Campanhas de Saúde

Não crie obstáculos para a vacinação e garanta a proteção | Calendário do Adulto

Desde outubro, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) vem apresentando aos servidores da Universidade sua campanha “Não crie obstáculos para a vacinação, garanta a proteção”. 💉🩹

➡ Hoje trazemos abaixo as vacinas correspondentes ao Calendário de Vacinação de Adultos, atualizado no segundo semestre de 2022:

💉 20 a 59 anos 💉

🗓 Hepatite B: protege contra a hepatite B. O esquema é de 3 doses, ou seja, é possível iniciar o esquema ou somente completá-lo.

🗓 Difteria e Tétano (dT): protege contra difteria e tétano. É administrada em 3 doses. Após avaliação do cartão de vacinação, opta-se por iniciar o esquema, se não houver nenhuma dose já administrada ou completar o esquema. O reforço é a cada 10 anos e, em caso de ferimentos graves, a cada 5 anos.

🗓 Febre amarela: é administrada uma dose única para pessoas que nunca foram vacinadas ou sem comprovante de vacinação. Caso a pessoa tenha recebido uma dose antes de completar 5 anos, será administrada uma dose de reforço.

🗓 Tríplice viral (SCR): protege contra sarampo, caxumba e rubéola. O esquema vacinal é de 2 doses até 29 anos, 11 meses e 29 dias ou 1 dose – a partir dos 30 anos de idade até 59 anos, 11 meses e 29 dias.

💉 18 a 59 anos 💉

🗓 Covid-19: Astrazeneca, Corona Vac, Pfizer ou Janssen, conforme orientação do Ministério da Saúde e organização dos municípios em relação à distribuição das doses. Devido ao cenário de aumento de casos, alguns estados já estão disponibilizando uma 5ª dose de imunização – para pessoas com comorbidades

📍 Revise seu cartão de vacinas e, se estiver faltando alguma dose ou alguma vacina, busque um serviço de saúde para atualizar as doses pendentes e receber as orientações pertinentes sobre os imunizantes.

Servidor da Unipampa, lembre-se que vacinas são seguras, não causam doenças e protegem a comunidade. Informação na mente e atitude consciente ajudam a salvar vidas! 😉

🔖 Observação: Para adequação do calendário, respeitando o intervalo mínimo entre as doses, recomendamos a busca por um serviço de saúde para administração das doses e orientações pertinentes, de acordo com o imunobiológico e as peculiaridades de cada caso. Destacamos ainda que a disponibilidade das doses e horários podem sofrer alterações, conforme as normas de cada município.

#DezembroVermelho | 01 de dezembro é Dia Mundial de Luta contra a AIDS!

🗓 No dia 27 de outubro de 1988, a Assembleia Geral da ONU e a Organização Mundial de Saúde (OMS) instituíram o dia 1º de dezembro como o Dia Mundial de Luta contra a Aids. Alguns poucos anos após a descoberta do vírus causador da AIDS, quase 66 mil pessoas já haviam sido diagnosticadas com o vírus, e, infelizmente, 38 mil já tinham falecido.
 
➡ O símbolo da luta contra a AIDS, o laço vermelho, é visto como um sinal de solidariedade e de comprometimento na luta contra a doença. Além da importância da prevenção, o diagnóstico precoce e o tratamento ganham destaque nessa campanha fundamental de sensibilização. O objetivo desta data, portanto, é estabelecer uma melhor comunicação, promover troca de informações e experiências, e de criar um espírito de tolerância.
 
✅ Abaixo, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) traz informações referentes à AIDS e ao HIV, desde sua definição até o tratamento. Fique atento e, se estiver se exposto em algum momento, busque orientação no serviço de saúde para realização de exames e, se for necessário, início imediato do tratamento.
 
A Aids é uma doença infecciosa, transmitida pelo vírus HIV. Segundo dados da Secretaria de Estado da Saúde, do Ministério da Saúde e do UNAIDS, a cada 15 minutos uma pessoa se infecta com o vírus no Brasil. ⚠️
 
Na primeira fase, denominada infecção aguda, ocorre a incubação do HIV – tempo que decorre entre a exposição ao vírus até o surgimento dos sinais da doença. Os primeiros sintomas são muito parecidos com os de uma gripe, como febre e mal-estar. Por isso, a maioria dos casos passa despercebida.
 
A próxima fase é marcada pela forte interação entre as células de defesa e as constantes e rápidas mutações do vírus. Esse período, que pode durar muitos anos, é chamado de assintomático.
 
📌 Com o frequente ataque, as células de defesa começam a funcionar com menos eficiência até serem destruídas. O organismo fica cada vez mais fraco e vulnerável a infecções comuns. Os sintomas que comumente aparecem nessa fase são: febre, diarreia, suores noturnos e emagrecimento. 
 
A baixa imunidade permite o aparecimento de doenças oportunistas, que recebem esse nome por se aproveitarem da fraqueza do organismo. Com isso, atinge-se o estágio mais avançado da doença, a Aids. Quem chega a essa fase, por não saber da sua infecção ou por não seguir o tratamento indicado pela equipe de saúde, pode sofrer de hepatites virais, tuberculose, pneumonia, toxoplasmose e alguns tipos de câncer.
 
📍 Pessoas soropositivas, que possuem ou não Aids, podem transmitir o vírus a outras pessoas por meio de relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação.
 
💊 Os medicamentos antirretrovirais (ARV) surgiram na década de 1980 e atuam para impedir a multiplicação do HIV no organismo. Esses medicamentos ajudam a evitar o enfraquecimento do sistema imunológico e seu uso regular é fundamental para aumentar o tempo e a qualidade de vida das pessoas que vivem com HIV, reduzindo o número de internações e infecções por doenças oportunistas.
 
🔖 Destaca-se que, quando detectada no início e com o tratamento realizado de forma adequada, é possível elevar bastante a qualidade de vida do paciente. Não conviva com a incerteza. Na dúvida, vá ao serviço de saúde, busque avaliação e siga as recomendações. 🩺
 
Previna-se, faça o teste e busque um tratamento! 🩸

Os casos estão voltando a crescer…

⚠️ Com o aumento de casos de coronavírus, devemos retomar os cuidados que deixaram de fazer parte da nossa rotina e que são extremamente eficazes no combate ao coronavírus.
 
💉 A principal medida a ser adotada é a manutenção do calendário vacinal contra a COVID-19. Portanto, se você não fez alguma dose, procure um serviço de saúde e complete seu esquema, garantindo a proteção. Atualmente, estão aprovadas e disponíveis nas redes de saúde vacinas para crianças a partir dos 6 meses de idade até a faixa etária idosa, além de casos peculiares como o de pessoas com imunidade baixa.
 
➡ Aliado à vacina, também devemos evitar o compartilhamento de objetos de uso pessoal, higienizar frequentemente as mãos e permanecer com um distanciamento adequado das demais pessoas.
 
A máscara, embora facultativa em muitos locais, segue sendo primordial para evitar a contaminação e a disseminação do coronavírus. Deste modo, se estiver com algum sintoma de gripe, ela é item indispensável. Se estiver em ambiente fechado ou com pouca ventilação, o uso dela é recomendado fortemente. 😷
 
📍 Em caso de sintomas como febre, tosse, coriza, dor no corpo, cansaço, dor de garganta, alteração do paladar e olfato, alterações gastrointestinais – vômitos, náuseas, diarreia – ou dor de cabeça, busque avaliação profissional e realize o teste para verificar se está com a COVID-19. Ao confirmar o diagnóstico, respeite o isolamento e siga o tratamento adequado.
Clique aqui e confira o pdf com as orientações da Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST).
 
🔖 A vacina evita o agravamento dos casos, por isso ainda é possível estar vacinado e se contaminar. No atual cenário de contaminação e surgimento de novas subvariantes do vírus, é essencial seguir todos os cuidados. Não hesite em se proteger.
 
✅ Prevenir também é uma forma de salvar vidas, inclusive a sua! 😉

Servidor da Unipampa, mantenha seu esquema vacinal contra a COVID-19 atualizado.

⚠️ Infelizmente, os casos de coronavírus voltaram a aumentar e é preciso se cuidar para deixar o vírus distante. O uso da máscara facial de proteção não é mais obrigatório em muitos locais, mas você deve usar a máscara quando se sentir inseguro. Se estiver com sintomas gripais, também necessita utilizá-la. 😷
 
➡ Vale salientar que lavar as mãos com água e sabão ou higienizar com álcool em gel é primordial para combater o coronavírus e outras doenças. Não compartilhar objetos e evitar aglomerações são outras medidas eficazes. 🤧
 
Para a proteção ficar completa: vacinação! 💉 O esquema vacinal deve estar completo de acordo com sua faixa etária e com as doses recomendadas. As vacinas têm sua eficácia comprovada e salvam vidas! Se estiver com alguma dose faltando, vá à unidade de saúde mais próxima e garanta esta proteção.
 
Para evitar a contaminação e a disseminação do coronavírus, todos devem cooperar. Aja de forma responsável e consciente. Proteja a si e ao próximo! 😉

DASST e DP lançam “Cartilha de Prevenção e Combate à Violência contra as Mulheres”

Você sabia que em 25 de novembro é celebrado o Dia Internacional da Violência contra a Mulher? A data foi declarada em 17 de dezembro de 1999 pela Assembléia Geral das Nações Unidas, em homenagem ao sacrifício de Las Mariposas.

O dia foi escolhido para homenagear as irmãs Mirabal – Pátria, Minerva e Maria Teresa -, dominicanas que ficaram conhecidas como Las Mariposas e se opuseram à ditadura de Rafael Leónidas Trujillo, assassinadas em 25 de novembro de 1960.

Como para toda a campanha existe uma cor que simboliza o movimento, a cor laranja foi a escolhida para simbolizar a luta pela eliminação da violência contra a mulher. Por ser uma cor vibrante e positiva, o laranja representa um futuro livre de violência. 

A Organização Mundial de Saúde (OMS) define a violência contra a mulher como todo ato de violência baseado no gênero que tem como resultado o dano físico, sexual, psicológico, incluindo ameaças, repressão e privação da liberdade. A legislação brasileira reconhece a violência doméstica e familiar contra a mulher como: “(…) qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial.” 

Em 2021, a porcentagem de mulheres que afirmaram ter sofrido algum tipo de violência ou agressão nos últimos 12 meses – durante a pandemia de COVID-19 – foi de 24,4%, o que equivale a 17 milhões de mulheres. A maioria dos casos acontece dentro de casa: 48,8% delas relataram que a violência mais grave sofrida no último ano ocorreu no ambiente doméstico. Por outro lado, 44,9% das mulheres afirmam não terem feito nada diante da agressão, segundo o Relatório do Fórum Brasileiro de Segurança Pública de 2021. Vale lembrar que ainda há casos de violência doméstica não computados devido à vergonha, à coação e ao medo que as vítimas têm em denunciar.

Pensando na relevância do dia laranja, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho e a Divisão de Perícias (DP), da Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE), lançam a “Cartilha de Prevenção e Combate à Violência contra as Mulheres”. Com o objetivo de informar e conscientizar a comunidade acadêmica sobre a urgente necessidade de prevenir e eliminar a violência contra as mulheres, o material traz os tipos de violência contra a mulher, o ciclo da violência, os mitos sobre a violência doméstica e como buscar ajuda. Acesse a cartilha clicando aqui.

Informe-se, reflita e compartilhe!

Violência contra a mulher não tem desculpas. Jamais aceite a violação dos seus direitos.