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Casa Sensorial

Para receber os visitantes da Sessão Azul, os alunos da componente curricular de Psicologia e Educação em conjunto com a professora Mirela Ribeiro Meira construíram uma casa sensorial

PALESTRA: LUDIFICAÇÃO DO CONTEÚDO E USO DE JOGOS EM SALA DE AULA

Palestrante: Luciana Hoppe
Especialista em jogos para o desenvolvimento de competências, tendo atuado como focalizadora de jogos na educação e no meio empresarial. Tem formação em neuroaprendizagem. É autora de diversos livros, entre eles Metodologias Ativas e Educação por Competências. Foi professora universitária por mais de 20 anos e hoje é proprietária e editora da Cirkula.

• DATA: 10/06 – 14H
• Sexta-feira, 10 de junho · 2:00 até 5:00pm
• Informações de participação do Google Meet
• Link da videochamada: https://meet.google.com/skogwsn-meo

Maratona Sensorial: inovação de recursos em prol da acessibilidade

Por Samanta Bergmam

Na sexta-feira (20/05) ocorreu nas dependências da Universidade Federal do Pampa – Campus Bagé a 1ª Maratona Sensorial, promovida pelo Núcleo de Estudos em Inclusão (NEI). A iniciativa contou com a participação de alunos dos cursos de licenciatura, de engenharia de produção e de engenharia química, além de convidadas palestrantes, como a coordenadora clínica Melina Gomes do programa TEAcolhe, a terapeuta ocupacional Jéssica Pereira da Instituição Caminho da Luz, a empreendedora Andréia Sandim da loja de brinquedos educativo-pedagógicos Embarca e, também, as professoras Amélia Bastos, Carla Peralta e Evelise Ferreira.

Com o objetivo de ampliar horizontes sobre acessibilidade e inclusão, a Maratona teve seu início às 9h da manhã e se estendeu até o final da tarde: num primeiro momento houve a fala introdutória com as palestrantes e, logo após, a criação de uma parede sensorial com livre acesso para interações. Visando uma outra forma de experimentar o cotidiano, a parede buscou engajar os discentes na produção de recursos que estimulassem sentidos como audição, visão e tato, a fim de instigar a criatividade e um olhar empático sobre a diversidade de vivências.

A sessão de palestras foi movimentada por conversas, solução de dúvidas e aprofundamentos. Entre as falas, a terapeuta Jéssica Pereira comentou sobre sua rotina de atendimentos e as possibilidades práticas de mediação em sala de aula, como no caso de pessoas autistas, por exemplo, reiterando que “Sim, existem certas características que nos levam ao diagnóstico de autismo, mas cada criança é única”, ao chamar atenção para o fato de que cada ser humano é singular e, portanto, terão demandas e intervenções diferentes. Jéssica ainda finalizou mencionando que uma boa base para qualquer processo de acompanhamento, se dá pela trindade entre pais/rede de apoio, escola e profissionais especializados que, em harmonia entre si, tornam o processo muito mais efetivo e acolhedor.

Na sequência Andréia Sandim, dona da loja Embarca, complementou o ciclo de conversas e aprofundou mais assuntos sobre o TEA (Transtorno do Espectro Autista), ao apresentar produtos que auxiliam no acolhimento de pessoas com deficiência e recursos a serem utilizados no dia a dia, além de informar sobre estratégias de antecipação e reorganização que sejam respeitosas à individualidade de cada pessoa. Também foram distribuídas cartilhas informativas sobre o autismo desenvolvidas pela Fundação Milton Campos, e reforçada a importância dos responsáveis estarem sempre atentos aos marcos do desenvolvimento infantil, o que facilita muito para o diagnóstico precoce e o início dos acompanhamentos.

Assim, o período da tarde ficou aberto para a produção de recursos da parede, em que os alunos dos cursos puderam trocar saberes e desenvolver jogos que permitissem outras formas de contato com a aprendizagem e demais vivências. O painel ainda está em exposição no corredor de entrada da sala do Núcleo, anexado entre o saguão e a biblioteca da universidade: composto de jogos sonoros, diferentes texturas, cores e materiais de livre contato, a parede sensorial convida a todos para uma experiência única sob o olhar da inclusão.

Defesa de mestrado da primeira estudante surda em um curso de Pós-Graduação na Unipampa

Na última sexta-feira (25/04), aconteceu a defesa de mestrado da primeira estudante surda em um curso de Pós-Graduação na Unipampa.

A acadêmica do Programa de Pós-Graduação em Ensino de Ciências do campus Bagé, Cássia Michele Virginio Da Silva, também professora de LIBRAS do campus Caçapava, defendeu o trabalho intitulado : EXPERIÊNCIA COLABORATIVA ENTRE PROFESSOR SURDO, INTÉRPRETE E PROFESSOR OUVINTE NO PLANEJAMENTO DE UM CURSO DE ROBÓTICA PARA ESTUDANTES SURDOS, orientado pela professora Dra. Amélia Rota Borges de Bastos.

O trabalho de pesquisa,   produziu ainda, um curso de robótica para surdos; um sinalário de robótica em LIBRAS e orientações sobre o ensino de alunos surdos. Os materiais estão hospedados no site do Núcleo de Estudos em Inclusão (NEI), do qual a mestranda faz parte.

RODA DE CONVERSA DO COMPONENTE DE PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO

  • RODA DE CONVERSA DO COMPONENTE DE PSICOLOGIA E EDUCAÇÃO

Aspectos das Neurociências aplicados à Educação: aproximações possíveis com o processo de ensino-aprendizagem

ORGANIZAÇÃO –Prof.ª Dra. Amélia Bastos
PARTICIPAÇÃO – Ronan Moura Franco, professor de Ciências da Natureza na Educação Básica e doutorando em Educação em Ciências.

Segunda-feira, 16 de agosto , 16h até 17:30h
Informações de participação do Google Meet
Link da vide chamada: https://meet.google.com/erz-yqfi-ieo