Conheça mais sobre a voz e seus cuidados

Lançado neste mês de julho, o Projeto “DASST e você: compartilhando saberes” terá início com o tema Saúde Vocal, uma das temáticas sugeridas por servidores em nossa pesquisa de satisfação das campanhas e de extrema importância a nível de saúde e qualidade de vida.

Para levar informações referentes à voz e aos cuidados que devemos ter com ela, a DASST contou com a colaboração da servidora Marcele Finamor dos Santos, que é fonoaudióloga no campus Alegrete e atualmente integra a equipe do NuDe. A Marcele compartilhou com a DASST as informações que abrangem desde a anatomia da voz humana e orientações para perceber quando a voz está doente até os cuidados que devemos ter para manter nossa voz saudável. Aproveitamos a oportunidade para novamente agradecê-la por essa troca!

Ah, será publicado ainda mais um post sobre os cuidados com a voz em que constará algumas dicas para manter uma boa saúde vocal. Caso tenha alguma dúvida sobre estes materiais, poderá esclarecer por meio do e-mail: nude.alegrete@unipampa.edu.br.

Desejamos uma boa leitura a todos(as)! 


VOZ E COMUNICAÇÃO 

É através da comunicação que interagimos socialmente e a voz é parte integrante  neste processo, enriquecendo a transmissão da mensagem e acrescentando à  palavra conteúdo emocional e expressividade.  

A saúde vocal é considerada um aspecto importante da saúde geral e qualidade de  vida, com implicações relevantes nas relações interpessoais, principalmente quando a voz também é um instrumento de trabalho. 

     

QUANDO A VOZ FICA DOENTE 

Toda e qualquer dificuldade ou alteração na emissão vocal que impede a produção  natural da voz é conhecida como Disfonia (Behlau & Ponte, 2001). 

Manifesta-se, por exemplo, quando você: 

  • Faz esforço para falar ou sua voz fica fraca no final do dia; 
  • Sente um cansaço (fadiga) ao falar;
  • Tem dificuldade em manter a voz; 
  • Tem rouquidão ao falar; 
  • Possui variações no tom da voz; 
  • Sente dor ou ardor na garganta; 
  • Tem pigarro constante (necessidade de “raspar” a garganta); 
  • Possui uma tosse seca insistente. 

Pode ocorrer devido a: 

  • Inadaptações fônicas; 
  • Mau uso ou abuso vocal; 
  • Alterações emocionais; 
  • Alterações orgânicas. 

A principal delas é o uso excessivo, abusivo ou errado da voz, que podem trazer complicações sérias, como calos (nódulos), cistos e outros nas pregas vocais. 

Esteja sempre atento aos sintomas, às sensações e às mudanças na sua voz. Se necessário, procure um médico otorrinolaringologista ou um fonoaudiólogo!


REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA: 
Behlau M, Ponte P. Higiene Vocal - Cuidando da voz. Rio de Janeiro: Revinter;  2001. 

Apresentação do Projeto “DASST e você: compartilhando saberes”

Atenção, servidor(a)!

A pesquisa de satisfação das campanhas realizadas pela Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) entre abril e maio deste ano está sendo uma etapa primordial para definições acerca de temáticas e ações que possamos realizar em prol da qualidade de vida, saúde e segurança no ambiente laboral. 

Infelizmente, nem todas as sugestões são passíveis de concretização, em decorrência de nossa equipe trabalhar prezando pela qualidade, porém com déficit de alguns profissionais. 

Entretanto, com base em feedbacks recebidos no formulário e por meio do e-mail em campanhas dos mais variados temas, vislumbramos novos horizontes. Reconhecendo a diversidade de talentos de nossos servidores, sua intenção em colaborar conosco e prezando pela oferta de informações relevantes a nível de saúde e segurança do trabalho, daremos “start” ao projeto “DASST e você compartilhando saberes”!

O objetivo desse projeto é estabelecer parcerias para tratar temas dos quais nem sempre nossos profissionais possuem domínio em virtude de sua área de formação, abrir espaço para compartilhar saberes e ações no âmbito individual e coletivo, e, proporcionar a valorização das qualificações e conhecimentos dos servidores da Unipampa. 

Caso você e/ou sua unidade tenha interesse em colaborar conosco, acesse o formulário no link https://forms.gle/yGqBi9h3wo7DXEmf7 para que possa manifestar sua vontade, área de atuação e/ou formação, bem como quais temas gostaria de contribuir seja no formato de eventos online, materiais informativos, lives. 

Ressaltamos que a equipe manterá a elaboração de materiais e ações com seus técnicos. Essa forma de atuação com demais servidores é uma parceria para que possamos ampliar os temas com qualidade e competência técnica.

(Re)conheça e Multiplique | Cartilha “Como de fato incluir colegas autistas no trabalho?”

Em 18 de junho, foi comemorado o Dia Mundial do Orgulho Autista. O objetivo desta data é desfazer o mito de que o autismo é uma doença, valorizando o conceito de diferença, o qual se aplica de forma mais adequada às peculiaridades relacionadas ao espectro.

Outra data importante acontece amanhã, dia 06 de julho, em que se celebram 9 anos da criação da Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência. Também conhecida como Estatuto da Pessoa com Deficiência, esta lei traz um conjunto de dispositivos destinados a assegurar e a promover, em igualdade de condições com as demais pessoas, o exercício dos direitos e liberdades fundamentais por pessoas com deficiência, visando a sua inclusão social e cidadania.

Como forma de empenho em prol dos direitos das pessoas com autismo em nossa instituição, no ano passado, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) elaborou uma cartilha que aborda as características do autismo, focando, principalmente, a respeito de como podemos incluir autistas no ambiente de trabalho.

Você pode conhecer a Cartilha “Como de fato incluir colegas autistas no trabalho?” clicando no link.

 

Não deixe de ler, compartilhar e colocar em prática os conhecimentos adquiridos. Todos e todas por uma Unipampa cada vez mais humana, inclusiva e diversa!

Este post faz parte da iniciativa da DASST intitulada “(Re)conheça e Multiplique”, que permite que novos servidores possam conhecer os materiais anteriormente produzidos pela DASST, bem como incentiva a releitura daqueles que já tiveram contato, uma vez que as temáticas desenvolvidas continuam atuais e necessárias.


Se interessou pelos conteúdos produzidos pela DASST? Acesse o site da PROGEPE clicando aqui e confira todos os materiais elaborados pela divisão.

Caso você ou sua equipe esteja enfrentando alguma situação no trabalho que demande orientação e suporte psicológico, entre em contato com as psicólogas da PROGEPE, através do e-mail: psicologia.progepe@unipampa.edu.br. Para saber mais sobre o Serviço de Psicologia, clique aqui.

 

Não perca o foco: o mosquito Aedes Aegypti também pode se proliferar no inverno.

Você sabia que após as chuvas, o mosquito Aedes Aegypti tem chances de se proliferar, mesmo que esteja frio? O mosquito não faz recesso em determinado período e, por isso, é importante estar atento e manter a eliminação de criadouros. 

É essencial que caixas d’águas, garrafas vazias, potes e outros utensílios que possam ser tampados, sejam higienizados e permaneçam fechados. Vasos de plantas, calhas e pneus devem ser limpos e sem deixar acúmulo de água. Potes de pets devem ser higienizados e com trocas de água frequentes.

Os casos de dengue seguem em ascensão no Estado. Portanto, embora as medidas de prevenção sejam rotineiras, não podemos descuidar! Se você apresentar sintomas como: febre, manchas vermelhas no corpo, dor atrás dos olhos, cansaço e/ou dor de cabeça; busque avaliação profissional no serviço de saúde mais próximo, pois pode ser dengue e deve ser iniciado imediatamente o tratamento para evitar agravamento do caso. 

Não esqueça de utilizar repelente – sobretudo em locais com maior concentração de mosquitos -, roupas que cubram o corpo e calçados fechados. Se você identificar algum local que ofereça risco de disseminação do mosquito, seja próximo a sua moradia ou de seu trabalho, comunique às autoridades competentes.

Lembre-se sempre que a prevenção é a melhor aliada no combate ao Aedes Aegypti! Zele por sua saúde e pela de todos ao seu redor!

Precisamos falar sobre Leptospirose

No Rio Grande do Sul, os casos de leptospirose ainda seguem em elevação em virtude da emergência climática de maio e da permanência do cenário de chuvas, dificultando alguns reparos para que a água possa escoar e, consequentemente, causando novos alagamentos e exposição da população que reside nas cidades afetadas. 

A leptospirose é uma doença infecciosa febril transmitida pelo contato com a urina de animais infectados, principalmente roedores, pela bactéria leptospira. A bactéria pode penetrar no corpo por meio de cortes, arranhões, olhos, nariz, boca ou pele íntegra imersa por longos períodos em água ou lama contaminada.

Para reduzir o risco de contaminação, é primordial: cobrir cortes ou arranhões com bandagens à prova d’água; não andar descalço; usar luvas e sapatos impermeáveis; evitar nadar, tomar banho ou ingerir água que possa estar contaminada. 

Além da prevenção, é importante estar atento aos sintomas da doença: febre, dor de cabeça, dor muscular (principalmente panturrilhas), falta de apetite, náuseas/vômitos. Caso apresente qualquer um deles, busque avaliação profissional. Os sintomas surgem normalmente de 5 a 14 dias após a contaminação, podendo chegar a 30 dias. Lembramos que a leptospirose tem tratamento no Sistema Único de Saúde. Se precisar, não hesite, vá até o serviço de saúde mais próximo!