Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, as evidências científicas atuais afirmam que as crianças são afetadas pelo coronavírus com menor frequência e menos gravidade de sintomas.
Um estudo publicado no início de março de 2020 sugere que elas são tão propensas a se infectarem com o coronavírus quanto os adultos, mas apresentam menos sintomas e menor risco de desenvolver doença grave. A explicação para isso pode estar ligado ao fato de menor testagem em crianças justamente por não apresentarem sintomas mais graves.
Pensando nisso, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE) elaborou este material com orientações sobre o coronavírus nas crianças que conta com a explicação sobre os sintomas e as formas de prevenção. Para acessá-lo, clique aqui.
- estar de acordo com o tamanho do rosto da criança;
- estar confortável;
- ser utilizada e manuseada de forma correta, e;
- ser higienizada de forma adequada (lavar com água e sabão abundantes e/ou deixar de molho em solução de água sanitária – 1 colher de sopa para 500ml de água – por 30 minutos e, após a secagem, passar ferro quente em ambos os lados e armazenar em um saco plástico limpo).
Ressalta-se também que, se a máscara estiver úmida ou após o tempo máximo de 2 horas de uso, deve ser trocada por outra limpa. Além disso, caso a criança derrube no chão, deve ser substituída imediatamente.