Converse sobre o coronavírus com as crianças!

Conversar com as crianças é extremamente importante para que possam compreender o que está acontecendo à sua volta.  

Se for necessário, crie brincadeiras ou modos que facilitem esse entendimento. Reforce a importância da lavagem das mãos com água e sabão ou higienização com álcool 70%, do uso de máscara – se a criança já tiver idade recomendada e não obtenha o risco de sufocamento – e do distanciamento social para manter o “inimigo” longe. Aproveite para brincar, ajudar nas atividades da escola, curtir momentos mais próximos ao seu pequeno. 

Não deixe a criança perto de pessoas com sintomas respiratórios ou que possam indicar a contaminação pelo coronavírus e, havendo a possibilidade de infecção, busque avaliação profissional. Lembra-se que é essencial manter a caderneta de vacinação em dia para evitar que a criança adquira outras doenças.

A prevenção ao coronavírus deve ter a colaboração de todos, inclusive dos pequenos. Cuide-se e proteja a todos à sua volta.  

Juntos venceremos o vírus!

DASST elabora material com orientações sobre o coronavírus nas crianças

Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, as evidências científicas atuais afirmam que as crianças são afetadas pelo coronavírus com menor frequência e menos gravidade de sintomas.

Um estudo publicado no início de março de 2020 sugere que elas são tão propensas a se infectarem com o coronavírus quanto os adultos, mas apresentam menos sintomas e menor risco de desenvolver doença grave. A explicação para isso pode estar ligado ao fato de menor testagem em crianças justamente por não apresentarem sintomas mais graves.

Pensando nisso, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE) elaborou este material com orientações sobre o coronavírus nas crianças que conta com a explicação sobre os sintomas e as formas de prevenção. Para acessá-lo, clique aqui.

Com relação à utilização de máscaras, lembramos que ela deve:
  • estar de acordo com o tamanho do rosto da criança;
  • estar confortável;
  • ser utilizada e manuseada de forma correta, e;
  • ser higienizada de forma adequada (lavar com água e sabão abundantes e/ou deixar de molho em solução de água sanitária – 1 colher de sopa para 500ml de água – por 30 minutos e, após a secagem, passar ferro quente em ambos os lados e armazenar em um saco plástico limpo).

Ressalta-se também que, se a máscara estiver úmida ou após o tempo máximo de 2 horas de uso, deve ser trocada por outra limpa. Além disso, caso a criança derrube no chão, deve ser substituída imediatamente.

Informação e prevenção são as melhores formas de proteção!