Profa. Sátira Pereira Machado | Página: 2

PROGRAD/DEaD em Webnários sobre EaD em tempos de Covid-19

Durante o mês de maio, a PROGRAD/Divisão de EaD exibe o II Ciclo de Webinários, focado em temas relacionados à Educação a Distância.

 A professora Drª Sátira Machado abordará o tema, Educom e Podcast na EaD, no dia 25/05 (segunda-feira), e, também, o MOOC da Unipampa: a experiência do poeta “Oliveira Silveira”, no dia 29/05 (sexta-feira), o último será abordado com o analista de TI Pierre Correa. Todas as transmissões ocorrem via Google Meet, com início às 14h. Para mais informações, acesse a página da Divisão de EaD: https://sites.unipampa.edu.br/ead/ 

Professor Dr. Alan Dutra de Melo recebe o prêmio Obirici em Porto Alegre

No último dia 29 de novembro, em Porto Alegre, no Clube Comercial foi realizada a tradicional premiação para profissionais que se destacam em suas áreas de atuação, denominada como Troféu Obirici, em sua 26ª edição, atividade que é promovida pelo jornalista Saul Júnior.

Na ocasião foi agraciado o professor  adjunto Alan Dutra de Melo, doutor Memória Social e Patrimônio Cultural e atua como professor universitário na Universidade Federal do Pampa, câmpus Jaguarão, desde 2011, e antes desse período trabalhou por  6 anos como gestor público, nas prefeituras de Pelotas e Jaguarão. É um momento especial de reconhecimento, destaca Alan, tendo em vista a passagem pelos seus 15 anos de exercício profissional, desde a sua formatura no curso de Direito da Universidade Federal de Pelotas. O professor é o atual coordenador do curso de bacharelado em Produção e Política Cultural e atua no curso de gestão de Tecnologia em Turismo.

Na ocasião esteve presente a professora doutora Sátira Pereira Machado, coordenadora substituta do curso de bacharelado em Produção e Política Cultural.

Fonte: http://cursos.unipampa.edu.br/cursos/cultura/2019/12/03/professor-alan-dutra-de-melo-recebe-o-premio-obirici-em-porto-alegre/

Curso de Serviço Social promoveu discussão sobre questão racial e política de cotas

O curso de Serviço Social – Bacharelado, por meio do Núcleo de Estudos, Pesquisa e Extensão em Políticas Sociais, Trabalho e Questão Social (NEPEPSTQS), realizou na quinta-feira (21) o evento intitulado “Questão Racial e a Políticas de cotas na Universidade”, com a participação das palestrantes Sátira Pereira Machado, doutora em Comunicação e docente da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), e Rosane Brum Mello, técnica em Assuntos Educacionais da UFSM e integrante do Núcleo de Ações Afirmativas Sociais, Étnico-Raciais e Indígenas.

O evento foi aberto para a comunidade e contou com a presença de docentes do curso de Serviço Social e discentes.

 

Fonte: https://www.ufsm.br/2018/06/27/curso-de-servico-social-promoveu-discussao-sobre-questao-racial-e-politica-de-cotas/

Lançamento oficial do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI)

O Campus Avançado IFSul de Jaguarão realizou, na noite do dia 28/09/2016, no auditório da UNIPAMPA, o lançamento oficial do Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros e Indígenas (NEABI).

O evento contou com a presença de cerca de 75 pessoas, sendo muitos alunos, professores e a comunidade local. Na ocasião, o Diretor Fabian Carbajal destacou a importância das ações de extensão da instituição e, o Prof. Dr. Evandro Fernandes, Coordenador do NEABI, ressaltou os objetivos das futuras atividades do núcleo.

A noite foi abrilhantada com a palestra do Profa. Ms. Iracema Veleda Goulart, que desenvolveu a temática: Mulher Afro-Brasileira: preconceito, luta e desafios. Prestigiou o evento a Profa. Dra. Sátira Pereira Machado, professora da UNIPAMPA e Presidente da Associação Brasileira de Pesquisadores/as Negros/as (ABPN).

Fonte: http://jaguarao.portal2.ifsul.edu.br/index.php option=com_content&view=article&id=507:neabi

Latinidades: faltam educadores para combater o racismo e promover cultura negra

Brasília – A coordenadora executiva do Projeto RS Negro, Sátira Pereira Machado participa do quinto dia de debates, oficinas, literatura, no 9º Festival Latinidades (José Cruz/Agência Brasil)

A combinação entre educação e comunicação como ferramenta para combater o racismo e promover a cultura negra foi tema do debate da manhã de hoje (29) no Festival Afrolatinas. Na avaliação da coordenadora do Projeto RS Negro, Sátira Machado, apesar da educação brasileira registrar algum avanço no ensino da cultura negra nos últimos anos, há uma lacuna na formação dos comunicadores nas faculdades e universidades em relação às questões de raça. O Latinidades vai até domingo (31), em Brasília.

“Existe uma lacuna na formação dos comunicadores e comunicadoras na relação de gênero, raça e etnia. Acho que o quê acontece muitas vezes é que os professores também não tiveram essa formação, então, eles não entendem porque é importante abordar a história africana, afrobrasileira, a cultura, a diversidade”, disse Sátira Machado. E completou “você não abordar essas questões é invisibilizar a igualdade e manter um status quo de não negros, de negros, de indígenas, de ciganos”. Segundo ela, a comunicação é estratégica para adquirir e garantir direitos.

Um exemplo de integração entre a valorização da história e cultura negra e a educação é o projeto de afroalfabetização Adeola – Princesas e Guerreiras que foi apresentado aos participantes do Afrolatinas. Pelo projeto, duas jovens de Sorocaba (SP) fazem apresentações em escolas representando princesas guerreiras africanas e usam histórias baseadas em contos africanos para abordar o protagonismo feminino, a representatividade negra, a ancestralidade e a desconstrução de preconceitos formadores do racismo.

Uma das coordenadoras do projeto, Denise Teófilo, conta que é imediata a reação das crianças e o encantamento com as princesas negras. “Temos tantas princesas brancas numa amostragem que não nos representa e perceber o olhar das crianças para a princesa negra é muito impactante. Elas perceberem que a princesa é negra e é guerreira, que toca o berimbau, é do povo Bantu”.

Na programação do Festival Latinidades estão previstos debates, conferências, lançamentos de livros, oficinas, cinema, feiras e shows, além de outras atividades. A programação completa está disponível no site www.afrolatinas.com.br. Organizado pelo Instituto Afrolatinas, o evento deste ano tem a parceria da Organização das Nações Unidas (ONU) no Brasil e patrocínio do governo do Distrito Federal.

 

Fonte: https://agenciabrasil.ebc.com.br/direitos-humanos/noticia/2016-07/latinidades-faltam-educadores-para-combater-racismo-e-promover

A liberdade não é uma utopia – A luta das mulheres no Brasil e no mundo

A palestra “A luta das mulheres no Brasil e no mundo”, ocorrida dia 31 de março no auditório do escritório Paese, Ferreira & Advogados Associados, em Porto Alegre, discutiu a relação da questão de gênero com a temática racial e multicultural, debatendo experiências internacionais e as principais mazelas sofridas pelas mulheres no âmbito nacional, com participação da advogada Marilinda Marques Fernandes e da jornalista Sátira Pereira Machado.

Durante o debate, falamos com entusiasmo do projeto de luta e organização das mulheres curdas de Rojava onde, no meio da guerra, são cumpridas as normas de copresidência de quotas (todos os cargos são compostos por uma mulher e um homem), criaram-se unidades de defesa das mulheres, conselhos de mulheres, tribunais e cooperativas, além de leis com objetivo eliminar a discriminação de gênero. Um dos primeiros atos do governo foi a criminalização dos casamentos forçados, da violência doméstica, dos assassinatos por honra, da poligamia, do casal infantil  e do preço da noiva.

O objetivo é assegurar-se de que a sociedade interiorize o fato de que a libertação das mulheres é princípio básico para a democracia. A revolução tem de mudar a mentalidade patriarcal da sociedade, caso contrário, a história repetir-se-á e as mulheres que participaram ativamente da revolução irão perder tudo uma vez que se consiga a “libertação”. Foi o que aconteceu nas demais revoluções. Em muitos sentidos, esta luta das mulheres de Rojava rompeu os estereótipos orientalistas das mulheres do Oriente Médio como pobres vítimas que estão perdidas. Mas o mais importante é que essas mulheres mostram ao mundo que há esperança mesmo quando se está completamente rodeada pela escuridão da bandeira do EI.

Fonte: http://marilindafernandes.adv.br/a-liberdade-nao-e-uma-utopia/

Sátira Machado inicia atuação na SEDUC

Profa. Dra. Sátira Pereira Machado passou a atuar na Secretaria de Educação do Rio Grande do Sul no setor de Educação Afro do Departamento Pedagógico do SEDUC.

A professora Sátira é coordenadora do VI Encontro Brasileiro de Educomunicação e do III Educom Sul juntamente com Profa. Dra. Rosane Rosa da UFSM e Prof. Dr. Ismar de Oliveira Soares presidente da ABPEducom.

Fonte: http://6educom.blogspot.com/2015_01_18_archive.html