Campanhas de Saúde

26 de abril é Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial

Instituída pela Lei nº 10.439/2002, o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial visa conscientizar a população sobre a importância do diagnóstico preventivo e do tratamento da patologia.

Segundo o Ministério da Saúde, a hipertensão caracteriza-se pela elevação sustentada dos níveis de pressão arterial, acima de 140×90 mmHg (milímetro de mercúrio), conhecida popularmente como 14/9. O primeiro número refere-se à pressão máxima ou sistólica, que corresponde à contração do coração; o segundo, por sua vez, à pressão do movimento de diástole, quando o coração relaxa.

A hipertensão arterial pode ser primária, quando é determinada pela genética ou secundária, quando ocorre em decorrência de outros problemas de saúde, como doenças renais, da tireóide ou das suprarrenais. O diagnóstico sobre a origem do problema é essencial para que seja realizado o tratamento adequado. 

O Ministério da Saúde ressalta que as principais causas da hipertensão são:  obesidade, histórico familiar, estresse e envelhecimento. Reitera ainda que a obesidade e o sobrepeso podem acelerar em até 10 anos o aparecimento da hipertensão e que consumir sal em excesso e possuir hábitos alimentares não adequados também colaboram para o surgimento da patologia.

É importante estar atento aos sintomas da hipertensão: tontura, falta de ar, palpitações, dor de cabeça frequente e alteração na visão. Eles são os sinais de alerta. Lembra-se que, por ser uma doença silenciosa, é importante realizar regularmente a aferição da  pressão arterial.

A hipertensão em muitos casos não tem cura, no entanto, pode ser controlada. Nem sempre o tratamento é realizado por meio do uso de medicamentos. A prevenção e o controle da hipertensão ocorre por meio da adoção de estilo de vida mais saudável, manutenção adequada do peso, mudança de hábitos alimentares, diminuição do consumo de sal e maior utilização de temperos naturais, evitar alimentos gordurosos, prática de atividade física regular (durante a pandemia do coronavírus, é recomendado que isso seja realizado em casa, conforme orientação profissional), abandono do fumo, moderação do consumo de álcool e controle do diabetes. 

A hipertensão deve ser diagnosticada e tratada para garantir a ampliação da qualidade e expectativa de vida. Caso isso não ocorra, a hipertensão pode ocasionar uma série de complicações como derrame cerebral, também conhecido como AVC, infarto agudo do miocárdio e doença renal crônica. Além disso, a hipertensão pode levar a uma hipertrofia do músculo do coração, ocasionando arritmia cardíaca.

No Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) ressalta a importância de realizar exames e consulta periodicamente para verificar seu estado de saúde. Destaca também que, ao sentir qualquer alteração no seu corpo e/ou apresentar qualquer sintoma que possa indicar alguma patologia, é essencial buscar avaliação e orientação no serviço de saúde o mais rápido possível. A hipertensão é silenciosa e, quando não tratada, pode causar graves danos à saúde.

Mesmo durante a pandemia, não podemos descuidar das demais doenças. Mantenha sua saúde sob seu controle! E não esqueça: se precisar sair use máscara, higienize frequentemente as mãos com álcool em gel 70% e mantenha distância de 1,5 m a 2 metros entre os demais para evitar a contaminação pelo coronavírus. 

Proteger-se de todas as doenças é fundamental em todos os momentos e em qualquer lugar. 

No combate à hipertensão, prevenção e cuidado são os melhores aliados!

24 de abril é Dia Mundial de Combate à Meningite

Você sabia que em 24 de abril comemora-se o Dia Mundial de Combate à Meningite?

Conforme o Ministério da Saúde, a meningite é caracterizada como uma infecção que se instala principalmente quando uma bactéria ou vírus, por alguma razão, vence as defesas do organismo e ataca as meninges (três membranas que envolvem e protegem o encéfalo, a medula espinhal e outras partes do sistema nervoso central).

A meningite divide-se em dois tipos: 

  1. Meningite viral: o quadro é mais leve. Os sintomas são semelhantes aos das gripes e dos resfriados. A doença acomete principalmente as crianças, que apresentam como sintomas: febre, dor de cabeça, um pouco de rigidez da nuca, inapetência (perda do apetite) e irritação. Se comprovada por meio de exames, a meningite viral é tratada por meio da seguinte conduta: esperar que o caso se resolva sozinho, como acontece com as outras viroses.
  2. Meningite bacteriana: esse tipo de meningite possui quadro mais grave e deve ser tratada imediatamente. Os principais agentes causadores da doença são bactérias meningococos, pneumococos e hemófilos, transmitidas pelas vias respiratórias ou associadas a quadros infecciosos de ouvido, por exemplo. Os sintomas manifestam-se de forma mais rápida: febre alta, mal-estar, vômitos, dor forte de cabeça e no pescoço, dificuldade para encostar o queixo no peito e, às vezes, manchas vermelhas espalhadas pelo corpo. Esse é um sinal de que a infecção está se alastrando rapidamente pelo sangue e o risco de sepse fica muito aumentado. Nos bebês, a moleira fica elevada.

O Ministério da Saúde ressalta que a meningite pode ser transmitida pelo doente ou pelo portador por meio da fala, tosse, espirros e beijos, passando da garganta de uma pessoa para outra. Todavia, nem todos que adquirem o meningococo ficam doentes, porque o organismo se defende com os anticorpos criados por meio do contato com essas mesmas bactérias, adquirindo assim, resistência à doença. As crianças de 6 meses a 1 ano são as mais suscetíveis ao meningococo, pois geralmente ainda não desenvolveram anticorpos para combatê-la.

A prevenção da meningite se dá por meio de vacinação em dia, evitar locais com aglomeração de pessoas, manter os ambientes ventilados, não compartilhar objetos de uso pessoal e reforçar os hábitos de higiene.

Também vale lembrar que a rede pública de saúde oferece vacina contra as formas mais graves de meningite:

  • Meningite tipo C (a proteção está contida na vacina Meningo C):  para crianças (1ª dose aos 3 meses; 2ª dose aos 5 meses; e reforço entre 12 meses e 4 anos 11 meses e 29 dias),  para adolescentes entre 12 e 13 anos – 1 dose.
  • Meningite por pneumococo (a proteção está contida na vacina Pneumo 10):  para crianças (1ª dose aos 2 meses; 2ª dose aos 4 meses; e reforço entre 12 meses e 4 anos 11 meses e 29 dias).
  • Meningite por Haemophilus influenzae (a proteção está contida na vacina Pentavalente) para crianças (1ª dose aos 2 meses; 2ª dose aos 4 meses; e 3ª dose aos 6 meses).
  • Meningite tuberculosa (a vacina BCG protege contra a meningite tuberculosa): para crianças, ao nascer.

Ressalta-se que alguns sintomas da meningite podem ser confundidos com os de outras infecções virais e bacterianas. Portanto,  se a criança ficar chorosa, com ausência de apetite, abatida ou queixando-se de dor de cabeça deve ser levada imediatamente para avaliação médica de urgência. 

A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) reforça a importância de combater a meningite e ressalta ainda que, embora estejamos enfrentando a pandemia do coronavírus, é fundamental que a caderneta de vacinação esteja atualizada. Se tiver dúvida, busque informação com sua unidade de saúde e complete o esquema de vacinação, seja de adulto, criança, adolescente ou idoso. 

Devemos manter todos os cuidados de prevenção para evitar as demais patologias também. Quando for necessário sair de casa, não esqueça do uso de sua máscara, higienização das mãos com álcool em gel 70% e de manter a distância de 1,5 a 2 metros entre os demais para evitar a contaminação, transmissão e disseminação do coronavírus! 

No combate a qualquer doença, a prevenção é sempre a melhor aliada! 

A transmissão do coronavírus pode acontecer quando…

O coronavírus é invisível e traiçoeiro!

Fique atento(a) às formas de transmissão do vírus e, se estiver com algum sintoma respiratório, evite contato com o demais e busque avaliação médica.

Perda do olfato e paladar, tosse, espirro, dor de cabeça, cansaço, vômitos, diarreia e febre são sintomas bem comuns da contaminação por coronavírus. Não espere, vá a uma unidade de saúde.

Se você viajou nas últimas semanas ou teve contato com alguém doente, não esqueça de falar durante a avaliação.

Siga as orientações dos profissionais de saúde e mantenha o isolamento recomendado de 14 dias.

Não esqueça de seguir praticando as medidas de prevenção, elas são primordiais! Use máscara, higienize as mãos com álcool em gel 70%, evite aglomerações e abraços, não compartilhe objetos pessoais. E, se puder, permaneça em casa!

Se você fizer parte do grupo prioritário de vacinação, fique atento ao calendário de vacinação contra a COVID-19 e se vacine!

Lembre-se: contra o vírus, a melhor aliada é sempre a prevenção!

6 de abril é Dia Nacional de Mobilização pela Promoção da Saúde e Qualidade de Vida

No dia 06 de abril, celebra-se o Dia Nacional da Mobilização pela Promoção da Saúde e Qualidade de Vida.

Essa data visa a conscientização de todos acerca da importância de hábitos saudáveis e cuidados com a saúde, a fim de melhorar a qualidade de vida.

Entre esses hábitos está a prática de atividade física que deve ser feita com base na orientação de um profissional capacitado para evitar danos à saúde. Durante a pandemia do coronavírus, é recomendado que os exercícios sejam realizados em casa para evitar exposição ao vírus. Assim, vale até envolver quem convive com você na atividade. Além disso, ajuda a distrair e gastar energia dos pequenos. A atividade física ajuda a evitar doenças como: obesidade, hipertensão, doenças cardiovasculares, diabetes, depressão e até câncer de mama e intestino.

Beber água também é uma prática que deve ser rotineira, pois ela ajuda a manter o corpo hidratado, o que é um fator essencial para a manutenção da qualidade de vida e de sua saúde. É recomendado a ingestão de, no mínimo, 2 litros de água por dia!

Dormir bem é fundamental para recuperar as energias do seu organismo. O ideal é dormir 8 horas por dia e evitar manter TV, celulares ou outros aparelhos que possam prejudicar esse processo de descanso.

A boa alimentação é primordial para manter seu organismo forte, com imunidade e equilíbrio. O consumo de frutas, verduras, carnes magras e legumes melhoram muito a qualidade de vida. Vale lembrar que dietas restritivas, evitar algum tipo de nutriente (cortar o consumo carboidrato, por exemplo) deixam seu corpo mais vulnerável e suscetível a algumas doenças. O ideal é alimentar-se bem e consumindo todas as formas de nutrientes, mas de forma balanceada, com bastante moderação e equilíbrio. Evite alimentos ultraprocessados, congelados, alimentos ricos em sódio ou açúcar. Evite o consumo de bebidas alcoólicas e cigarros. Se for iniciar alguma dieta, consulte um profissional capacitado para lhe orientar. Se tiver dificuldade para abandonar algum vício, procure um serviço de saúde, no qual lhe orientarão e farão os encaminhamentos necessários para lhe ajudar.

Durante o ano, realize os exames de saúde e faça consultas de saúde periodicamente. Isso é primordial para você monitorar seu estado de saúde e também para facilitar o diagnóstico precoce de muitas patologias, garantindo o início imediato e com maiores possibilidades de êxito de alguns tratamentos e consequentemente aumentando as chances de você restabelecer sua saúde. Caso você realize tratamento para qualquer doença, deve ser mantido o acompanhamento mesmo na pandemia. Converse com o profissional que lhe assiste e combine a continuidade da assistência de forma segura, seguindo os protocolos sanitários recomendados para prevenir a contaminação pelo coronavírus.

Vale lembrar que se for necessário um afastamento para cuidar da saúde, você tem esse direito. Não hesite nem sofra com alguma patologia por receio. Sua saúde deve ser sempre prioridade!

Não esqueça de oferecer um “alimento para a mente”, porque isso também é crucial para que você se sinta bem. Então, reserve um tempo para fazer o que lhe dá prazer. Leia um livro, medite, ore, estude, jogue videogame, faça uma videochamada a quem ama, brinque com seus filhos, acaricie um animalzinho de estimação, sorria com seu(sua) parceiro(a). Cuidar de sua saúde mental é fundamental, principalmente neste momento de enfrentamento da pandemia, em que estamos mais vulneráveis e as emoções podem estar mais afloradas. Se você sentir que precisa de ajuda, busque um serviço de saúde para que profissionais possam lhe acolher e auxiliar a superar um momento difícil.

No trabalho, mantenha boa postura e bom relacionamento com os colegas, procure atuar na área que lhe causa satisfação profissional. Evite atritos e, ao sentir-se coagido, assediado ou até mesmo discriminado, denuncie e busque auxílio da instituição. Lembre-se que mesmo no cenário de trabalho remoto ou semi-presencial, a qualidade de seu trabalho depende de uma harmonia e você tem o direito de executar suas atividades laborais em ambiente saudável, com relações saudáveis livres de quaisquer preconceitos ou atitudes que colaborem para seu adoecimento e que prejudiquem sua atuação. 

Durante a pandemia do coronavírus, não se esqueça de manter os cuidados necessários para evitar contaminação e disseminação do vírus. Então, só saia de casa se realmente for necessário. Use sua máscara, faça a troca a cada 2 horas ou quando estiver úmida. Lave sempre as mãos com água e sabão ou higienize-as com álcool em gel 70%. Mantenha distanciamento social, respeitando a distância de 1,5 a 2 metros entre você e os demais. Evite aglomerações. Evite locais fechados e mantenha seu ambiente sempre arejado, com as janelas abertas e com circulação de ar. E, se pertencer aos grupos prioritários de vacinação contra a COVID-19, fique atento(a) ao calendário e vacine-se quando chegar a sua vez. Garanta essa potente proteção!

Se você apresentar algum sintoma de coronavírus, como perda de olfato e paladar, febre, dor de cabeça, dor de garganta, tosse, espirro, náuseas, vômitos ou qualquer outros sintomas, busque avaliação médica. Se confirmar o diagnóstico de coronavírus, cumpra os 14 dias de isolamento recomendado e só saia após receber alta. Cuidando de você, estará zelando pela saúde de todos a sua volta.

Compreendemos a fragilidade do momento e o quanto isso impacta na vida de todos, mas diante do cenário de agravamento da pandemia, não podemos flexibilizar.  Todos devem colaborar, pois com responsabilidade, conscientização e cooperação de todos venceremos a luta contra o coronavírus.

Se for inevitável sair, não esqueça de também proteger sua pele. Utilize protetor solar, evite exposição ao sol entre 10 horas da manhã até 16 horas da tarde, utilize bonés ou chapéus. Se perceber qualquer mancha, pinta ou marca diferente em seu corpo, procure  um profissional qualificado para fazer uma avaliação e escolher um tratamento adequado, se for necessário.

A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE) reitera a importância de bons hábitos para melhorar a qualidade de vida de todos e ressalta que quanto maior for sua atenção com sua saúde menor será a tendência de aparecimento de doenças ou agravos. 

Portanto, se cuide! Alimente seu corpo e sua mente e, se em algum momento sentir que necessita de ajuda para isso, busque apoio profissional.

Qualidade de vida se faz em todos os momentos e sua saúde merece cada cuidado!

#AbrilAzul | Mês de Conscientização sobre o Transtorno do Espectro Autista (TEA)

Abril representa o mês de conscientização sobre os Transtornos do Espectro Autista (TEAs), sendo conhecido como “Abril Azul”. Para fortalecer ainda mais a importância de falarmos sobre o tema, no dia 02 de abril celebra-se o Dia Mundial de Conscientização do Autismo, que visa difundir informações à população sobre o autismo a fim de reduzir a discriminação e preconceito das pessoas afetadas pelo transtorno.

O Ministério da Saúde ressalta que os TEAs surgem na infância e a tendência é que persistam na adolescência e na fase adulta. Geralmente, se manifestam nos primeiros cinco anos de vida e as pessoas afetadas pelos TEAs possuem condições comórbidas, como epilepsia, depressão, ansiedade e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade com frequência. No entanto, o nível intelectual apresenta variações de um caso para outro, desde uma deterioração profunda até casos com altas habilidades cognitivas.

Algumas pessoas com TEAs podem viver de forma independente, porém outras que apresentam deficiências severas necessitam de atenção e apoio constante ao longo da vida. Deste modo, intervenções psicossociais com base em evidências como terapia comportamental e programas de treinamento para pais, podem reduzir as dificuldades de comunicação e de comportamento social, ocasionando um impacto positivo no bem-estar e na qualidade de vida de pessoas com TEAs e seus cuidadores. Lembrando que intervenções voltadas para pessoas com TEAs devem ser acompanhadas de atitudes e medidas amplas que garantam ambientes físicos e sociais acessíveis, inclusivos e acolhedores.

O Ministério da Saúde enfatiza que os principais sintomas de TEAs podem ser divididos em três grupos, conforme quadro clínico:  

  • ausência completa de qualquer contato interpessoal, incapacidade de aprender a falar, incidência de movimentos estereotipados e repetitivos, deficiência mental;
  • o paciente é voltado para si mesmo, não estabelece contato visual com as pessoas nem com o ambiente; consegue falar, mas não usa a fala como ferramenta de comunicação (chega a repetir frases inteiras fora do contexto) e tem comprometimento da compreensão;
  • domínio da linguagem, inteligência normal ou até superior, menor dificuldade de interação social que permite levar a vida próxima do normal.”

Embora o autismo seja considerado um transtorno crônico, conta com esquemas de tratamento que devem ser iniciados logo que seja feito o diagnóstico e devem ser aplicados por uma equipe multidisciplinar com envolvimento de médicos, psicólogos, fonoaudiólogos, pedagogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e educadores físicos. Nesse sentido, é recomendado que a equipe multidisciplinar realize a avaliação a fim de desenvolver um programa de intervenção personalizado considerando as peculiaridades de cada caso, pois nenhuma pessoa com TEAs é igual a outra. Ressalta-se ainda que é imprescindível orientar pais ou cuidadores.

A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) reitera a importância de estar atento aos sinais característicos de TEAs e também de buscar avaliação de profissionais capacitados para fazer avaliação, acompanhamento e diagnosticar precocemente qualquer tipo de TEAs. Ressalta ainda que, quanto mais rapidamente forem iniciadas as intervenções necessárias, melhor será a responsividade ao tratamento e impactos positivos na vida tanto do paciente quanto da família. Por fim, a DASST reitera seu repudio a quaisquer forma de discriminação e preconceito com pessoas que apresentam TEAs.

Lembre-se: a melhor forma de combater o preconceito, é garantindo os direitos das pessoas com TEAs e oferecendo um mundo de possibilidades que começa desde o diagnóstico, acolhimento e  tratamento diferenciado até a inclusão em uma sociedade que deve respeitar as peculiaridades de cada cidadão.