Hoje, 25 de novembro, celebra-se o Dia Internacional de Combate à Violência Contra a Mulher. É uma data que busca chamar a atenção da sociedade global para o enfrentamento à violência doméstica. Além de esclarecer sobre as diversas formas de violência contra as mulheres, também fomenta debates sobre os direitos das mulheres e sobre a igualdade de gênero. Os objetivos da data são trazer visibilidade ao tema, ampliar os conhecimentos sobre os dispositivos legais existentes e como auxiliar as vítimas.
Na ocasião deste dia tão importante, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST), da Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE), relança a “Cartilha de Prevenção ao Assédio Sexual – Rompa o ciclo do silêncio e denuncie”. O material traz o enfoque na temática do assédio sexual – um dos tipos de violência contra as mulheres. Sabe-se que esse tipo de violência vitimiza pessoas independente de gênero, contudo, mulheres são as que mais sofrem esse tipo de situação, em razão de uma cultura machista e patriarcal.
Reserve um momento para ler a cartilha anexada, pois é importante que todos(as) saibam a respeito do que se trata o assédio sexual, como ele pode estar presente no contexto laboral, quais suas consequências, como procurar ajuda e preveni-lo.
A prevenção é nossa intenção primordial, mas só conseguimos, de fato, prevenir, caso estejamos munidos de informação e implicados com o objetivo de zelar por uma cultura saudável e respeitosa no nosso ambiente de trabalho.
Este material faz parte do Projeto “(Re)conheça e Multiplique”, que tem como intuito resgatar materiais já produzidos pela DASST e ampliar o conhecimento dos servidores da Unipampa. Este projeto possibilitará, portanto, que novos servidores possam conhecer os materiais anteriormente produzidos por nosso setor, bem como incentivar a releitura daqueles que já tiveram contato, uma vez que as temáticas desenvolvidas continuam atuais e necessárias.
Servidor(a) da Unipampa: caso você percebeu que sofreu ou está sofrendo assédio sexual, reúnas provas/testemunhas, detalhe todas as situações de assédio sofridas com data, horário e local, além de procurar suporte psicológico para enfrentamento da situação através do e-mail psicologia.progepe@unipampa.edu.br. A denúncia deve ser feita ao superior hierárquico e/ou à Ouvidoria. A vítima pode procurar ainda o Sindicato profissional, a Delegacia de Polícia Federal ou a Delegacia da Mulher (BO) e o Ministério Público.