Campanhas de Saúde

#MarçoLilás | Mês de Prevenção ao Câncer de Colo de Útero

🗓 No mês da mulher, março se veste de lilás para reforçar a importância da conscientização sobre prevenção e combate ao câncer de colo do útero que é considerado como um dos tumores malignos mais frequentes na população feminina. 🟪

➡ O câncer de colo de útero tem início quando a mulher contrai alguns tipos de papilomavírus humano (HPV), que podem fazer com que as células normais do revestimento do colo do útero se tornem anormais ou lesões pré-cancerosas. Essas lesões são geralmente detectadas no exame de Papanicolau e, quando não tratadas, podem se tornar cancerosas.

🔖 O Ministério da Saúde ressalta que as primeiras manifestações do HPV surgem entre, aproximadamente, 2 a 8 meses, entretanto podem demorar até 20 anos para aparecer algum sinal da infecção que, na maioria dos casos, é assintomática. A doença pode causar lesões genitais que se manifestam por meio do aparecimento de verrugas irregulares, da cor da pele, dentro ou fora dos genitais de homens e mulheres – na vulva, vagina, colo do útero, região perianal, ânus, pênis (geralmente na glande), bolsa escrotal e região pubiana. Menos frequentemente, é possível aparecerem em áreas extragenitais, como conjuntivas, mucosa nasal, oral e laríngea. Podem causar dor, coceira, sangramento e desconforto.

📍 A principal forma de prevenção é a vacina contra o HPV, pois ela previne os cânceres relacionados aos HPV 16 e 18; de colo do útero; vulva e vagina; câncer peniano e cânceres de orofaringe e anal em homens e mulheres, além das verrugas genitais nos dois sexos relacionadas ao HPV 6 e 11.

📌 A vacina está disponível no Sistema Único de Saúde (SUS) para meninas de 9 a 14 anos e meninos de 11 a 14 anos. A Secretaria Estadual de Saúde do Rio Grande do Sul destaca que a definição da faixa-etária para a vacinação visa a proteger as crianças antes do início da vida sexual e, portanto, antes do contato com o vírus.

A vacina é indicada também para homens e mulheres imunossuprimidos, de 9 a 45 anos, que vivem com HIV/aids, transplantados de órgãos sólidos ou medula óssea e pacientes oncológicos.

✳ Outra forma de prevenção do câncer de útero está relacionada à diminuição do risco de contágio pelo HPV, que ocorre por via sexual, com o uso de preservativos durante a relação sexual. Além disso, o exame preventivo (Papanicolau), deve ser realizado periodicamente por todas as mulheres após o início da vida sexual a fim de detectar alterações pré-cancerígenas precoces, que se tratadas, são curadas na quase totalidade dos casos e evitam a evolução para um câncer.

✅ A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) enfatiza a importância da conscientização sobre o câncer de útero, bem como da vacinação contra o HPV, realização do exame preventivo e uso de preservativos. A prevenção é um gesto de amor à vida! Se perceber quaisquer alterações em seu corpo, busque avaliação profissional para aumentar as chances de cura. 😉💜

Combate e prevenção às LER/DORT | Trabalho não pode causar dor.

No mês de março, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) dará destaque a um tema extremamente relevante quando se fala em ambiente laboral e saúde do servidor: o combate às LER/DORT. Desta forma, o material abaixo trará  informações relevantes aos servidores e gestores para prevenir essas síndromes que acometem muitas pessoas em qualquer tipo de trabalho executado de forma inadequada ou que não respeite os limites do corpo.  

O que são as LER/DORT? 

Lesões por Esforço Repetitivo (LER) e Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (DORT) são síndromes clínicas que afetam o sistema músculo esquelético e nervoso do trabalhador. Costumam ser mantidas ou agravadas pelo trabalho e podem ocorrer em diversas áreas. 

As LER/DORT mais frequentes são tendinites (sobretudo em região do ombro, cotovelo e punho), lombalgias (região lombar) e mialgias (dores musculares em diversos locais do corpo). As LER/DORT são consideradas como grave problema de saúde pública, pois podem ocasionar sofrimento ao trabalhador e incapacidade funcional laboral.

Quais são os sintomas de LER/DORT? 

  • Dor localizada, especialmente em membros superiores e dedos;
  • Fraqueza, cansaço, peso, dormência, sensação de diminuição, perda ou aumento de temperatura e sensibilidade;
  • Redução na amplitude do movimento;
  • Dificuldade de movimentação; 
  • Dificuldade para o uso de membros, especialmente as mãos;
  • Inchaços e alteração na coloração da pele do membro afetado. 

Geralmente, os sintomas se iniciam de forma leve, todavia pioram apenas em momentos de pico de produção, ao final do dia ou aos finais de semana. Portanto, é essencial estar atento a quanto tempo duram esses sintomas, quais atividades agravam, a intensidade dos sintomas e se em algum momento melhoram ou aliviam. 

Existem fatores de risco para LER/DORT? 

O Ministério da Saúde destaca que muitas características podem contribuir para tornar o ambiente  de trabalho propício ao  desenvolvimento destas síndromes, desde aspectos cognitivos, sensoriais, biomecânicos e afetivos. Desta forma, as síndromes podem estar relacionadas a fatores de risco como: 

  • Movimentos repetitivos, sem pausas para recuperação e/ou descanso;
  • Compressão contra superfícies rígidas ou pontiagudas;
  • Exposição a vibrações;
  • Posturas estáticas ou inadequadas no trabalho;
  • Mobiliários não ergonômicos;
  • Temperaturas extremas;
  • Ruídos elevados;
  • Ritmos intensos de trabalho;
  • Levantamento e transporte inadequado de cargas ou volumes;
  • Utilização rigorosa de metas de produção;
  • Horas extras excessivas;
  • Fatores cognitivos e psicossociais ligados ao trabalho.

Como é feito o diagnóstico e o tratamento das LER/DORT? 

O diagnóstico é realizado com base em sintomas e histórico clínico do paciente, relato de comportamento de hábitos relevantes, histórico pessoal, profissional e familiar. 

O profissional avaliará as peculiaridades do caso para orientar o tratamento mais adequado.  Em alguns, será necessário o uso de medicamentos e o repouso das estruturas acometidas; já em outros, sessões de fisioterapia e intervenção cirúrgica são recursos terapêuticos a serem considerados.

Também poderá ser realizado tratamento por uma equipe multidisciplinar composta por fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, enfermeiros, assistentes sociais, educadores físicos, médicos, psicólogos ou até mesmo profissionais de terapias complementares e terapeuta corporal,  que possuem domínio de técnicas diversificadas para obtenção de maior efetividade. 

Como prevenir as LER/DORT? 

Ações preventivas podem ser realizadas por meio de abordagens envolvendo biomecânica, gestão e organização do trabalho. Podem ser feitas mudanças nos equipamentos e mobiliários e acertos de posturas incorretas. Aquecimento e alongamento são importantes para garantir melhor condicionamento musculoesquelético.

Outras ações que podem contribuir para a prevenção são: 

  • Rodízio de atividades para evitar que o servidor permaneça muito tempo em atividades de maior exigência;
  • Redução de esforço manual e as vibrações excessivas, bem como exposição ao frio ou ruídos excessivos;
  • Quando for possível neutralizar os riscos associados a fatores ergonômicos com outras medidas, pode-se instituir pausas para recuperação, visando ao descanso das estruturas osteomusculares.

Para saber mais sobre ações prevenção das LER/DORT no ambiente de trabalhoque podem ser realizadas por gestores e servidores, clique aqui.

Se perceber algum sintoma que possa indicar LER/DORT não deixe de buscar avaliação profissional para evitar agravamento do quadro e iniciar imediatamente o tratamento para obter maior êxito. Não esqueça: o trabalho não deve doer! Se isso ocorrer, não hesite, busque ajuda!

#MarçoAmarelo | Mês Mundial de Conscientização da Endometriose

O mês de março se veste de amarelo para conscientizar a população sobre a endometriose a fim de aumentar o conhecimento sobre uma doença que afeta aproximadamente 200 milhões de mulheres em todo o mundo, especialmente na faixa etária de 25 a 40 anos. 🚺💛
 
➡ A endometriose é caracterizada como uma doença de longo prazo na qual o tecido semelhante ao revestimento do útero cresce em outras partes do corpo, geralmente em órgãos da cavidade pélvica, como ovários e trompas de falópio e fora dela, como o intestino. As células que cresceram reagem da mesma forma às do útero durante o ciclo menstrual, acumulando-se e depois desintegrando-se e sangrando, porém, esse sangue não consegue escapar, se acumulando nas áreas afetadas.
 
⚠ A endometriose ocasiona enorme impacto na qualidade de vida uma vez que seus sintomas podem ser bastantes dolorosos, pois incluem: dor pélvica crônica, dor ao urinar ou evacuar, dor durante a relação sexual e uma razão comum para a infertilidade.
 
📌 Diante da suspeita, o exame ginecológico clínico é o primeiro passo para o diagnóstico, que pode ser confirmado por exames laboratoriais e de imagem. O tratamento é cirúrgico, com retirada de lesões ou de todo o útero – quando não há intenção de engravidar; ou medicamentoso, com uso de hormônios para cessação da menstruação e controle dos sintomas.
 
✅ A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) ressalta a importância da campanha e da avaliação de um ginecologista, em caso de sintomas. Destaca-se que, embora exista uma faixa etária predominante, a endometriose pode atingir mulheres em qualquer idade e impactar muito em sua saúde. Deste modo, qualquer alteração ou sintoma deve ser considerado e avaliado, pois somente assim a doença poderá ser detectada e tratada precocemente. Não tenha receio, visite o ginecologista e realize os exames recomendados.
 
Zele por sua saúde! 😉💛

Prevenção e controle da COVID-19

➡ Você sabia que ainda é necessário se prevenir contra casos de coronavírus? Por mais que o cenário de saúde apresente mais segurança em virtude do avanço da vacinação, muitas pessoas não completaram o esquema vacinal com as doses de reforço. Nesses casos, é primordial ir à unidade de saúde mais próxima e atualizar o calendário.

💉 Atualmente, também está disponível a vacina bivalente para aplicação em idosos e em pessoas com baixa umidade, seguindo o calendário previsto pelo Ministério da Saúde e organização dos municípios de acordo com as doses recebidas. A vacina bivalente confere proteção contra a cepa original e contra a ômicron e suas variantes. A vacinação evita agravamento do quadro de saúde em caso de contaminação pelo vírus.

⚠ É preciso estar atento em caso de dor, febre, cansaço, alteração de paladar e olfato, dor de garganta e tosse. Pode ser coronavírus! Será necessário realizar a testagem e, caso comprove o diagnóstico, cumpra adequadamente o tratamento.

✅ Fique atento às dicas de prevenção que constam na imagem, pois elas seguem sendo primordiais no combate ao coronavírus. Se todos se protegerem do vírus, será possível conter sua propagação.

Colabore com sua saúde e com a dos demais também! 😉

9 de março é Dia Mundial do Rim!

🗓 Na segunda quinta-feira de março, é celebrado o Dia Mundial do Rim! Essa data tem a finalidade de conscientizar a população sobre a importância que o órgão possui na manutenção do equilíbrio em nosso organismo.
 
➡ As principais funções dos rins, conforme Ministério da Saúde, são: limpar todas as impurezas e as toxinas de nosso corpo; regular a água e manter o equilíbrio das substâncias minerais do corpo – sódio, potássio e fósforo -; liberar hormônios para manter a pressão arterial e regular a produção de células vermelhas no sangue; e ativar a vitamina D, que mantém a estrutura dos ossos.
 
📌 A insuficiência renal caracteriza-se pela perda da capacidade dos rins para executar funções básicas. A insuficiência renal pode ser aguda, quando ocorre súbita e rápida perda da função renal, ou crônica, quando esta perda é lenta, progressiva e irreversível.
 
⚠️ As principais causas da insuficiência renal aguda são: choque circulatório, infecção generalizada, desidratação, queimaduras extensas, excesso de diuréticos, obstrução renal; insuficiência cardíaca grave e inflamação nos glomérulos – unidades filtrantes do rim.
 
De acordo com a Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), a doença renal crônica (DRC) se caracteriza pela lesão irreversível nos rins, mantida por três meses ou mais, acometendo uma em cada 10 pessoas no mundo e com taxas crescentes de acometimento na população. A DRC pode ser grave, especialmente quando evolui para estágios avançados nos quais são necessários tratamentos como a diálise e o transplante renal. Quando diagnosticada de forma precoce, sua progressão pode ser controlada ou retardada, na maior parte dos casos.
 
A Organização Pan-Americana de Saúde (OPAS) ressalta que as causas mais comuns de doença renal são hipertensão e diabetes mellitus. O MS explica que, por ser um dos órgãos responsáveis pelo controle da pressão arterial, quando não funciona adequadamente ocorre alteração nos níveis de pressão e essa mudança causa sobrecarga dos rins. No caso de diabetes, pode ocorrer a danificação dos vasos sanguíneos dos rins, interferindo no funcionamento destes órgãos, que não conseguem filtrar o sangue corretamente.
 
Outras condições menos comuns incluem inflamação ou infecções. Algumas drogas podem causar a doença renal crônica, especialmente analgésicos e anti-inflamatórios, se ingeridos durante longo tempo.
 
📍 A progressão lenta da doença permite que o organismo se adapte à diminuição da função renal. Deste modo, não ocorre manifestação de sintomas significativos ou específicos nos estágios iniciais, mas são observados quando há comprometimento grave dos rins. Nesses casos, os sinais e os sintomas são: aumento do volume e alteração na cor da urina; cansaço; dificuldade de concentração; diminuição do apetite; sangue e espuma na urina; incômodo ao urinar; inchaço nos olhos, tornozelos e pés; dor lombar; anemia; fraqueza; enjoos e vômitos; alteração na pressão arterial.
 
🔖 Como formas de prevenção da doença renal o MS ressalta as seguintes medidas: conhecimento sobre o histórico de doenças da sua família, controle dos níveis de pressão, avaliação médica anual, dieta equilibrada com baixa ingestão de açúcar e sal, controle do peso, prática regular de exercício, não fumar, monitoramento dos níveis de colesterol, não uso de medicamentos sem orientação médica e, se fizer uso de bebidas alcoólicas, que seja de forma moderada. Além dessas medidas é primordial o conhecimento sobre a doença, seus principais fatores de risco e exames simples de rastreamento diagnóstico (creatinina sérica e exame de urina).
 
✅ No Dia Mundial do Rim, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) reitera a importância de manter hábitos saudáveis, realizar exames periódicos e consulta de avaliação, além de estar atento aos sinais e sintomas para que, se for necessário, seja realizada investigação, diagnóstico e tratamento precoce.
 
Não descuide dos seus rins! 😉

Saúde e Segurança no Teletrabalho: cuidados que você precisa ter!

Hoje, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) da Coordenadoria de Qualidade de Vida e Desenvolvimento de Pessoal (CQVDP) dá sequência à sua campanha “Saúde e Segurança no Teletrabalho: cuidados que você precisa ter!”. 

Estão anexados a este e-mail cards que continuam a abordar alguns cuidados necessários com sua postura durante o desempenho das suas atividades remotas.

Lembramos que esta campanha acontecerá até maio e tem como objetivo fornecer informação e conhecimento aos servidores da Unipampa, a fim de que o teletrabalho seja desempenhado com saúde, segurança, bem-estar e qualidade de vida. 

Se você não acompanhou os cards anteriores, não perca tempo e acesse o site da Coordenadoria de Qualidade de Vida e Desenvolvimento de Pessoal (CQVDP) clicando aqui. Não fique de fora das dicas!

Fique atento às orientações, compartilhe as dicas com seus colegas de trabalho e o mais importante: coloque-as em prática para ter saúde e segurança no teletrabalho.

Dúvida rápida: sua vacinação contra a COVID-19 está em dia?

No fim de fevereiro, o Brasil viu ter início uma nova etapa da vacinação contra a COVID-19: a aplicação da vacina bivalente, que também abrange cepas da ômicron, além da cepa original. O imunizante, por enquanto, está sendo disponibilizado para idosos – obedecendo a limitação por idade conforme doses recebidas pelos municípios e orientação do Ministério da Saúde (tem variado de 70 a 90 anos), além de profissionais de instituições de longa permanência, lares e profissionais com maior exposição. Se você possui familiar com idade liberada para receber o imunizante, converse com essa pessoa, revise a carteirinha e leve-o à unidade de saúde para completar o esquema. 💉💉💉
 
📍 Caso esteja com dose em atraso, regularize sua situação vacinal. Ao completar o esquema vacinal, você diminui as chances de sintomas graves, caso seja contaminado pelo coronavírus. Não esqueça de ficar atento a sintomas como tosse, dor do corpo, febre, náuseas, vômitos, cansaço, dor de garganta, espirro e coriza. Eles podem sinalizar que você está com COVID-19 e deverá buscar avaliação profissional e cumprir adequadamente o tratamento para breve recuperação.
 
🔖 Para continuar mantendo o vírus longe, evite o compartilhamento de objetos de uso pessoal, evite aglomerações, higienize frequentemente as mãos, mantenha distanciamento dos demais e use máscara se apresentar sintomas gripais. Cuidando de si, estará protegendo a todos ao seu redor.

28 de fevereiro é Dia Mundial das Doenças Raras!

➡ Em 28 de fevereiro, comemora-se o Dia Mundial das Doenças Raras. A data foi criada em 2008 pela Organização Europeia de Doenças Raras e instituída no Brasil em 2018 pela Lei 13.693.
 
Desde 2014, segundo o Ministério da Saúde, o país organiza a rede de atendimento a portadores dessas doenças após a adoção da Política Nacional de Atenção Integral às Pessoas com Doenças Raras. O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza serviços para prevenção, diagnóstico, tratamento e reabilitação de pessoas com doenças raras, além de tratamento dos sintomas. No Brasil, há cerca de 13 milhões de pessoas portadoras de doenças raras.
 
📍 Considera-se a doença rara quando ela afeta até 65 pessoas em cada 100 mil indivíduos. Deste modo, são caracterizadas por uma ampla diversidade de sinais e sintomas, que variam não só de doença para doença, mas também de pessoa para pessoa acometida pela mesma condição.
 
Alguns exemplos de doenças raras são: angioedema, artrite reativa, deficiência de hormônio do crescimento – hipopituitarismo, doença falciforme, doença de Gaucher, epidermólise bolhosa, esclerose múltipla, fenilcetonúria, fibrose cística, hepatite autoimune, leucemia mieloide crônica, lúpus eritematoso sistêmico, mieloma múltiplo, síndrome de Guillain-Barré e talassemias, entre outras.
 
🔖 As causas e as origens das doenças raras não são totalmente conhecidas, porém estudos demonstram que 80% de todos os casos têm vínculo genético/hereditário, embora haja outros fatores que podem contribuir para a sua ocorrência. Dessa forma, as principais causas conhecidas das doenças raras são: fatores genéticos/hereditários, infecções bacterianas ou virais e infecções alérgicas e ambientais.
 
As doenças raras não têm cura e geralmente são crônicas, progressivas e incapacitantes, podendo ser degenerativas e também levar à morte, afetando a qualidade de vida das pessoas e de suas famílias. Todavia, um tratamento adequado é capaz de reduzir complicações e sintomas, assim como impedir o agravamento e a evolução da doença.
 
🩺 O atendimento para as doenças raras é feito prioritariamente pela Atenção Básica, principal porta de entrada para o SUS e quando há necessidade o paciente é encaminhado para atendimento especializado em unidade de média ou alta complexidade. No Rio Grande Do Sul, o atendimento especializado é realizado no Hospital de Clínicas de Porto Alegre, localizado na capital.
 
✅ No Dia Mundial das Doenças Raras, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) reforça a importância da realização de exames e consultas de rotinas desde o nascimento com continuidade nas demais fases da vida. Além disso, reforça a orientação do Ministério da Saúde sobre a realização de aconselhamento genético para ajudar o indivíduo ou a família a compreender os aspectos envolvidos, incluindo o diagnóstico, o curso provável da doença e o manejo disponível.

Todos juntos contra a dengue!

⚠ Infelizmente, o Rio Grande do Sul viu os casos de dengue aumentarem desde o início de 2023. O acúmulo de água parada é uma excelente chance para o mosquito Aedes Aegypti se multiplicar e posteriormente a fêmea transmitir a doença ao ser humano por meio de sua picada. 🦟
 
➡ A melhor forma para manter o mosquito longe é a prevenção por meio do combate aos criadouros. Revise os vasos de plantas, retire água de pneus, deixe as garrafas com a “boca” virada para baixo, mantenha limpas e com tampa as caixa d’água e piscinas, realize a limpeza e desentupimento de calhas e valetas, troque frequentemente a água de seu pet. Retire a água de quaisquer lugares ou objetos nos quais ela possa ficar depositada, causando risco à sua saúde e dos demais.
 
Fique atento aos sintomas e, se for necessário, busque avaliação profissional: febre alta (39°C a 40°C) com duração de 2 a 7 dias, dor atrás dos olhos, dor de cabeça, dor no corpo, dor nas articulações, mal-estar geral, náusea, vômito, diarreia, manchas vermelhas na pele com ou sem coceira. Os sinais podem agravar, ocasionando o extravasamento de plasma e/ou hemorragias que podem levar a pessoa ao choque grave e morte. 🩺
 
🔖 Embora pareça doença “do passado”, a dengue está com elevação dos casos em nosso Estado. E os cuidados para evitar a procriação do mosquito e transmissão são simples.
 
Se junte a esse combate e preserve sua saúde! 😉

Saúde e Segurança no Teletrabalho: cuidados que você precisa ter!

Dando sequência à campanha da Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) “Saúde e Segurança no Teletrabalho: cuidados que você precisa ter!”, hoje apresentamos os cards 7 e 8.

Já estamos na segunda parte da nossa campanha que traz orientações acerca do mobiliário e demais equipamentos utilizados no teletrabalho. Nos cards de hoje, você encontra dicas posturais para que fique atento em como você posiciona sua coluna e os seus membros inferiores enquanto desempenha suas atividades remotas.

Lembramos que esta campanha acontecerá até o mês de maio e tem como objetivo fornecer informação e conhecimento aos servidores da Unipampa, a fim de que o teletrabalho seja desempenhado com saúde, segurança, bem-estar e qualidade de vida. 

Se você não acompanhou os cards anteriores, não perca tempo e acesse o site da Coordenadoria de Qualidade de Vida e Desenvolvimento de Pessoal (CQVDP) clicando aqui. Não fique de fora das dicas!

Fique atento às orientações, compartilhe as dicas com seus colegas de trabalho e o mais importante: coloque-as em prática para ter saúde e segurança no teletrabalho.