Campanhas de Saúde

20 de fevereiro é Dia Nacional de Combate às Drogas e ao Alcoolismo!

A dependência em drogas lícitas ou ilícitas é considerada doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O abuso de substâncias como álcool, maconha, crack, cocaína, cigarro e outras drogas é um problema de saúde pública mundial e afeta diversas esferas: social, política, cultural e econômica.

Alcoolismo

Doença crônica, caracteriza-se por uso compulsivo de álcool, faz com que o usuário se torne tolerante à intoxicação produzida pela droga e apresente sintomas de abstinência quando não faz uso.

Está associada a fatores como ansiedade, insegurança, angústia, facilidade de acesso a bebida alcoólica, condições culturais e, principalmente, propensão genética. 

Maconha

Seu uso traz consequências como asma, bronquite, hipertensão, cânceres, doenças cardíacas e doenças crônico obstrutivas. Em pessoas com algum tipo de transtorno psicótico, como esquizofrenia, pode ocorrer agravamento do quadro. Já o uso regular da droga pode desencadear problemas cognitivos como perda de memória e habilidade de resolução de problemas e comprometimento intelectual.

A maconha contém benzopireno, substância considerada cancerígena. Os sintomas de abstinência são: insônia, perda de apetite, tremor das mãos, ansiedade, suor excessivo, aumento dos reflexos, bocejos e humor deprimido. 

Cocaína

É a substância injetável mais utilizada no país, possui efeito psicoestimulante, pode ser consumida por via intravenosa, aspiração ou fumada (crack). É uma droga que exige uso em grandes quantidades para atingir os efeitos desejados pelo usuário.

Crack

Resulta da fusão de cocaína, bicarbonato de sódio ou amônia e água destilada. O usuário fuma os grãos em cachimbos. É uma droga barata e com efeitos pouco duradouros, o que aumenta o uso. Age de forma devastadora no sistema nervoso central e cardíaco.

Anfetaminas

Estimulantes do sistema nervoso central, essas drogas são sintéticas e são comercializadas sob prescrição médica. Existe no mercado o êxtase, que não é vendido em farmácia.

Causa dependência no usuário, de forma que tem que aumentar o uso de comprimidos para obter efeitos. O uso prolongado e indevido pode provocar lesões no cérebro, aumento do risco de convulsões e overdose, além de alterações psíquicas.

Sedativos e calmantes

Sedativos são medicamentos utilizados para diminuir a atividade cerebral. Os analgésicos causam diminuição da sensação de dor. Existem os hipnóticos/soníferos que afastam a insônia e também há os ansiolíticos que atuam em fortes crises de ansiedade. 

Onde buscar ajuda ou tratamento?

O Ministério da Saúde ressalta que o tratamento para quem é usuário abusivo de álcool e drogas é oferecido de forma gratuita no Sistema Único de Saúde (SUS), nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e nos Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD). Nesses locais de atendimento, as equipes são multiprofissionais, nas quais atuam médico psiquiatra, clínico geral, psicólogos, fisioterapeutas, assistente social, entre outros. As alternativas de tratamento incluem: uso de medicamentos, consulta individualizada, inserção em grupos de convivência ou geração de renda, internação hospitalar em caso de crise ou internação em residenciais terapêuticos. 

O Ministério da Saúde salienta que é difícil convencer quem faz uso de álcool e/ou drogas a parar, pois para o usuário existe a sensação de prazer e a dependência da droga, o que causa síndrome de abstinência. O primeiro passo é buscar ajuda e equipes que possam auxiliar no processo de abandono do uso das drogas e/ou do álcool. Também é fundamental planejar e executar ações direcionadas ao desenvolvimento humano que incentivem a educação, a cultura, o lazer, a prática de esportes e a difusão de informações sobre as drogas.

A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) vinculada à Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE) expressa seu apoio a quem está passando pelo processo de abandono do uso de álcool ou outras drogas. Reforça que compreende que é um processo muitas vezes difícil, mas que vale a pena para preservar a saúde do indivíduo e evitar danos mais graves futuramente. 

Por fim, reitera: para combater as drogas e o álcool, a ajuda de um profissional capacitado é fundamental! Lembre-se: álcool e drogas não são bons para a saúde, nem devem ser utilizados como forma de refúgio! A melhor solução é estar saudável física e mentalmente, longe daquilo que traz danos à saúde.

#Carnaval2021 | Troque a diversão pela prevenção!

No dia 16 de fevereiro, será comemorado mais um feriado de carnaval, seguindo a tradição da folia no Brasil e em alguns países do mundo. Mas esse ano deve ser diferente, pois além de se prevenir das Infecções Sexualmente Transmissíveis (HIV, Hepatite B e Sífilis) e outras doenças como a Doença do Beijo (mononucleose), você também deve praticar todas as medidas de prevenção ao coronavírus. 

A pandemia não faz pausa! E é exatamente por isso que diversos estados, municípios e países que mantém a tradição do carnaval optaram pelo cancelamento de desfiles e qualquer outro formato de comemoração que possa reunir muitas pessoas, gerando aglomeração e, consequentemente, aumentando consideravelmente o risco de propagação do novo coronavírus.

Como deve ser comemorado, então? 

Mesmo que ocorra a flexibilização de alguns setores ou a liberação e retomada de algumas atividades, o recomendado é que você permaneça em casa, evite viagens e evite qualquer tipo de aglomeração, porque isso eleva muito o risco de contágio e a disseminação do vírus. 

Faça sua folia com que você convive diariamente, brinque, se fantasie e curta o momento. Se quiser reunir mais gente, faça uma festa virtual ou uma videochamada.

Se eu optar por viajar ou por ter outra programação nesta data?

Caso você decida viajar, escolha um local tranquilo e que siga os protocolos de segurança recomendado pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria de Saúde do Estado ou do município. 

Não esqueça de colaborar de forma consciente e responsável: 

  • use máscara;
  • lave as mãos com água e sabão ou higienize com álcool em gel 70%;
  • mantenha a distância recomendada entre você e as outras pessoas;
  • não se aglomere. 

Siga todas as precauções para evitar contaminação e transmissão do coronavírus. 

Se eu optar por ter um contato mais íntimo com outra pessoa nesse período?


Recomenda-se evitar abraços, beijos ou qualquer outra forma de contato que possa expor você e os demais ao vírus. Se isso ocorrer e, principalmente, se a pessoa estiver com algum sintoma da COVID-19 (tosse, febre, perda recente do paladar ou olfato, dor no corpo, dor de cabeça, dor de garganta), você deve manter o isolamento de 14 dias recomendado pelo Ministério da Saúde. Se você apresentar sintomas do coronavírus, vá a uma unidade de saúde imediatamente. 

Se o contato físico ficar mais “quente”, não esqueça do uso do preservativo. Ele protege você e seu(sua) parceiro(a). E assim, como as medidas de prevenção ao coronavírus, o seu uso também deve se tornar um hábito e ser praticado em qualquer data ou momento de intimidade.


O que a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) recomenda? 

A DASST mantém a recomendação de todos os órgãos oficiais. Curta o carnaval em casa, no seu ambiente seguro. Evite expor a si e aos demais. Se for sair, pratique todas as medidas de prevenção ao coronavírus. 

Lembre-se que o vírus é invisível e pode causar graves danos à sua saúde, inclusive a morte. Zele pela sociedade, por seus familiares e por você mesmo. 

Em 2021, o melhor jeito de curtir a folia é permanecer em casa e se manter saudável. 

4 de fevereiro é Dia Mundial do Câncer!

Dia 04 de fevereiro é comemorado o Dia Mundial do Câncer, uma iniciativa que foi organizada pela União Internacional para o Controle do Câncer (UICC) em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS). A data teve sua origem em 2000, por meio da Carta de Paris contra o câncer e visa o aumento da conscientização e educação mundial acerca da patologia, bem como a influência de governos e pessoas para a mobilização pelo controle do câncer, a fim de evitar milhões de óbitos anualmente. 

Conforme o Ministério da Saúde, câncer é um nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças, cuja característica é um crescimento desordenado de células que causam invasão de tecidos e órgãos. Quando se dividem rapidamente, essas células possuem tendência a serem muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores que podem se espalhar para outras partes do corpo. 

Diferentes tipos de câncer correspondem aos vários tipos de células do corpo. Quando iniciam em tecidos epiteliais (como pele e mucosas) recebem o nome de  carcinomas. Já se começarem por tecidos conjuntivos (como osso, músculo ou cartilagem) são chamados de sarcomas. Velocidade de multiplicação das células e capacidade de invasão de órgãos e tecidos vizinhos ou distantes também são características que diferenciam os diversos tipos de câncer entre si.

Existem diversas causas externas (presentes no meio ambiente) e internas (hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas) que contribuem para o desenvolvimento do câncer. Inclusive, pode ocorrer a interação desses fatores de diversas maneiras, dando início a doença. O Ministério da Saúde ressalta que 80% a 90% dos casos são associados  a causas externas. O fator genético exerce papel importante na formação de tumores, porém casos de câncer exclusivamente ligados a fatores hereditários, familiares e étnicos são raros. Alterações no meio ambiente causadas pelo próprio homem, hábitos e estilo de vida podem elevar o risco para desenvolver diferentes tipos de câncer. 

O Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Câncer (INCA) enfatizam doze dicas importantes para prevenção do câncer:

  • não fumar;
  • adotar uma alimentação saudável; 
  • manter o peso corporal adequado;
  • praticar atividades físicas;
  • amamentar;
  • realizar exame preventivo de câncer do colo do útero a cada três anos, para mulheres com idade entre 25 e 64 anos;
  • vacinar as meninas de 9 a 14 anos e os meninos de 11 a 14 anos contra o HPV; 
  • vacinar-se contra a hepatite B;
  • evitar bebidas alcoólicas;
  • evitar carnes processadas;
  • evitar a exposição ao sol entre 10h e 16h;
  • evitar a exposição a agentes cancerígenos no ambiente de trabalho.

A  Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) ressalta a importância de seguir as dicas de prevenção, bem como realizar exames e consultas periódicas para avaliação de sua saúde. Além disso, reitera que, ao verificar qualquer alteração / anormalidade no corpo ou sintoma diferente, a pessoa deve procurar um serviço de saúde para análise e encaminhamentos apropriados. 

A DASST também reforça que o tratamento para o câncer é disponibilizado de forma gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e será indicado de acordo com as peculiaridades dos casos e grau de estadiamento do câncer. Quanto mais precocemente detectado, maiores são as chances de cura do câncer.

Reitera, por fim, que mesmo diante da pandemia, o Ministério da saúde salienta a importância de manter a continuidade do acompanhamento e do tratamento para o câncer de forma adequada, seguindo todos os protocolos de segurança como uso de máscara, álcool em gel 70% para higienização das mãos e distância recomendada entre uma pessoa e outra.

Não esqueça: no combate ao câncer, o conhecimento e o tratamento são os maiores aliados.

#JaneiroRoxo | Mês de combate e prevenção à hanseníase

O último domingo de janeiro é considerado o Dia Nacional de Combate e Prevenção à Hanseníase. Em 2021, a data será celebrada dia 31 de janeiro. A data foi instituída no Brasil por meio da Lei nº 12.135/2009 e visa chamar atenção para as medidas de prevenção e controle e também alertar para os mitos e as informações erradas acerca da doença, que são enfrentadas por pessoas afetadas pela hanseníase. 

A hanseníase caracteriza-se por ser uma doença infecciosa e contagiosa causada pelo bacilo Mycobacterium leprae, ela afeta a pele e os nervos periféricos, ocasionando lesões neurais. Isso confere à doença um alto poder incapacitante. A hanseníase é transmitida por meio das vias aéreas (secreções nasais, gotículas da fala, tosse, espirro) de pacientes não tratados. 

Quando o paciente realiza o tratamento, ele não transmite mais a doença. O período de incubação da hanseníase pode levar de três a cinco anos. Felizmente, o Ministério da Saúde ressalta que a maioria das pessoas que entra em contato com estes bacilos não desenvolve a enfermidade. 

O Ministério da Saúde ainda enfatiza os seguintes sintomas das hanseníase: 

  • Manchas esbranquiçadas, avermelhadas ou amarronzadas, em qualquer parte do corpo, com perda ou alteração da sensibilidade ao calor e ao frio; ao tato e à dor, principalmente nas extremidades das mãos e dos pés, na face, nas orelhas, no tronco, nas nádegas e nas pernas;
  •  Áreas do corpo com diminuição dos pelos e do suor;
  • Dor e sensação de choque, formigamento, fisgadas e agulhadas ao longo dos nervos dos braços e das pernas;
  • Inchaço em mãos e pés;
  • Diminuição da sensibilidade e/ou da força muscular da face, mãos e pés;
  • Lesões em pernas e pés;
  • Caroços no corpo, em alguns casos avermelhados e dolorosos;
  • Febre, inchaço e dor nas articulações;
  • Entupimento, sangramento, ferida e ressecamento do nariz;
  • E ressecamento nos olhos.

O tratamento para hanseníase é realizado por meio de associação de antibióticos usados de forma padronizada. O paciente tomará a primeira dose mensal supervisionada por um profissional de saúde e as demais serão auto administradas. O tratamento é disponibilizado de forma gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e o acompanhamento é realizado em unidades básicas de saúde e em unidades de referência.

As principais formas de prevenção são: diagnóstico precoce, tratamento adequado e a investigação de contatos que convivem ou conviveram, residem ou residiram, de forma prolongada com pacientes acometidos por hanseníase. Por isso, se houver suspeita de ter contraído a doença, deve-se buscar atendimento o mais breve possível, para que seja feita avaliação e orientação corretas a  fim de evitar que a doença evolua e possa desencadear outras incapacidades e deformidades físicas. 

A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) da PROGEPE ressalta a importância da prevenção da hanseníase e das complicações que a doença pode acarretar. Reforça a importância de conhecer os sintomas e, ao perceber qualquer alteração no corpo, acessar um serviço de saúde para avaliação e tratamento adequado. Não tenha receio, tenha consciência! 

No combate e prevenção à hanseníase, a informação é a melhor aliada! 

Nova ferramenta para envio de atestados passará a entrar em vigor: informe-se sobre o Atestado Web

A partir do mês de fevereiro, os servidores da Unipampa deverão encaminhar atestados médicos e odontológicos para a Divisão de Perícias, via digital, através da plataforma online Atestado Web, sem a necessidade de se deslocar.

O envio dos atestados passará a ser feito por meio da plataforma SIGEPE, visando facilitar a vida dos Servidores Federais, oferecendo celeridade e desburocratizando o processo. 

Além de poder enviar seu atestado pelo aplicativo SIGEPE Mobile, através de celular ou tablet, o servidor também poderá enviar através do seu computador, pelo site do SIGEPE no Portal do Servidor.

Após o envio do Atestado Web através da plataforma SIGEPE, o servidor deverá abrir processo no Sistema Eletrônico de Informações (SEI), seguindo o fluxo habitual.

Como enviar o atestado de saúde pelo SIGEPE Mobile?

O primeiro passo para utilizar o Atestado Web SIGEPE é instalar o aplicativo SIGEPE Mobile. O app é gratuito.

Pronto! O atestado será arquivado no sistema e avaliado. Vale lembrar que os usuários precisam ter um cadastro prévio para acessar o SIGEPE. O login é feito com o CPF e a senha do SIGAC. 

→ Veja um tutorial de como utilizar a funcionalidade do Atestado Web no celular ou tablet:

https://www.youtube.com/watch?v=H8oD7jRTaPI&feature=youtu.be

Veja um tutorial de como utilizar a funcionalidade do Atestado Web no computador, pelo site do SIGEPE:

https://www.youtube.com/watch?v=JCcDv9vAR54&feature=youtu.be

Recepção e validação do atestado

Após submeter o documento pelo SIGEPE, a Divisão de Perícias ficará responsável por analisar todos os dados e aceitar ou reprovar o atestado.

Os atestados que não necessitarem de perícia, segundo previsão legal (Lei nº 8.112/90), poderão ser homologados automaticamente, desde que estejam legíveis e possuam todos os requisitos necessários. 

Caso se trate de atestado que exija a realização de perícia, conforme previsão legal (Lei nº 8.112/90), o sistema encaminhará o atestado para a Divisão de Perícias e o servidor será notificado sobre a necessidade da perícia oficial para sua homologação.

Para evitar a reprovação do atestado, é muito importante enviar uma boa foto e conferir todos os dados, segundo imagem abaixo:

Informações importantes

  • A fim de serem considerados e avaliados, os atestados deverão estar legíveis e serem encaminhados por ordem cronológica (do mais antigo para o mais atual), além de obedecerem aos requisitos do Manual de Perícia Oficial em Saúde do Servidor Público Federal (aqui). 
  • Os atestados também deverão ser enviados por meio da referida funcionalidade no prazo máximo de até 5 dias corridos do início do afastamento do servidor (data do atestado), conforme §4º do Art. 4º do Decreto nº 7.003, de 2009. Cabe destacar que não serão aceitos atestados entregues fora do prazo legal; a não apresentação no prazo estabelecido, salvo por motivo justificado, caracterizará falta ao serviço, nos termos do art. 44, inciso I, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990.
  • É de responsabilidade do servidor manter sob sua guarda os documentos originais enviados por meio do novo sistema, pois poderá ser solicitada sua apresentação no ato pericial.
  • Após o envio do Atestado Web através da plataforma SIGEPE, o servidor deverá, obrigatoriamente, abrir processo no Sistema Eletrônico de Informações (SEI), conforme procedimento já usual, segundo consta nas bases de conhecimento do SEI e no Manual do Servidor Unipampa.
  • Servidores com 2 (dois) vínculos (Ex.: Técnico Administrativo e Professor do Magistério Superior), deverão fazer o envio do atestado duas vezes, uma para cada vínculo. O vínculo deve ser alterado após o primeiro envio. A alteração do vínculo deve ser feita no menu do SIGEPE Mobile ou SIGEPE Servidor em “SELECIONAR VÍNCULO”.
  • Nos casos em que houver necessidade de realização de perícia em trânsito (mais informações no Manual de Perícia Oficial em Saúde do Servidor Público Federal), o servidor enviará o Atestado Web conforme supracitado, contudo, por ser solicitada em unidade diferente da que o servidor está vinculado, a Divisão de Perícias ficará responsável por formalizar o agendamento junto à unidade que se fizer necessária.
  • Declarações de Comparecimento a consultas/exames não são aceitas pela Divisão de Perícias. Nestes casos, o servidor deverá entregá-las à sua chefia imediata, conforme o disposto no Ofício Circular nº 2/2019 PROGEPE/UNIPAMPA (aqui). 

Cabe salientar que as demais avaliações periciais seguirão os fluxos usuais de solicitação, não ocorrendo modificações nesses processos.

Eventuais dúvidas podem ser sanadas através do envio de mensagem, exclusivamente para o e-mail: dp.progepe@unipampa.edu.br.