 dez, 2013.

Palestra 1. “Centro de Interpretação do pampa: A revitalização do patrimônio cultural .com Alexandre Vila Bôas; 2. “Turismo étnico e Cultural”com Rodrigo Da Costa Segóvia; 3. Políticas de Cultura no Mercosul com Dra Maria de Fátima Bento Ribeiro; 4. Por entre esquecimentos e silêncios: a figura de Manoel Padeiro e a patrimonialização. Da memória no distrito do Quilombo em Pelotas com Cristiane Bartz de Avila. 5. Redação e textualidade na perspectiva da análise do discurso-AD com Prof. Naiara s. Silva. 6. O Sabor e o Saber: a nova cara do professor. Coordenado pelo Prof. Maximiano Duarte.

“Seminário do Subprojeto História Educação Patrimonial – PIBID-2011″

Tema: Centro de Interpretação do Pampa: A revitalização de um patrimônio cultural.

Bel. Alexandre dos Santos Villas Bôas

Mestrando em Patrimônio Cultural – UFSM

Historiador da UNIPAMPA

 

Palavras-chave: Patrimônio-Cultura-Educação

 

A presente palestra é o resultado das pesquisas para dissertação de mestrado em Patrimônio Cultural da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), a qual tem como temática a implantação do projeto do Centro de Interpretação do Pampa (CIP), órgão complementar da Universidade Federal do Pampa (UNIPAMPA), na cidade de Jaguarão, estado do Rio Grande do Sul, Brasil. Esta palestra será dividida em uma parte teórica e outra consistindo de uma saída de campo as obras do CIP.A parte teórica analisará o denominado CIP que será construído nas ruínas de uma antiga enfermaria militar, tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), sendo essas ruínas objeto de identificação e memória da comunidade. A problematização se dará no processo de como a comunidade se apropiará do novo uso que terá o patrimônio cultural tombado e de que forma as estratégias de educação patrimonial poderão auxiliar nesta transição. Também será problematizada as funções futuras do CIP, com o objetivo de propor ações de inclusão da comunidade e propiciar seu desenvolvimento humano através da cultura. Para isto será utilizada uma metodologia apoioada em autores da área do patrimônio como Heloísa Helena Fernandes da Costa, em sua pesrpectiva de saúde cultural, Hugues de Varine, com suas propostas de vincular ação patrimonial e comunitária com desenvolvimento sustentável, Rogério Proença Leite, com o estudo das políticas patrimoniais e as cidades, e Françoise Choay, com sua reflexão do uso do patrimônio como bem de especulação. Na educação patrimonial, se utilizará a autora Maria de Lourdes Parreira Horta, com suas propostas de diálogo entre o patrimônio e a educação. Também será realizado levantamento histórico, coleta de depoimentos orais e legislação patrimonial como método de contextualização e aferição dos impactos da revitalização do patrimonio cultural. A parte prática será realizada com o objetivo de contextualizar às informações expostas e dialogadas com o grupo, mostrando às obras do CIP e suas sucessivas partes constituintes, permitindo ao grupo a visualização e verificação in loco dos impactos causados e através disto construir suas próprias impressões da revitalização.

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TURISMO ÉTNICO E CULTURAL

Rodrigo da Costa Segovia

UNIPAMPA-Universidade Federal do Pampa, acadêmico do curso de Tecnologia em Gestão do Turismo, Rodrigo.turismo.unipampa@gmail.com[i]

II SEMINÁRIO SEGÓVIA (7)

 

Este Estudo de Caso tem por objetivo dar visibilidade e resgatar a história dos moradores, assim como oportunizar a criação de uma fonte extra de geração de renda à Comunidade Negra Quilombo Candiota, situada no município de Candiota/RS, resultado do período escravista ocorrido no Brasil, sobretudo no Rio Grande do Sul. As pesquisas desenvolvidas junto à comunidade foram realizadas por ocasião das atividades do grupo de Educação Tutorial PET – História da África, do qual sou bolsista. Ao contatar com a comunidade, objetivávamos reconstruir a história da mesma, registrar os saberes, sua cultura e identificarmos o potencial turístico do local. Na condição de acadêmico do Curso de Turismo, pretendíamos incluir a Comunidade Negra Quilombo Candiota como um agente potencializador do turismo, visto que, sua história de resistência às investidas do Capital contra a apropriação de suas terras e do próprio local onde está inserida, justifica a inclusão da comunidade no roteiro como uma potencialidade turística ainda não desenvolvida. É crescente o interesse de turistas pela busca do desconhecido, do exótico ou praticar o turismo como forma de vivenciar o “outro”, ou seja, descobrir o que o outro faz, viver suas experiências no dia a dia. O turismo está relacionado diretamente com a cultura. Nesse sentido, visualizamos a Comunidade Negra Quilombo Candiota como possibilidade de ser referência em turismo étnico e cultural. Não pretendemos impor nada à comunidade. Somente queremos contribuir com o saber acadêmico através de sugestões de possíveis canais de desenvolvimento. Estamos cientes que não conseguimos com nossas pesquisas reconstruir a história da comunidade, no entanto, esta parte do projeto poderá servir para futuras investigações na área, além de ter servido para meu trabalho de conclusão do curso de Tecnologia em Gestão de Turismo da Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPA, onde construímos o Projeto Aplicado que levou o titulo de Turismo Étnico e Cultural: Um estudo de caso no Quilombo Candiota/RS.

 

Palavras – chave: Comunidade, turismo, quilombo


[i] UNIPAMPA – Universidade Federal do Pampa, acadêmico do curso de Tecnologia em Gestão do Turismo, Rodrigo.turismo.unipampa@gmail.com

 

EXPOSIÇÃO ITINERANTE

Publicado em 13 dez, 2013.

pibid bannersExposição de banners com contação de histórias

Foto na Praça Alcides Marques no 1º FALA (Feira Alternativa de Literatura e Artes de Jaguarão) nov.2013

 

Exposição de banners ‘ COMPARTILHANDO OS BENS DE JAGUARÃO” realizada nas escolas da cidade (IEEES, Joaquim Caetano, Escola Municipal Ceni Dias) 08 À 11/2013, no II Encontro Binacional de Turismo na Unipampa (09/2013; e no FALA- Feira Alternativa de Literatura e Artes de Jaguarão (11/2013).

link para vídeo da exposição na Escola Joaquim Caetano: http://www.youtube.com/watch?v=u51tmGqNkpI

PLANOS DE AULA

Publicado em 13 dez, 2013.

Desenvolvimento da capacidade de organização de conteúdos, da criação de metodologias, desenvolvimento didático. Maior aproximação com os supervisores. Realização das atividades junto aos alunos do Ensino Médio e Fundamental e EJA. Elaboração de Planos de aula. No total 6O planos de aula dos bolsistas.

aula, 2011

 

Alguns planos de Intervenção:

I. Plano de Aula: 10/09/ 2013 01periodo: 50 min.
II. Dados de Identificação:Escola: Instituto Estadual de Educação Espírito SantoProfessor (a): Marisa FerreiraProfessor (a) bolsista (a): Josi Tormam e Michelle LimaDisciplina: HistóriaSérie: 6ª

Turma: A

III. Tema:– Conhecendo os tipos de mercado, e a importância do Mercado Público de Jaguarão para diversas gerações- Aqui serão apresentados os tipos de mercado que se fazem/fizeram presentes no convívio da comunidade, mostrando que embora todos tenham a mesma finalidade, se dão de formas diferentes. Bem como destacar a importância destes mercados para cada geração, e enfatizando que antes trabalhar no Mercado era passado de pai para filho, e nos dias atuais já não ocorre com tanta freqüência.
IV. Objetivos:Objetivo geral: Que os alunos consigam entender que os diversos tipos de mercado, se dão de forma e para grupos, diferentes. E, que conforme ocorreu o desenvolvimento das cidades, os mercados também mudaram.Objetivos específicos: Que os alunos consigam compreender como se deu esse desenvolvimento, e essa passagem de gerações ao longo do processo.
V. Desenvolvimento do tema (metodologia): Tipos de mercadoFree Shops- O lado social do mercado- A terra como fonte de mercadorias

– Passagem de gerações

– Apresentação do projeto da revitalização do Mercado Público de Jaguarão

VI. Recursos didáticos: Data Show
VII. Resultados Obtidos:
VIII. Bibliografia:http://viajeaqui.abril.com.br/materias/mercado-municipal-sao-paulo?foto=10#10 http://www2.portoalegre.rs.gov.br/mercadopublico/default.php?p_secao=18http://blogflanar.blogspot.com.br/2006/11/mercado-egpcio.html

http://ofertasrp.blogspot.com.br/2012/05/entenda-o-que-e-free-shop.html

http://www.significados.com.br/duty-free/

 

 

Plano de Aula

 

DADOS

Escola: Instituto Estadual Espírito SantoData: 10/04/2013Professoras: Mariana Soares da Silva e Christiane Nunes DominguesProfessor Supervisor: Max DuarteTurma: Etapa 7

Turno: Noturno

Duração da atividade: 40 minutos

Disciplina: História

 

Tema/Conteúdo: PIBID- Educação Patrimonial e Patrimônio

 

 

Objetivos

Objetivo GeralApresentar aos alunos o projeto do PIBID- Educação Patrimonial bem como conceitos de Patrimônio material e imaterial, IPHAN e tombamento, sempre relacionando com os bens patrimoniais da cidade. Por fim aplicaremos um questionário sobre a Ponte Internacional Mauá, para que possamos compreender o cotidiano e o interesse do aluno pelo bem a ser estudado.Objetivos específicos:

  • Identificar junto aos alunos o que ambos compreendem sobre Educação Patrimonial;
  • Apresentar o projeto PIBID- Educação Patrimonial;
  • Dialogar e problematizar sobre os conceitos de Patrimônio material e imaterial, IPHAN e tombamento;
  • Desenvolver e despertar um maior interesse pelo estudo da Ponte Internacional Mauá;

 

 

 

Metodologia

Aula Expositiva Dialogada junto de uma dinâmica, feita através da aplicação de um questionário sobre o interesse dos alunos pelo tema.

 

 

 

 

Recursos

  • Material que vamos utilizar: papéis e canetas.

 

 

 

 

Bibliografia

Obra: SOUZA. Eduardo Alvares. Ponte Mauá uma história. 2005Sites:

Disponível em www.iphan.gov.br

 

Disponível em www.turismojaguarãors. Blogpost.com.br

 

Instituições:

 

Instituto Histórico e Geográfico de Jaguarão- Alfredo Varela

 

Biblioteca Pública Municipal de Jaguarão.

 

 

 

 

 

MANUTENÇÃO DE AMBIENTES VIRTUAIS

Publicado em 13 dez, 2013.

Manutenção do blog PIBID-EDUCAÇÃO PATRIMONIAL envolvendo todos os participantes do grupo. Desenvolvendo a capacidade de utilizar constantemente os espaços de mídia.

http://epjaguarao.blogspot.com.br

Manutenção do Facebook – para divulgar o subprojeto e facilitar a comunicação rápida do grupo. s. Permite uma maior divulgação do trabalho e atinge os mais diversos públicos.

http://www.facebook.com/groups/266668863449513

 

IV INTRAPIBID

Publicado em 13 dez, 2013.

Abril: 4º Intrapibid em Caçapava do Sul

Oficina: Arquitetura, simbolo e cultura, um conceito em aberto. Hemã Ayala e Carlos José Machado;

IV ITRAPIBID – CAÇAPAVA DO SUL

ARQUETITURA, SÍMBOLO E CULTURA, UM CONCEITO EM ABERTO

Hemã Fabian Ayala

Carlos José de Azevedo Machado

A oficina pretende mostrar as influências da cultura e do simbolismo na arquitetura da cidade de Jaguarão, na interação dos grupos sociais, e no estado do Rio Grande do Sul. Deste modo perceberemos que somos todos agentes de nossos patrimônios, tanto imaterial, quanto material. A definição geral desses patrimônios é vista como um bem comum a todos, mas será que todos partilham desse bem comum?

Esse é o objetivo da oficina observar as peculiaridades, e nada melhor do que a opinião de cada participante.

Na primeira parte exemplificarei os termos –simbolismo, cultura- e a exposição da minha pesquisa sobre a arquitetura da cidade, com ênfase nas mudanças ocorridas em suas fases. Ideia a ser defendida precisa de uma teoria como base.

Na parte prática, abrangerei essa análise às experiências dos alunos, em todos os campus da Unipampa, ao analisar a imaterialidade presente em nossas ações como um patrimônio histórico. Ao lembrar em nossas conversas os jeitos de vestir; as musicas que marcaram momentos, sejam de felicidade ou infelicidade; a visão religiosa, política e econômica, estaremos falando de um patrimônio imaterial de um determinado grupo. Esse momento será marcado pela descontração e para conhecer os gostos, mudanças e modo de ser dos colegas, ou seja, interagir.

Para concluir, o estado do Rio Grande do Sul servira como exemplo. Será que os símbolos como o Rock Gaúcho, a Musica Gaúcha, a forte influencia do movimento anarquista no início do século XX, o jeito de vestir, e o contato com a fronteira podem ser considerados Patrimônios imateriais?

IV Intrapibidi Caçapava do Sul 11 e 12-04 (17)

 

Oficina de Educação Patrimonial como Eixo para a Multi e interdisciplinariedade. Angela Ribeiro, Carlos José Machado, Maximiano Duarte e Carmem Ferreira.

EDUCAÇÃO PATRIMONIAL COMO EIXO PARA A MULTI E INTERDISCIPLINARIDADE

Profª Ms. Ângela Mara Bento Ribeiro

Prof. Carlos José de Azevedo Machado

Profª Carmem Ferreira

Prof; Maximiniano Duarte

IV Intrapibidi Caçapava do Sul 11 e 12-04 (24)

Apresentaremos conceitos de multi e interdisciplinaridade, para servir de referencial para a oficina. Abordaremos a Educação Patrimonial como um tema motivador e importante para atividades multi e interdisciplinares.

Objetivo da Oficina é de “Desenvolver uma atitude crítica e reflexiva sobre os trabalhos multi e interdisciplinares na sala de aula e da sala de aula para a comunidade.

Para ajudar na dinâmica de grupos, a ser organizada na sequência, apresentaremos um exemplo de atividade que envolve quatro disciplinas, neste caso, contemplando os supervisores do PIBID-História: História, Filosofia, Sociologia e Turismo. Consistirá na apresentação de um vídeo sobre um bem patrimonial, mostrando as possibilidades da atividade, que pode ser, inicialmente multidisciplinar e interdisciplinar. Também mostrar que após atividades como esta, é possível envolver a comunidade do “além muros” da escola.

Roteiro de apresentação:

– Vídeo;

– Comentários para a turma;

– Anotações;

– Metodologia e avaliação comum à turma.

Conclusão: Propor exposição dos resultados em encontros no/s bairro/s, bem como outras atividades, conforme o que for trabalhado.

Após esta apresentação, os participantes da oficina se reunirão em grupos, onde cada grupo deve propor um trabalho interdisciplinar, colocando como tema motivador, o patrimônio, que pode se encarado de forma mais ampla (facilitando o desenrolar da atividade).

Tempo: 30 min

Após, cada grupo apresentará sua proposta, e fecharemos com questionamentos e considerações finais.

 

Bibliografia:

MORIN, Edgar. Os Sete Saberes necessários à Educação do Futuro. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2000

JAPIASSU, Hilton. Interdisciplinaridade e Patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976.

Artigo: Interdisciplinaridade: Origem, conceito e valor. Fortes, Clarissa Corrêa (UFSM).

 

 

PLANO DE TRABALHO DE 2013

Publicado em 13 dez, 2013.

PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSA DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA

EDITAL Nº 001/2011/CAPES – PIBID


SUBPROJETO HISTÓRIA

1. Nome da Instituição 2. UF
Universidade Federal do Pampa – UNIPAMPA RS
3. Subprojeto de licenciatura em:
História- COMPARTILHANDO OS BENS DE JAGUARÃO
4. Número de bolsistas de iniciação à docência participantes do subprojeto: 5. Número de supervisores participantes do subprojeto: 6. Número de Escolas
15 3 1
7. Coordenador de área do Subprojeto: Ângela Mara Bento Ribeiro
Supervisores: Carmem Marisa Ferreira, Maximiano Duarte, Carlos José Machado
Bolsistas ID: Edson, Eleandro, Kaiene, Kênya, Josi, Josias, Marcela, Michelle, Patrícia, Suéllen, Raniere, Mariana, Felipe, Cristiane e Carlos.
8. Plano de trabalho
Introdução: As atividades apresentadas seguir sugere o fechamento do ciclo de 24 meses do edital PIBID-2011 que iniciou em junho de 2011 e com término previsto para junho de 2013. Essa etapa propõe-se o período de atividades de janeiro de 2013 a junho de 2013, acompanhando a realidade da escola.A escolha das atividades deste período baseou-se na continuidade das ações realizadas em 2012, partindo para a investigação do Patrimônio Imaterial de Jaguarão, bem como o Programa Nacional do Patrimônio Imaterial. No ano de 2000 através do Decreto Federal 3.551- instituiu-se o programa ligado ao IPHAN-Instituto de Patrimônio Artístico Nacional. Em 2002 Primeiro Registro de Bem Cultural Imaterial no Brasil: O Ofício das Paneleiras de Goiabeiras/Vitória/ES. Abrindo o caminho para a diversidade presente dos bens imateriais do país.

Regime de Trabalho:

 

O regime de trabalho estabelecido será de 30hs distribuídas em estudo, de trabalho escrito e sala de aula.

Participarão convidados da área do projeto em História, Museologia, Pedagogia e Turismo, entre outras .

 

 

 

Objetivos:

 

Produzir mapeamento do Patrimônio Imaterial de Jaguarão e seu entorno.

Promover a iniciação à docência;

Promover a formação continuada

 

Metodologia:

 

O mapeamento do patrimônio imaterial será realizado através da coleta de informações em órgãos públicos, bibliotecas, museus, entrevista com moradores, literatura regional e principalmente através das produções acadêmicas dos cursos da universidade (Unipampa).

Os registros das manifestações do Patrimônio Imaterial como: fotografias e filmagens.

Realizadas no ano de 2012 a pesquisa de bens materiais, cabendo em 2013 buscar o patrimônio imaterial dos bens materiais já pesquisados.

 

 

9- Atividades do subprojeto: Compartilhando os Bens de Jaguarão de janeiro 2013 à dezembro de 2013.

 

A) Reunião com coordenação:

B) Reunião Supervisores:

C) Reunião Geral com o grupo: – apresentação da proposta e discussão.

D) Turismo Cultural e o Patrimônio Imaterial – textos

E) Texto: 1- Estado da Arte da produção Científica da Historia do turismo no Brasil-Vera Guimarães

F) Legislação do Patrimônio Imaterial: IPHAN-Minc

G) Partcipação em eventos

H) Seminários de formação docente

 

DESENVOLVIMENTO DO TRABALHO:

1) DISCUSSÃO DOS TEXTOS, FICHAMENTO, SEMINÁRIOS:

2) MAPEAMENTO SOBRE PATRIMÔNIO IMATERIAL : (seguimento das atividades dos bens materiais pesquisadas associando o imaterial);

3) ESTABELECER FORMA DE TRABALHO EM TURNO INVERSO COM OS SUPERVISORES NA ESCOLA;

4) CONSOLIDAÇÃO DAS INFORMAÇÕES (disponibilizar na Web para consulta pública);

5) RELATÓRIO FINAL DO CICLO PIBID-2011

 

ORGANIZAR:

1 -Seminários de Educação Patrimonial – Patrimônio Imaterial –

2- Seminário Itinerante em Caçapava do Sul: O PIBID E AS TRANSFORMAÇÕES NA SALA DE AULA DE LICENCIATURAS;

3- CARTILHA COMPARTILHANDO OS BENS MATERIAIS DE JAGUARÃO

Organizar matl descritivo, volume I E II, capa, lançamento, entrega datas…

5- PRODUÇÃO E VÍDEO/ESQUETE: INTRAPIBID E DISPONIBILIZAR NA WEB;

8- APRESENTAÇÃO NAS ESCOLAS DO MUNICÍPIO PATRIMONIO CUTURAL;

9- APRESENTAÇÃO DE TRABALHOS EM EVENTOS: À DEFINIR