Se precisar sair de casa, atente-se aos cuidados a serem tomados ao retornar…

A pandemia do coronavírus, infelizmente, ainda não acabou! Embora o processo de vacinação contra a COVID-19 esteja ocorrendo, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) reitera que devemos continuar atentos e seguir todas as recomendações dos órgãos oficiais para evitar a contaminação, a transmissão e a propagação do vírus. 

O cenário atual exige cautela e paciência para que possamos vencer o coronavírus. Com as novas variantes em nosso país e Estado, acompanhamos a sobrecarga dos profissionais da saúde para salvar vidas. Então, a colaboração e a conscientização de todos é primordial!

Se você puder, fique em casa. Não se exponha ao vírus! Se for inevitável sair, use sua máscara corretamente – bem ajustada ao rosto, cobrindo nariz e boca e faça a troca a cada 2 horas ou quando estiver úmida -, higienize as mãos com álcool em gel 70% e mantenha distância de 1,5 a 2 metros entre os demais. Evite locais fechados, mantenha as janelas abertas. Não faça festa, comemorações, viagens ou quaisquer outras coisas que possam gerar aglomerações.

Se você se enquadra no perfil dos grupos prioritários para ser vacinado contra a COVID-19, fique atento ao calendário e, quando chegar a sua vez, garanta essa potente forma de proteção. Também vale lembrar que dia 12 de abril de 2021 iniciou-se a aplicação da vacina contra a Influenza (Gripe) aos públicos prioritários, a mesma não protege contra o coronavírus, mas confere imunidade aos grupos mais vulneráveis à contaminação das cepas do vírus da Influenza. Uma vez descartada a possibilidade de um paciente estar com influenza, fica mais fácil diagnosticar a COVID-19, caso o mesmo apresente os sintomas. 

Para ficar por dentro de todos os cuidados que se deve ter ao retornar para a casa, clique aqui

Ressalta-se que esses cuidados são grandes aliados no combate ao coronavírus. Quanto mais você, seus familiares, amigos e demais pessoas evitarem a exposição, o vírus fica mais longe. Infelizmente, não é possível fazer uma desinfecção total de tudo a todo o tempo, mas com a adoção dessas medidas preventivas é possível reduzir o risco de contágio, consequentemente evitando a disseminação do coronavírus e aos poucos vamos vencendo essa luta.

5 de maio é Dia Nacional do Uso Racional de Medicamentos!

5 de maio é o Dia Nacional do Uso Racional de Medicamentos, data que visa alertar a população sobre os riscos à saúde causados pela automedicação e tem por objetivo enfatizar o papel do uso indiscriminado de medicamentos e a automedicação como principais responsáveis pelos altos índices de intoxicação por remédios. 

A automedicação causa danos à saúde, pois a ingestão de substâncias de forma inadequada pode ocasionar reações como dependência, intoxicação e até mesmo óbito.  Nesse sentido, a data reforça ainda a importância da utilização correta de medicamentos, bem como o descarte adequado.

 A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) enfatiza as seguintes dicas do Ministério da Saúde em relação a medicamentos: 

  • Segurança no uso: ao se sentir mal ou suspeitar de Reações Adversas de Medicamentos, consulte um médico, farmacêutico ou outros profissionais capacitados na equipe de saúde mais próxima.
  • Evitar a automedicação: fazer uso de medicamentos por conta própria ou sem indicação de um profissional de saúde pode ser perigoso.
  • Utilização correta: utilize os medicamentos na dose prescrita, nos horários corretos, pelo tempo indicado e da forma adequada. 
  • Descarte e armazenamento adequados: descarte os medicamentos em coletores próprios, não utilize remédios vencidos, evite guardar em lugares quentes e úmidos. 
  • Esclareça suas dúvidas: não fique com dúvidas sobre como utilizar seus medicamentos, procure sempre ajuda do médico, do farmacêutico ou da equipe de saúde para lhe auxiliar a fazer uso de maneira adequada.

Siga as orientações acima do Ministério da Saúde e demais órgãos oficiais. Não se automedique. Se apresentar sintomas ou alterações que possam indicar alguma patologia, busque avaliação e orientação de profissionais qualificados para definir o melhor tratamento para você, indicando cuidados, ações e medicamentos específicos com base na peculiaridade de seu caso. 

Mesmo diante da pandemia, não podemos descuidar da saúde nem se automedicar e correr o risco de prejudicar sua saúde. Não esqueça que também é fundamental fazer exames e consultar periodicamente para verificar seu estado de saúde e, se for o caso, identificar e tratar precocemente algumas doenças. Lembre-se de seguir os protocolos de prevenção ao coronavírus: uso de máscara, distanciamento social, higienização das mãos.

Quando se trata da sua saúde, nada é banal!

O medicamento certo é aquele prescrito por um profissional.

Lave as mãos!

A lavagem das mãos é essencial para manter a higiene e durante a pandemia esse cuidado se tornou primordial. Nossas mãos podem conter bactérias e até mesmo o coronavírus, pois, infelizmente, podemos tocar em objetos e até pessoas contaminadas sem nem perceber.

Tossiu, espirrou, está preparando ou vai preparar alimentos, vai alimentar-se, foi ao  banheiro, tocou em animais e/ou em seus dejetos, suas mãos aparentam estar sujas… Em todas essas situações e, principalmente, quando estiver na rua ou retornar à sua casa, não esqueça de se proteger lavando as mãos com água e sabão e, quando não for possível fazer isso, higienize-as com álcool em gel 70%. Dessa forma, além de manter sua higiene, você estará se protegendo do coronavírus!

Não esqueça que no combate ao coronavírus, também é fundamental manter o distanciamento social (1,5 a 2 m entre você e os demais), usar a máscara da maneira correta (cobrindo nariz e boca, com troca a cada duas horas ou quando estiver úmida) e evitar aglomerações, principalmente festas, eventos, jogos ou qualquer outra programação que reúnam muitas pessoas e facilite a disseminação do vírus.

Também vale a pena lembrar: evite acessórios como brincos, colares ou pulseiras e amarre os cabelos ao sair, já que isso diminui as chances de contaminação e propagação do coronavírus.

Fique atento(a) ao calendário de vacinação contra a COVID-19! Se for do grupo prioritário, faça a vacina. É mais uma forma potente de proteção!

Não flexibilize os cuidados. No combate ao vírus, cada detalhe é fundamental e todas as medidas preventivas são essenciais. Cuide-se de si e de todos ao seu redor!

26 de abril é Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial

Instituída pela Lei nº 10.439/2002, o Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial visa conscientizar a população sobre a importância do diagnóstico preventivo e do tratamento da patologia.

Segundo o Ministério da Saúde, a hipertensão caracteriza-se pela elevação sustentada dos níveis de pressão arterial, acima de 140×90 mmHg (milímetro de mercúrio), conhecida popularmente como 14/9. O primeiro número refere-se à pressão máxima ou sistólica, que corresponde à contração do coração; o segundo, por sua vez, à pressão do movimento de diástole, quando o coração relaxa.

A hipertensão arterial pode ser primária, quando é determinada pela genética ou secundária, quando ocorre em decorrência de outros problemas de saúde, como doenças renais, da tireóide ou das suprarrenais. O diagnóstico sobre a origem do problema é essencial para que seja realizado o tratamento adequado. 

O Ministério da Saúde ressalta que as principais causas da hipertensão são:  obesidade, histórico familiar, estresse e envelhecimento. Reitera ainda que a obesidade e o sobrepeso podem acelerar em até 10 anos o aparecimento da hipertensão e que consumir sal em excesso e possuir hábitos alimentares não adequados também colaboram para o surgimento da patologia.

É importante estar atento aos sintomas da hipertensão: tontura, falta de ar, palpitações, dor de cabeça frequente e alteração na visão. Eles são os sinais de alerta. Lembra-se que, por ser uma doença silenciosa, é importante realizar regularmente a aferição da  pressão arterial.

A hipertensão em muitos casos não tem cura, no entanto, pode ser controlada. Nem sempre o tratamento é realizado por meio do uso de medicamentos. A prevenção e o controle da hipertensão ocorre por meio da adoção de estilo de vida mais saudável, manutenção adequada do peso, mudança de hábitos alimentares, diminuição do consumo de sal e maior utilização de temperos naturais, evitar alimentos gordurosos, prática de atividade física regular (durante a pandemia do coronavírus, é recomendado que isso seja realizado em casa, conforme orientação profissional), abandono do fumo, moderação do consumo de álcool e controle do diabetes. 

A hipertensão deve ser diagnosticada e tratada para garantir a ampliação da qualidade e expectativa de vida. Caso isso não ocorra, a hipertensão pode ocasionar uma série de complicações como derrame cerebral, também conhecido como AVC, infarto agudo do miocárdio e doença renal crônica. Além disso, a hipertensão pode levar a uma hipertrofia do músculo do coração, ocasionando arritmia cardíaca.

No Dia Nacional de Prevenção e Combate à Hipertensão Arterial, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) ressalta a importância de realizar exames e consulta periodicamente para verificar seu estado de saúde. Destaca também que, ao sentir qualquer alteração no seu corpo e/ou apresentar qualquer sintoma que possa indicar alguma patologia, é essencial buscar avaliação e orientação no serviço de saúde o mais rápido possível. A hipertensão é silenciosa e, quando não tratada, pode causar graves danos à saúde.

Mesmo durante a pandemia, não podemos descuidar das demais doenças. Mantenha sua saúde sob seu controle! E não esqueça: se precisar sair use máscara, higienize frequentemente as mãos com álcool em gel 70% e mantenha distância de 1,5 m a 2 metros entre os demais para evitar a contaminação pelo coronavírus. 

Proteger-se de todas as doenças é fundamental em todos os momentos e em qualquer lugar. 

No combate à hipertensão, prevenção e cuidado são os melhores aliados!

24 de abril é Dia Mundial de Combate à Meningite

Você sabia que em 24 de abril comemora-se o Dia Mundial de Combate à Meningite?

Conforme o Ministério da Saúde, a meningite é caracterizada como uma infecção que se instala principalmente quando uma bactéria ou vírus, por alguma razão, vence as defesas do organismo e ataca as meninges (três membranas que envolvem e protegem o encéfalo, a medula espinhal e outras partes do sistema nervoso central).

A meningite divide-se em dois tipos: 

  1. Meningite viral: o quadro é mais leve. Os sintomas são semelhantes aos das gripes e dos resfriados. A doença acomete principalmente as crianças, que apresentam como sintomas: febre, dor de cabeça, um pouco de rigidez da nuca, inapetência (perda do apetite) e irritação. Se comprovada por meio de exames, a meningite viral é tratada por meio da seguinte conduta: esperar que o caso se resolva sozinho, como acontece com as outras viroses.
  2. Meningite bacteriana: esse tipo de meningite possui quadro mais grave e deve ser tratada imediatamente. Os principais agentes causadores da doença são bactérias meningococos, pneumococos e hemófilos, transmitidas pelas vias respiratórias ou associadas a quadros infecciosos de ouvido, por exemplo. Os sintomas manifestam-se de forma mais rápida: febre alta, mal-estar, vômitos, dor forte de cabeça e no pescoço, dificuldade para encostar o queixo no peito e, às vezes, manchas vermelhas espalhadas pelo corpo. Esse é um sinal de que a infecção está se alastrando rapidamente pelo sangue e o risco de sepse fica muito aumentado. Nos bebês, a moleira fica elevada.

O Ministério da Saúde ressalta que a meningite pode ser transmitida pelo doente ou pelo portador por meio da fala, tosse, espirros e beijos, passando da garganta de uma pessoa para outra. Todavia, nem todos que adquirem o meningococo ficam doentes, porque o organismo se defende com os anticorpos criados por meio do contato com essas mesmas bactérias, adquirindo assim, resistência à doença. As crianças de 6 meses a 1 ano são as mais suscetíveis ao meningococo, pois geralmente ainda não desenvolveram anticorpos para combatê-la.

A prevenção da meningite se dá por meio de vacinação em dia, evitar locais com aglomeração de pessoas, manter os ambientes ventilados, não compartilhar objetos de uso pessoal e reforçar os hábitos de higiene.

Também vale lembrar que a rede pública de saúde oferece vacina contra as formas mais graves de meningite:

  • Meningite tipo C (a proteção está contida na vacina Meningo C):  para crianças (1ª dose aos 3 meses; 2ª dose aos 5 meses; e reforço entre 12 meses e 4 anos 11 meses e 29 dias),  para adolescentes entre 12 e 13 anos – 1 dose.
  • Meningite por pneumococo (a proteção está contida na vacina Pneumo 10):  para crianças (1ª dose aos 2 meses; 2ª dose aos 4 meses; e reforço entre 12 meses e 4 anos 11 meses e 29 dias).
  • Meningite por Haemophilus influenzae (a proteção está contida na vacina Pentavalente) para crianças (1ª dose aos 2 meses; 2ª dose aos 4 meses; e 3ª dose aos 6 meses).
  • Meningite tuberculosa (a vacina BCG protege contra a meningite tuberculosa): para crianças, ao nascer.

Ressalta-se que alguns sintomas da meningite podem ser confundidos com os de outras infecções virais e bacterianas. Portanto,  se a criança ficar chorosa, com ausência de apetite, abatida ou queixando-se de dor de cabeça deve ser levada imediatamente para avaliação médica de urgência. 

A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) reforça a importância de combater a meningite e ressalta ainda que, embora estejamos enfrentando a pandemia do coronavírus, é fundamental que a caderneta de vacinação esteja atualizada. Se tiver dúvida, busque informação com sua unidade de saúde e complete o esquema de vacinação, seja de adulto, criança, adolescente ou idoso. 

Devemos manter todos os cuidados de prevenção para evitar as demais patologias também. Quando for necessário sair de casa, não esqueça do uso de sua máscara, higienização das mãos com álcool em gel 70% e de manter a distância de 1,5 a 2 metros entre os demais para evitar a contaminação, transmissão e disseminação do coronavírus! 

No combate a qualquer doença, a prevenção é sempre a melhor aliada!