Não perca o foco: o mosquito Aedes Aegypti também pode se proliferar no inverno.

Você sabia que após as chuvas, o mosquito Aedes Aegypti tem chances de se proliferar, mesmo que esteja frio? O mosquito não faz recesso em determinado período e, por isso, é importante estar atento e manter a eliminação de criadouros. 

É essencial que caixas d’águas, garrafas vazias, potes e outros utensílios que possam ser tampados, sejam higienizados e permaneçam fechados. Vasos de plantas, calhas e pneus devem ser limpos e sem deixar acúmulo de água. Potes de pets devem ser higienizados e com trocas de água frequentes.

Os casos de dengue seguem em ascensão no Estado. Portanto, embora as medidas de prevenção sejam rotineiras, não podemos descuidar! Se você apresentar sintomas como: febre, manchas vermelhas no corpo, dor atrás dos olhos, cansaço e/ou dor de cabeça; busque avaliação profissional no serviço de saúde mais próximo, pois pode ser dengue e deve ser iniciado imediatamente o tratamento para evitar agravamento do caso. 

Não esqueça de utilizar repelente – sobretudo em locais com maior concentração de mosquitos -, roupas que cubram o corpo e calçados fechados. Se você identificar algum local que ofereça risco de disseminação do mosquito, seja próximo a sua moradia ou de seu trabalho, comunique às autoridades competentes.

Lembre-se sempre que a prevenção é a melhor aliada no combate ao Aedes Aegypti! Zele por sua saúde e pela de todos ao seu redor!

Fique atento aos medicamentos contraindicados em caso de suspeita de dengue!

Infelizmente, o registro de casos prováveis de dengue e óbitos relacionados à doença seguem em elevação no Rio Grande do Sul. O Estado ainda não foi contemplado com a vacina contra a doença. 🚫🦟
 
➡ As formas de combate ao mosquito Aedes Aegypti permanecem as mesmas e devem ser realizadas com bastante frequência, ao menos uma vez ou duas vezes por semana. Reserve um tempo para verificar se não há água parada em vasos de plantas, pneus, garrafas,sacos de lixos, potes ou outros recipientes de pets, calhas, caixas d’águas, piscinas. Se identificar água parada, faça a higienização dos itens, descartando água e eliminando potenciais criadouros para o mosquito. Use sempre repelente para proteger a pele da picada da fêmea do mosquito!
 
Caso observe uma situação que coloque sua saúde e a dos demais em riscos como água parada em terrenos baldios, residências vizinhas ou até mesmo no ambiente laboral, comunique as autoridades responsáveis e acione a Vigilância Sanitária em Saúde para fiscalização e orientações mais específicas.
 
Ao apresentar sintomas como dor atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo, febre alta, cansaço, dor no corpo e quaisquer outras alterações, busque avaliação profissional na unidade de saúde mais próxima.
 
Jamais se automedique! Algumas medicações são contraindicadas em casos de suspeita de dengue, inclusive o Ministério da Saúde enfatiza a importância de não utilizá-las, visto que podem agravar o quadro da doença, ocasionando hemorragias, necessidade de internação hospitalar e até mesmo aumento do risco de óbito.
 
📍 Siga as orientações realizadas por um profissional para o tratamento da dengue. Faça repouso, se hidrate e, se for necessário, solicite o afastamento das atividades de rotina: estudo, trabalho, academia, etc.
 
Zele pela sua saúde! No combate a dengue, a colaboração de todos é essencial! 😉
 
Unipampa contra a dengue! 🚫🦟

DASST emite ofício com orientações de prevenção à dengue para Reitoria e Unidades acadêmicas

O cenário da dengue, infelizmente, tem se agravado em nosso país. Alguns municípios já decretaram estado de emergência em saúde pública e estão alertando diariamente a população sobre a importância da prevenção para eliminar os criadouros e, consequentemente, reduzir a disseminação da doença que é transmitida pelo mosquito Aedes Aegypti

Na sexta, dia 1º de março, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) emitiu o Ofício Circular nº 1/2024/DASST/UNIPAMPA com orientações à Reitoria e às Unidades acadêmicas reforçando a importância do combate a dengue, sobretudo, após a vigência do home office emergencial em 08 de março com retorno dos servidores aos setores e também do início do calendário acadêmico com a retomada dos discentes às atividades. 

Na data de hoje, 06 de março, o Rio Grande do Sul computa mais de 13 mil casos confirmados e 14 óbitos, conforme dados da Secretaria Estadual de Saúde (SES/RS). Deste modo, novamente salientamos a importância da conscientização e mobilização de todos, seja no ambiente domiciliar, laboral ou estudantil na prevenção da doença. 

Ainda não está disponibilizada em nosso Estado a vacina contra a dengue. Portanto, as medidas preventivas já conhecidas seguem recomendadas: reserve semanalmente um tempo para revisar e adequar os vasos de plantas, pneus, garrafas, recipientes de pets, caixas d’águas, piscinas… Se houver qualquer resquício de água parada, elimine! Use repelentes, principalmente em zonas que possuem muita concentração de mosquitos! 

Caso você observe uma situação que coloque sua saúde e a dos demais em riscos, avise as autoridades responsáveis e acione a Vigilância Sanitária em Saúde para fiscalização e orientações mais específicas, conforme peculiaridade de cada caso.

Ao apresentar sintomas como dor atrás dos olhos, manchas vermelhas no corpo, febre alta, cansaço e quaisquer outras alterações, busque avaliação profissional no serviço de saúde mais acessível. A DASST destaca ainda que gestantes, idosos, crianças e pessoas com comorbidades apresentam maior risco de quadros graves da doença, por isso devem estar atentos aos sintomas e, se for o caso, buscar avaliação o mais breve possível. 

Também enfatizamos que é essencial não se automedicar! Algumas medicações podem agravar o quadro da dengue, sobretudo sangramentos e hemorragias. Siga as recomendações do profissional de saúde, faça repouso, se hidrate e, se for necessário, se afaste das atividades de rotina, além de ser um direito previsto em lei também fundamental para recuperação de sua saúde. 

Compartilhe você também os materiais de prevenção divulgados pela DASST.

Não esqueça: combater a dengue é um dever de todos! 

Todos juntos contra a dengue

➡ Em fevereiro, a Secretaria Estadual de Saúde alertou que o Rio Grande do Sul está vivendo uma epidemia de dengue. Infelizmente, já ocorreram óbitos e o número de casos confirmados se elevaram nos primeiros meses do ano. 🦟
 
A vacina contra a dengue disponibilizada pelo Ministério da Saúde à rede pública, neste momento, não contempla o Estado. Deste modo, a forma mais eficaz para combater o mosquito Aedes aegypti segue sendo a eliminação dos criadouros.
 
⚠️ Não deixe água parada em vasos de plantas, pneus, garrafas, sacos de lixo.
 
⚠️ Troque frequentemente a água dos animais de estimação.
 
⚠️ Mantenha caixas d’águas e piscinas limpas e tampadas.
 
⚠️ Use repelente frequentemente.
 
⚠️ Se perceber locais que possam oferecer risco à sua saúde e a dos demais, avise a Vigilância Sanitária ou órgãos responsáveis por fiscalizar e eliminar os criadouros.
 
📍 Caso sinta dor de cabeça, dor no corpo, cansaço, febre, apresente manchas vermelhas na pele ou perceba quaisquer alterações em seu corpo, busque avaliação profissional na unidade de saúde mais próxima. Pode ser dengue!
 
🩺 Ao confirmar o diagnóstico, siga as orientações de tratamento recomendadas. Faça repouso, beba bastante água, tente manter a alimentação balanceada. Se tiver que utilizar medicamentos, siga a prescrição. Jamais se automedique! Não hesite em buscar uma nova avaliação até que sua saúde esteja totalmente recuperada.
 
✅ O combate à dengue é um desafio imenso, mas com a colaboração de todos é possível vencer! Faça sua parte! 🦟

Dengue: a prevenção é a principal arma contra a doença.

Em 2024, o combate à dengue não pode parar! Infelizmente, os números de casos no Brasil dispararam e preocupam os órgãos de saúde e exigem atenção de toda a população. 🦟🚫
 
➡ No Rio Grande do Sul, até o dia 25 de janeiro, o número de municípios infestados ultrapassaram 450 e o número de casos confirmados ultrapassam 950, segundo dados da Secretaria Estadual de Saúde.
 
⚠ A dengue é uma doença transmitida pela picada do mosquito fêmea Aedes aegypti, cujos principais sintomas são: dor no corpo, febre, calafrios, manchas vermelhas, dor de cabeça e dor atrás dos olhos.
 
Recentemente, foi aprovada uma vacina que integrará o Calendário Nacional de Imunização. Entretanto, em virtude da capacidade de produção laboratorial, a primeira campanha de vacinação atenderá 521 municípios distribuídos em 37 regiões de saúde do país com público alvo específico, ou seja, considerados de maior risco.
 
🔖 Dessa forma, a melhor maneira de combater o mosquito é eliminando seus criadouros com medidas simples como: não deixar água acumulada em vasos de plantas, pneus, garrafas e sacos de lixos; realizar a troca da água frequente dos recipientes reservados aos pets; manter caixas d’águas higienizadas e tapadas; utilizar mosquiteiros sobre a cama; usar telas em janelas; proteger as áreas do corpo que o mosquito possa picar, com o uso de calças e camisas de mangas compridas, além do uso de repelentes.
 
✅ A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) reforça que é preciso estar atento aos sinais e sintomas. Ao apresentar algum, é importante ir à unidade de saúde mais próxima para avaliação e orientação.
 
Para o tratamento da dengue são recomendados: repouso, ingestão de líquidos e medicações, conforme necessário. Caso os sintomas persistam ou piorem, é preciso retornar ao serviço de saúde imediatamente.
 
📌 Não esqueça: combater a dengue é um dever de todos nós! Colabore compartilhando e praticando as medidas de prevenção. 🦟🚫