#OutubroRosa | Prevenção é o melhor caminho. Se conheça, se ame, se cuide!

Outubro Rosa é um movimento internacional de conscientização para o controle do câncer de mama, criado no início da década de 1990 pela Fundação Susan G. Komen for the Cure. No Brasil, o Mês de Conscientização sobre o Câncer de Mama foi instituído em 2018 por meio da Lei nº 13.733. 🚺
 
🗓 A data, celebrada anualmente, visa compartilhar informações e promover a conscientização sobre a doença; proporcionar maior acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e contribuir para a redução da mortalidade.
 
⚠️ O câncer de mama é o tipo que mais acomete mulheres em todo o mundo, tanto em países em desenvolvimento quanto em países desenvolvidos. No Brasil, é a primeira causa de morte por câncer na população feminina em todas as regiões do país, exceto na região Norte, onde o câncer do colo do útero ocupa essa posição, segundo a última atualização do Instituto Nacional do Câncer (INCA) realizada em 2022. A taxa de mortalidade por câncer de mama, ajustada pela população mundial, foi 11,84 óbitos por 100.000 mulheres, em 2020, com as maiores taxas nas regiões Sudeste e Sul, com 12,64 e 12,79 óbitos por 100.000 mulheres, respectivamente.
 
O câncer de mama não tem uma causa única. Diversos fatores estão relacionados ao aumento do risco de desenvolver a doença, dentre eles: idade, fatores endócrinos e história reprodutiva, fatores comportamentais e ambientais e fatores genéticos e hereditários.
 
Os principais sinais e sintomas suspeitos de câncer de mama são:
  • caroço – nódulo -, geralmente endurecido, fixo e indolor
  • pele da mama avermelhada ou parecida com casca de laranja
  • alterações no bico do peito – mamilo – e saída espontânea de líquido de um dos mamilos
  • também podem aparecer pequenos nódulos no pescoço ou na região das axilas
➡ Atualmente, não é recomendado o autoexame das mamas como técnica a ser ensinada às mulheres para rastreamento do câncer de mama. Grandes estudos sobre o tema demonstraram baixa efetividade e possíveis danos associados a essa prática. Todavia, a postura atenta das mulheres no conhecimento do seu corpo e no reconhecimento de alterações suspeitas para procura de um serviço de saúde o mais cedo possível – estratégia de conscientização – permanece sendo importante para o diagnóstico precoce do câncer de mama. A mulher deve ser estimulada a conhecer o que é normal em suas mamas e a perceber alterações suspeitas de câncer, por meio da observação e palpação ocasionais de suas mamas, em situações do cotidiano, sem periodicidade e técnica padronizadas como acontecia com o método de autoexame.
 
A mamografia de rastreamento – exame de rotina em mulheres sem sinais e sintomas de câncer de mama – é recomendada na faixa etária de 50 a 69 anos, a cada 2 anos. Fora dessa faixa etária e dessa periodicidade, os riscos aumentam e existe maior incerteza sobre benefícios.
 
A mamografia permite identificar melhor as lesões mamárias em mulheres após a menopausa. Antes desse período, as mamas são mais densas e a sensibilidade da mamografia é reduzida, gerando maior número de resultados falso-negativos (resultado negativo para câncer em pacientes com câncer) e também de falsos-positivos (resultado positivo para câncer em pacientes sem câncer), o que gera exposição desnecessária à radiação e a necessidade de realização de mais exames.
 
A prevenção primária do câncer de mama está relacionada ao controle dos fatores de risco conhecidos e à promoção de práticas e comportamentos considerados protetores.
 
🔖 Os fatores hereditários e os associados ao ciclo reprodutivo da mulher não são, em sua maioria, modificáveis, porém fatores como excesso de peso corporal, inatividade física, consumo de álcool e terapia de reposição hormonal são, em princípio, passíveis de mudança.
 
📌 Por meio da alimentação, nutrição, atividade física e gordura corporal adequados é possível reduzir o risco da mulher desenvolver câncer de mama. Como medidas que podem contribuir para a prevenção primária da doença, estimula-se, portanto, praticar atividade física, manter o peso corporal adequado, adotar uma alimentação mais saudável e evitar ou reduzir o consumo de bebidas alcoólicas. Amamentar é também um fator protetor.
 
O prognóstico do câncer de mama depende da extensão da doença (estadiamento), assim como das características do tumor. Quando a doença é diagnosticada no início, o tratamento tem maior potencial de cura. Quando há evidências de metástases, o tratamento tem por objetivos principais prolongar a sobrevida e melhorar a qualidade de vida. As modalidades de tratamento do câncer de mama podem ser divididas em:
 
  • Tratamento local: cirurgia e radioterapia (além de reconstrução mamária)
  • Tratamento sistêmico: quimioterapia, hormonioterapia e terapia biológica
✅ A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) ressalta a importância da prevenção em relação ao câncer de mama, bem como do diagnóstico precoce a fim de iniciar o tratamento recomendado o mais breve possível, elevando assim as chances de cura.
 
🚺 Quando se trata de câncer de mama, toda mulher precisa se prevenir. Servidora da Unipampa, não vacile! Se conheça, se ame, se cuide! 😉

20 de outubro é Dia Mundial da Osteoporose

A osteoporose caracteriza-se pela diminuição da massa muscular e acomete, principalmente, homens acima de 70 anos e mulheres com mais de 65 anos. As fraturas por osteoporose ocorrem de forma mais frequente na coluna, antebraço e fêmur. 🦵
 
🔖 Destaca-se que uma primeira fratura aumenta em até cinco vezes o risco de uma nova fratura. As fraturas do quadril são as mais graves e aumentam a taxa de mortalidade em 12 a 20% nos dois anos seguintes à fratura.
 
A condição tem influência genética, mas também se desenvolve a partir de fatores de risco como tabagismo, sedentarismo, insuficiência de cálcio e vitamina D e uso de alguns medicamentos.
 
Os principais tipos de osteoporose são: pós–menopausa – associada à insuficiência hormonal do climatério -, senil – mais frequente em pessoas acima de 70 anos – e secundária – decorrente de outras doenças, como doença renal crônica, ou do uso de medicamentos, como corticoides.
 
🩺 O principal exame a ser realizado para diagnosticar a osteoporose é a densitometria óssea. Caso o paciente apresente fatores de risco, o exame pode ser feito a partir dos 50 anos. O tratamento será recomendado pelo médico, conforme avaliação e peculiaridades de cada caso.
 
➡ Nesse dia, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) reitera as medidas de prevenção da doença:
 
  • Aumentar a ingestão de cálcio através do consumo de leite e de seus derivados.
  • Expor-se ao sol para ajudar a manter adequados os níveis de vitamina D.
  • Praticar atividades físicas regularmente a fim de fortalecer os músculos e melhorar o equilíbrio, evitando quedas.
  • Evitar o consumo de álcool e de fumo.
  • Evitar o consumo excessivo de sal.
  • Utilizar medicamentos prescritos pelo médico a fim de recuperar a massa óssea perdida e diminuir o risco de fraturas.
  • Evitar quedas por meio da adequação de iluminação dos ambientes, da retirada de tapetes e de outros objetos do chão e da instalação de barras de apoio em banheiro.
📌 Previna-se da osteoporose. Se for necessário, consulte um profissional! 😉

Não crie obstáculos para a vacinação e garanta a proteção | Calendário da Criança

➡ Iniciando a campanha de incentivo à vacinação, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) traz abaixo as vacinas correspondentes ao Calendário de Vacinação Infantil, atualizado no segundo semestre de 2022: 🗓👶👧🧒👦
 
▪️ BCG: protege contra formas graves de tuberculose meníngea e miliar. Deve ser administrada uma única dose ao nascer.
▪️ Hepatite B: protege contra a hepatite B. Deve ser administrada uma dose ao nascer.
 
▪️ Poliomielite 1,2 e 3 (VIP inativada): protege contra a poliomielite. O esquema vacinal abrange três doses – 1ª dose: 2 meses, 2ª dose: 4 meses e 3ª dose: 6 meses. Após as doses, devem ser realizados dois reforços com a vacina VOP.
 
▪️ Poliomielite 1 e 3 (VOP atenuada): protege contra a poliomielite. É recomendado dois reforços, sendo o 1º reforço com 15 meses e o 2º reforço com 4 anos de idade.
 
▪️ Rotavírus Humano G1P1 (VRH): protege contra a diarreia por rotavírus. O esquema vacinal é de duas doses, sendo a 1ª dose aos 2 meses e a 2ª dose aos 4 meses.
 
▪️ DTP+Hib+HB (Pentavalente): protege contra difteria, tétano, coqueluche, Haemophilus, Influenza B e Hepatite B. O esquema vacinal abrange três doses, sendo a 1ª dose aos 2 meses, 2ª dose aos 4 meses e 3ª dose aos 6 meses. Deve ser realizado reforço com a vacina DTP.
 
▪️ Pneumocócica 10 – valente (PCV-10): protege contra pneumonias, meningites, otites, sinusites pelos sorotipos que compõem a vacina. O esquema vacinal contempla duas doses, sendo a 1ª aos 2 meses e a 2ª aos 4 meses. Deve ser realizado reforço aos 12 meses.
 
▪️ Meningocócica C: protege contra a meningite meningocócica tipo C. O esquema vacinal abrange duas doses, a 1ª dose aos 3 meses e a 2ª dose aos 5 meses. Deve ser administrada dose de reforço aos 12 meses. Segundo a nova orientação do Ministério da Saúde, se a criança de até 10 anos não tiver se vacinado, deve tomar uma dose da meningocócica C.
 
▪️ Febre Amarela: protege contra a febre amarela. O esquema vacinal contempla uma dose aos 9 meses e reforço aos 4 anos.
 
▪️ Sarampo, caxumba e rubéola (SCR) – Tríplice viral: protege contra sarampo, caxumba e rubéola. O esquema vacinal básico contempla duas doses – 1ª dose com a SCR e 2ª dose com SCRV. A idade recomendada é 12 meses.
 
▪️ Sarampo, caxumba, rubéola e varicela (SCRV) – Tetra Viral: protege contra sarampo, caxumba, rubéola e varicela. O esquema vacinal abrange 2 duas doses, sendo a 2ª dose da SCR e a 1ª dose da varicela. A idade recomendada é 15 meses.
 
▪️ Hepatite A: protege contra a hepatite A. Deve ser administrada uma dose aos 15 meses.
 
▪️ Difteria, tétano e pertussis (DTP): protege contra difteria, tétano e coqueluche. No que se refere ao esquema básico, deve-se considerar doses anteriores com penta e DTP. Devem ser realizados dois reforços, sendo o 1º aos 15 meses e o 2º reforço aos 4 anos de idade.
 
▪️ Difteria e Tétano (dT): protege contra difteria e tétano. O esquema vacinal deve ser de três doses, considerando doses anteriores com penta e DTP. A idade recomendada para administração da vacina é aos 7 anos de idade, com realização de dose de reforço a cada 10 anos. Em casos de ferimentos graves, a cada 5 anos.
 
▪️ Papilomavírus Humano (HPV): protege contra papilomavírus Humano 6, 11,16 e 18 – recombinante. O esquema vacinal contempla duas doses. Para meninas a idade recomendada é dos 9 aos 14 anos. Para meninos, a idade recomendada é de 11 a 14 anos.
 
▪️ Pneumocócica 23 – valente (PPV 23): protege contra meningite, sepse, pneumonias, sinusite, otite e bronquite. O esquema vacinal contempla 1 dose. A vacina é recomendada a partir de 5 anos de idade para os povos indígenas, sem comprovação da vacina PCV 10.
 
▪️ Varicela: protege contra a varicela. O esquema vacinal é de uma dose, correspondente a 2ª dose da varicela. A vacina deve ser realizada aos 4 anos.
 
▪️ COVID-19: Pfizer, a partir dos 5 anos, ou Coronavac, a partir dos 3 anos. A criança deve receber duas doses do respectivo imunizante, respeitando o intervalo previsto entre as doses.
 
✅ Revise a carteirinha da criança e, se estiver faltando alguma dose ou vacina, busque um serviço de saúde para atualizar. 😉
 
Servidor da Unipampa, lembre-se que vacinas são seguras, não causam doenças e protegem a comunidade. Informação na mente e atitude consciente ajudam a salvar vidas! 💉🩹
 
📌 Observação: Para adequação do calendário, respeitando o intervalo mínimo entre as doses, recomendamos a busca por um serviço de saúde para administração das doses e orientações pertinentes, de acordo com o imunobiológico e as peculiaridades de cada caso. Destacamos ainda que a disponibilidade das doses e horários podem sofrer alterações, conforme as normas de cada município.

Aprendendo sobre transtornos mentais | Combate à psicofobia

Hoje, 10 de outubro, Dia Mundial da Saúde Mental, é um dia para a educação, a conscientização e a defesa da saúde mental global contra o estigma social. Nesse intuito, há um programa anual de conscientização para chamar a atenção para os transtornos mentais e seus principais efeitos na vida das pessoas em todo o mundo.

A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) e a Divisão de Perícias (DP) aproveitam o ensejo para realizar o encerramento da campanha “Aprendendo sobre transtornos mentais”. De junho a outubro, foram divulgados materiais que abordaram diferentes tipos de transtornos mentais. O objetivo da campanha foi o de sensibilização dos colegas, sobretudo aqueles que ocupam cargo de chefia, por meio do compartilhamento de informações que permitem conhecer as patologias, compreender os obstáculos enfrentados pelo servidor e, de forma empática, buscar alternativas para que a rotina de trabalho seja mais produtiva e saudável a todos que compõem as equipes. 

Neste último material, vamos falar especificamente sobre Psicofobia. Você mesmo já deve ter ouvido ou até mesmo proferido frases como estas, voltadas às pessoas com transtornos mentais:

“Falta força de vontade para você superar isso!”

“Se você ocupar a cabeça, isso passa.”

“Bullying? Eu estava só brincando!”

“Depressão? Desculpa para não trabalhar, isso sim!”

Todas essas frases possuem algo em comum: preconceito. O preconceito ou discriminação em relação a pessoas que sofrem de transtornos e deficiências mentais é conhecido como psicofobia.

O estigma presente nesses casos advém da falta de conhecimento. Historicamente, a distinção do que seria normalidade e do que seria loucura norteou as posturas a serem adotadas, sempre houve uma preocupação em identificar a sanidade mental como um traço importante para confiar e validar o que a pessoa disse. Indivíduos ditos “normais” foram tratados com dignidade e respeito, enquanto os ditos “loucos”, foram isolados e humilhados. Por conta disso é que até hoje existe preconceito nesse sentido.

Portanto, o principal antídoto para o combate à psicofobia é conscientizar as pessoas sobre as doenças mentais – tanto para que não tenham receio de procurar ajuda profissional, quanto para diminuir os estigmas sofridos por quem convive com a doença.

O medo do estigma e os muitos pensamentos equivocados sobre saúde mental fazem com que pessoas com transtornos mentais deixem de procurar a ajuda que necessitam.

Sem o tratamento adequado, muitas pessoas passam décadas sofrendo de sintomas intermediários, chegando, em alguns casos, a ter o funcionamento da vida muito comprometido, interferindo no trabalho, casamento, saúde física e em outros aspectos pessoais. ​O estigma, além de impedir o tratamento, pode agravar o sofrimento e até levar ao suicídio de alguém com diagnóstico de transtorno mental.

O tratamento mais indicado para os transtornos mentais é a associação entre psicoterapia e medicação. Aí entramos em outra questão: também existe preconceito em relação ao uso de medicamentos, mas é necessário destacar que o tratamento medicamentoso por si só não tem a função de “cura” e não objetiva corrigir “algo errado”. Ele tem um efeito benéfico, diminuindo o sofrimento e potencializando a chance de melhora do quadro de saúde. Deve ser feito com cuidado e atenção e, em grande parte dos casos, deve ser interrompido assim que possível, por recomendação médica.

O que causa preocupação são as pessoas que não aceitam tomar medicação de jeito nenhum ou as pessoas que acham que basta tomar para tudo ficar maravilhoso. Não é apenas uma questão de tomar remédio, ele diminui mais rapidamente a gravidade dos sintomas e impede consequências nocivas para o paciente, contudo, a psicoterapia e as medidas para melhorar a qualidade de vida são primordiais, como mudanças no estilo de vida, prática de esportes, boa alimentação, sono reparador e ter uma rede de apoio nos relacionamentos.

Confira algumas situações que podem surgir no ambiente de trabalho e que configuram psicofobia clicando aqui.

Acima de tudo, em nossas relações pessoais, a empatia e o respeito devem imperar. Se você percebe que o colega não está bem, oriente que ele faça o tratamento adequado, procurando psicólogo e/ou psiquiatra, pois esses profissionais compreendem os diferentes tipos de transtornos mentais e são habilitados para lidar com essas questões.

Se o colega precisar se afastar para tratamento de saúde, você pode julgar que ele está prejudicando o trabalho, mas ao invés de olhar por essa perspectiva, coloque-se no lugar dele e entenda que ele não está bem e que se ele se cuidar poderá ter condições de retornar e passar a executar bem seu trabalho – diferentemente se ele não se afastar e não fizer o tratamento adequado, assim estará prejudicando ainda mais a si mesmo e a toda a equipe.

Servidor da Unipampa, faça sua parte no combate à psicofobia e compartilhe os nossos materiais com sua família, amigos e colegas de trabalho.  Não esqueça: combater o estigma e contribuir para uma sociedade sem preconceito é missão de todos nós! 

Siga acompanhando as campanhas produzidas pela DASST e DP porque falamos sobre saúde mental não apenas na data de hoje, mas o ano inteiro!

Aprendendo sobre transtornos mentais | Síndrome de Burnout

A Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE), por meio da Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) e da Divisão de Perícias (DP), dá seguimento à sua campanha de saúde mental que está acontecendo desde junho.

O objetivo da campanha “Aprendendo sobre transtornos mentais” é sensibilizar os colegas, sobretudo aqueles que ocupam cargo de chefia, por meio do compartilhamento de informações que permitam conhecer a patologia, compreender os obstáculos enfrentados pelo servidor e, de forma empática, buscar alternativas para que a rotina de trabalho seja mais produtiva e saudável a todos que compõem a equipe.

O quinto tema da campanha é a “Síndrome de Burnout”. Desde o dia 01 de janeiro de 2022, essa síndrome passou a ser considerada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como um fenômeno relacionado ao trabalho. Também conhecida como síndrome do esgotamento profissional, é desenvolvida pelo trabalho desgastante e se manifesta a partir do esgotamento mental ligado ao estresse, à alta demanda, à excessiva responsabilidade e à competitividade no ambiente de trabalho. 

Para saber mais sobre esse adoecimento tão importante na atualidade, a cartilha do mês de outubro foi organizada de forma a responder os seguintes questionamentos:

  • Quais são os principais sintomas?
  • Como surge o Burnout?
  • Como evitar?
  • Qual o papel da instituição?

Acesse o material clicando aqui

Lembre-se que a Síndrome de Burnout é uma condição clínica que deve ser levada a sério, inclusive qualquer um de nós pode desencadeá-la em algum momento da vida ou conviver com alguém que tenha essa síndrome. Por isso, não duvide, não minimize e não questione!

Desmistificar tabus e acolher de forma adequada impactam na saúde do servidor e podem surtir efeitos positivos em relação ao clima de trabalho e ao suporte das atividades desempenhadas. Informe-se, indique o material para o seus colegas de trabalho e contribua na promoção de um ambiente de trabalho inclusivo, diverso e humano. 

Aprenda sobre transtornos mentais e diga não à psicofobia!