DEZEMBRO VERMELHO | Mês de luta contra a AIDS

Com o objetivo de sensibilizar a população sobre a prevenção e o tratamento precoce contra o HIV, causador da AIDS, iniciamos a mobilização nacional denominada “Dezembro Vermelho“. O período foi escolhido pelo Ministério da Saúde em razão do Dia Mundial contra a AIDS, celebrado mundialmente em 1º de dezembro.

O HIV ataca o sistema imunológico, responsável por defender o organismo de doenças. Ter HIV não é a mesma coisa que ter AIDS. Há muitos soropositivos que vivem anos sem apresentar sintomas e sem desenvolver a doença. Mas podem transmitir o vírus a outras pessoas pela relações sexuais desprotegidas, pelo compartilhamento de seringas e agulhas contaminadas ou de mãe para filho durante a gravidez e a amamentação, quando não tomam as devidas medidas de prevenção. Por isso, é fundamental fazer o teste e se proteger em todas as situações.

O alerta é para a importância da adesão ao tratamento, pois quanto mais precoce e adequador for, a carga viral (que é a quantidade de HIV no organismo) será indetectável, impedindo a pessoa de adoecer, desenvolver AIDS e até mesmo transmitir o vírus para outra pessoa, tornando-se, também, importante aliado na prevenção de novos casos.



 

As mães que vivem com HIV têm 99% de chance de terem filhos sem o HIV se seguirem o tratamento recomendado durante o pré-natal, parto e pós-parto.

 


Se você passou por uma situação de risco, como ter feito sexo desprotegido ou compartilhando seringas, faça o teste anti-HIV. O diagnóstico é feito a partir da coleta de sangue ou por fluido oral. No Brasil, temos os exames laboratoriais e os testes rápidos, que detectam os anticorpos contra o HIV em cerca de 30 minutos. Esses testes são realizados gratuitamente pelo SUS, nas unidades da rede pública e nos Centros de Testagem e Aconselhamento (CTA).

Em todos os casos, a infecção pelo HIV pode ser detectada em, pelo menos, 30 dias a contar da situação de risco. Isso porque o exame (o laboratorial ou o teste rápido) busca por anticorpos contra o HIV no material coletado. Esse período é chamado janela imunológica.

Os exames podem ser feitos de maneira anônima. Nesses centros, além da coleta e da execução dos testes, há um processo de aconselhamento, para facilitar a correta interpretação do resultado pelo(a) usuário(a). Também é possível sabe onde fazer o teste pelo Disque Saúde (136).

Fases da AIDS e sintomas

Quando ocorre a infecção pelo vírus causador da AIDS, o sistema imunológico começa a ser atacado. E é na primeira fase, chamada de infecção aguda, que ocorre a incubação do HIV (tempo da exposição do vírus até o surgimento dos primeiros sinais da doença). Esse período varia de 3 a 6 semanas. O organismo leva de 30 a 60 dias após a infecção para produzir anticorpos anti-HIV. Os primeiros sintomas são muito parecidos com os de uma gripe, como febre e mal-estar. Por isso, a maioria dos casos passa despercebida.

A próxima fase é marcada pela forte interação entre as células de defesa e as constantes e rápidas mutações do vírus. Mas isso não enfraquece o organismo o suficiente para permitir novas doenças, pois os vírus amadurecem e morrem de forma equilibrada. Esse período, que pode durar anos, é chamado de assintomático.

Com o frequente ataque, as células de defesa começam a funcionar com menos eficiência até serem destruídas. O organismo fica cada vez mais fraco e vulnerável a infecções comuns. A fase sintomática inicial é caracterizada pela alta redução dos glóbulos brancos do sistema imunológico. Os sintomas mais comuns nesta fase são: febre, diarreia, suores noturnos e emagrecimento.

A baixa imunidade permite o aparecimento de doenças oportunistas, que recebem esse nome por se aproveitarem da fraqueza do organismo. Com isso, atinge-se o estágio mais avançado da doença, a AIDS. Quem chega a essa fase, por não saber da sua infecção ou não seguir o tratamento indicado pela equipe de saúde, pode sofrer de hepatites virais, tuberculose, pneumonia, toxoplasmose e alguns tipos de câncer. Por isso, sempre que você transar sem camisinha ou passar por alguma situação de risco, procure uma unidade de saúde. Informe-se sobre a Profilaxia Pós-Exposição (PEP) e faça o teste.

Tratamento para o HIV

Os primeiros medicamentos antirretrovirais (ARV) surgiram na década de 1980. Eles agem inibindo a multiplicação do HIV no organismo e, consequentemente, evitam o enfraquecimento do sistema imunológico. O desenvolvimento e a evolução desses medicamentos para tratar o HIV transformaram o que antes era uma infecção quase sempre fatal em uma condição crônica controlável, apesar de ainda não haver cura.

Por isso, o uso regular dos ARV é fundamental para garantir o controle da doença e prevenir a evolução para a AIDS. A boa adesão à terapia antirretroviral traz grandes benefícios individuais, como aumento da disposição, da energia e do apetite, ampliação da expectativa de vida e o não desenvolvimento de doenças oportunistas.

Desde 1996, o Brasil distribuiu gratuitamente pelo SUS todos os medicamentos antirretrovirais e, desde 2013, o SUS garante tratamento para todas as pessoas vivendo com HIV independente da carga viral.

Também pode-se dizer que o tratamento pode ser usado como uma forma de prevenção muito eficaz para pessoas vivendo com o HIV. evitando, assim, a transmissão do HIV via sexual.

Atualmente, existem 21 medicamentos, em 37 apresentações farmacêuticas.


 

NOVEMBRO AZUL | Cuidar da saúde também é coisa de homem

Novembro Azul é um movimento mundial que acontece durante o mês de novembro para reforçar a importância da prevenção e do diagnóstico precoce do câncer de próstata, mas também tem como objetivo alertar sobre a importância dos homens cuidarem da saúde.

Segundo o Instituto Nacional do Câncer (Inca), o câncer de próstata é o segundo tipo de câncer mais comum entre os homens brasileiros. A próstata é uma glândula acessória do aparelho reprodutor masculino, que se localiza na parte baixa do abdômen, é um órgão pequeno, tem a forma de maçã e se situa logo abaixo da bexiga e à frente do reto (parte final do intestino grosso).

Mais do que qualquer outro tipo, é considerado um câncer de terceira idade, já que cerca de 75% dos casos no mundo ocorrem a partir dos 65 anos. O aumento observado nas taxas de incidência no Brasil pode ser parcialmente justificado pela evolução dos métodos diagnósticos (exames), pela melhoria na qualidade dos sistemas de informação do país e pelo aumento da expectativa de vida.

Fatores de risco

  • A idade é um fator de risco importante, uma vez que tanto a incidência quanto a mortalidade aumentam significativamente após os 50 anos;
  • Hereditariedade: pai ou irmão com câncer de próstata antes dos 60 anos;
  • Estilo de vida: obesidade, hábitos alimentares, alcoolismo, tabagismo e sedentarismo, aumentam o risco de câncer de próstata avançado.
  • Exposição a aminas aromáticas (comuns nas indústrias química, mecânica e de transformação de alumínio), arsênio (usado como conservante de madeira e como agrotóxico), produtos de petróleo, motor de escape de veículo, hidrocarbonetos policíclicos aromáticos (HPA), fuligem e dioxinas.

Sinais e sintomas

Em sua fase inicial, o câncer de próstata tem evolução silenciosa. Muitos pacientes não apresentam nenhum sintoma ou, quando apresentam, são semelhantes aos do crescimento benigno da próstata (dificuldade em urinar, necessidade de urinar mais vezes durante o dia ou à noite).

Já na fase avançada, pode provocar dor óssea, doe e dificuldade em urinar, presença de sangue na urina ou, quando mais grave, infecção generalizada ou insuficiência renal.

Detecção precoce

É uma estratégia para encontrar o tumor em fase inicial e, assim, possibilitar melhor chance de tratamento. A detecção precoce pode ser feita por meio da investigação, com exames clínicos, laboratoriais ou radiológicos, de pessoas com sinais e sintomas sugestivos da doença, ou com o uso de exames periódicos em pessoas sem sinais ou sintomas (rastreamento), mas pertencentes a grupos com maior chance de ter a doença. No caso do câncer de próstata, esses exames são o toque retal e o exame de sangue para avaliar a dosagem do PSA (antígeno prostático específico).

O diagnóstico precoce desse tipo de câncer possibilita melhores resultados no tratamento e deve ser buscado com a investigação de sinais e sintomas como:

  • Dificuldade de urinar;
  • Diminuição do jato de urina;
  • Necessidade de urinar mais vezes durante o dia e à noite;
  • Sangue na urina.

Na maior parte das vezes, esses sintomas não são causados por câncer, mas é importante que eles sejam investigados por um médico.

Diagnóstico

O câncer de próstata pode ser identificado com a combinação de dois exames:

  1. Dosagem de PSA: exame de sangue que avalia a quantidade do antígeno prostático específico;
  2. Toque retal: como a glândula fica em frente ao reto, o exame permite ao médico palpar a próstata e perceber se há nódulos (caroços) ou tecidos endurecidos (possível estágio inicial da doença). O toque é feito com o dedo protegido por luva lubrificada. É rápido e indolor, apesar de alguns homens relatarem incômodo e terem enorme resistência em realizar o exame.

Nenhum dos dois exames têm 100% de precisão. Por isso, podem ser necessários exames complementares.

A biópsia é o único procedimento capaz de confirmar o câncer. A retirada de amostras de tecido da glândula é feita com o auxílio da ultrassonografia. Outros exames de imagem também podem ser solicitados, como tomografia computadorizada, ressonância magnética e cintilografia óssea.

Tratamento

Para a doença localizada (que só atingiu a próstata e não se espalhou para outros órgãos), cirurgia e radioterapia. Para a doença localmente avançada, radioterapia ou cirurgia em combinação com tratamento hormonal têm sido utilizados. Para a doença metastática (quando o tumor já se espalhou para outras partes do corpo), o tratamento mais indicado é a terapia hormonal.

A escolha do tratamento mais adequado deve ser individualizada e definida após médico e paciente discutirem os riscos e os benefícios de cada um. A indicação da melhor forma de tratamento vai depender de vários aspectos, com estado de saúde atual, estadiamento da doença e expectativa de vida. Em casos de tumores de baixa agressividade, há a opção de vigilância ativa, na qual periodicamente se faz um monitoramento da evolução da doença intervindo se houver progressão da mesma.

Unipampa Explica | Como controlar a ansiedade nos estudos?

A psicóloga da Coordenadoria de Qualidade de Vida do Servidor, Camila Perez, aborda como controlar a ansiedade nos estudos no Unipampa Explica.

Dentre as estratégias sugeridas estão: adotar uma rotina de estudos, substituir bebidas estimulantes como chimarrão e café por chá, dormir bem, ter uma alimentação balanceada, praticar exercícios físicos, ter momentos relaxantes e estimular pensamentos positivos.

O Unipampa Explica é produzido pela Assessoria de Comunicação Social (ACS) do Gabinete da Reitoria e disponibiliza outros conteúdos no Youtube.

Técnico de Segurança do Trabalho da CQVS ministra minicurso na semana acadêmica de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura

No dia 11 de junho, em Itaqui, o Técnico de Segurança do Trabalho da Coordenadoria de Qualidade de Vida do Servidor, Paulo Paiva, ministrou o minicurso “Saúde e Segurança do Trabalho” na semana acadêmica do curso de Engenharia Cartográfica e de Agrimensura.

Nesta atividade, foram apresentados aos alunos os conceitos dos riscos ocupacionais, demonstrando como estes irão manifestar-se nas diversas atividades da topografia e agrimensura. Além disso, foram demonstradas as medidas para neutralizar ou minimizar a ação de tais riscos nestas atividades, bem como medidas de controle coletivo e equipamentos de proteção individual.

Também foi ressaltada aos acadêmicos a importância de se fazer um planejamento prévio de suas atividades, por meio de instrumentos como a Análise Preliminar de Risco (APR). A APR é um planejamento antecipado e detalhado de todas as fases do trabalho e tem como finalidade detectar os possíveis riscos ocupacionais que poderão se apresentar durante a sua execução.

Novas orientações sobre procedimentos para ausências relacionadas a consultas e exames

A Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE), através da Coordenadoria de Qualidade de Vida do Servidor (CQVS), em reconhecimento à importância dos cuidados preventivos com a saúde dos servidores e de seus dependentes, emitiu o Ofício Circular N° 02/2019 – PROGEPE/UNIPAMPA.

O objetivo deste ofício é orientar e atualizar servidores e chefias quanto ao procedimento referente às ausências no horário de expediente para exames laboratoriais, consultas médicas, psicológicas, acompanhamento de consultas pediátricas, obstétricas, realização de atividades fisioterapêuticas e procedimentos clínicos.

Essas ausências justificadas para cuidados preventivos de saúde não necessitam de acordo prévio com a chefia imediata e podem ser dispensadas de compensação, desde que estejam dentro do limite de horas anuais para cada jornada de trabalho diária, que são: de 44 horas para aqueles com jornada de 8 horas diárias; de 33 horas para aqueles com jornada de 6 horas diárias e 22 horas para aqueles com jornada de 4 horas diárias.

O servidor deverá comunicar a sua chefia imediata a ausência ao serviço antecipadamente, sempre que possível, e apresentar declaração de comparecimento ou acompanhamento até o dia útil subsequente.

Após ultrapassar o limite correspondente à sua jornada, o servidor deverá compensar, conforme critério de sua chefia. Esta regra se aplica na atenção à saúde do próprio servidor e de seus dependentes cadastrados.

A Licença para Tratamento de Saúde e a Licença por Motivo de Doença em Pessoa da Família são destinadas especificamente para tratamento médico ou odontológico de situações já diagnosticadas e para recuperação. Os requisitos de tais licenças permanecem inalterados e os seus procedimentos já são realizados através do SEi. Para informações mais detalhadas, consulte as bases de conhecimento disponíveis no Manual do Servidor.

Junho Vermelho e Laranja | A doação de sangue e medula salva vidas

             

No nosso calendário de conscientização, junho é representado pelas cores laranja e vermelho para nos lembrar de um cuidado essencial para a nossa saúde, que é o sangue. Este é o mês dedicado ao diagnóstico, prevenção e tratamento da anemia e leucemia. O objetivo da campanha é conscientizar a população para doação de sangue e medula óssea, que está entre as principais formas de tratamento e cura. Apesar dos dois problemas ocorrerem no sangue, anemia e leucemia são bem diferentes.

Anemia é o nome que se dá quando ocorre uma diminuição das nossas células vermelhas no sangue, as chamadas hemácias, eritrócitos ou glóbulos vermelhos. Possui 4 causas básicas: pouca produção de hemácias pela medula, muita destruição de hemácias pelo corpo, perda de hemácias e ferro através de sangramentos, e a causa mais comum é a insuficiência de ingestão de ferro na dieta. Como as hemácias são as células transportadoras de oxigênio do nosso corpo, a falta delas leva aos sintomas de uma oxigenação deficiente dos nossos tecidos. O principal é o cansaço, porém pode ser tão grave que tarefas simples como pentear o cabelo ou mudar de roupa tornam-se extenuantes.  Outro sinal é a palidez da pele, muitas vezes, identificada até por leigos. Ainda pode haver palpitações, falta de ar, dor no peito, sonolência, tonturas e pressão baixa.  Ela não causa e nem vira leucemia ou qualquer outro tipo de câncer ou doença, mas pode ser um sinal da existência deles.

Já a leucemia descreve uma variedade de tipos de câncer que são originados nos tecidos que formam o sangue, ou seja, a medula óssea. A medula óssea é uma substância viscosa (popularmente chamada de tutano) localizada dentro dos maiores ossos do corpo humano, onde ficam as células-tronco, responsáveis pela produção dos componentes do sangue (glóbulos vermelhos, brancos e plaquetas). Na leucemia, a medula óssea produz uma grande quantidade de glóbulos brancos doentes ou imaturos, também chamados de blastos, que ficam impossibilitados de cumprirem sua função normal. Quando as células leucêmicas começam se infiltrar na medula, a produção de glóbulos vermelhos saudáveis, plaquetas e glóbulos brancos diminui. Com a diminuição no número de células normais, os sintomas aparecem e a deficiência de glóbulos brancos saudáveis faz com que o corpo não tenha como se defender de infecções, vírus e bactérias. Pode ser desenvolvida em adultos e crianças, homens e mulheres. Ainda não são conhecidas as causas para o seu surgimento, mas há alguns fatores que podem aumentar a probabilidade de seu desenvolvimento: exposição a determinadas substâncias (como por exemplo o benzeno) ou radiações, quadros de anemia grave e predisposição genética. A leucemia pode ser curada e o tratamento dependerá do tipo. Pode-se recorrer à terapia biológica, transplante de células-tronco, quimioterapia e radioterapia.  A primeira suspeita dessa doença pode vis através do hemograma, da mesma maneira a anemia. A confirmação final vem pelo exame da medula óssea.

A realização periódica do hemograma é de grande importância para o combate à leucemia e anemia.

Com o surgimento de 257 mil novos casos por ano, a leucemia está entre os 10 tipos de câncer mais comuns em todo o mundo, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA). O aumento do número de diagnósticos da doença, em mais de 10 mil novos casos somente no Brasil em 2018, acende um alerta para a importância da prevenção, bem como para a doação de medula óssea.

Em 14 de junho celebra-se o Dia Mundial do Doador de Sangue, data estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 2004. O sangue não tem substituto, por isso, a doação voluntária é fundamental e pode salvar vidas. Toda pessoa em boas condições de saúde pode doar sangue sem qualquer risco ou prejuízo à sua saúde.

 

Procure o hemocentro mais perto de você e agende uma consulta de esclarecimento sobre a doação de sangue e medula óssea!

Pré-requisitos para a doação de sangue

  • Estar em boas condições de saúde;
  • Apresentar documento oficial de identidade com foto;
  • Ter idade entre 16 e 69 anos, sendo que os candidatos a doadores menores de 18 anos deverão estar acompanhados pelos pais ou responsáveis;
  • Pesar, no mínimo, 50 kg com desconto de vestimentas;
  • Não estar em jejum e evitar alimentação gordurosa;
  • Ter dormido pelo menos 6 horas antes da doação;
  • Não ter ingerido bebida alcoólica nas 12 horas anteriores à doação;
  • Não fumar pelo menos 2 horas antes da doação.

Os servidores públicos regidos pela Lei 8.112/90 podem ausentar-se do serviço, sem qualquer prejuízo, por 1 dia para doação de sangue. O setor responsável pelo registro desta concessão é a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) da Coordenadoria de Qualidade de Vida do Servidor (CQVS). Já está disponível no SEi e no Manual do Servidor a base de conhecimento para abrir o processo e comprovar a doação, através da declaração ou atestado de comparecimento.

Previna-se contra a gripe H1N1

Os principais sintomas da Gripe H1N1 são: febre alta, tosse seca, dor intensa na cabeça e no corpo.

Saiba como se prevenir:

  • Lave as mãos com água e sabão;
  • Limpe as mãos com álcool gel;
  • Mantenha os ambientes ventilados;
  • Evite locais aglomerados;
  • Vacine-se!

A campanha nacional de vacinação iniciará no dia 10 de abril e terá como grupos prioritários os idosos, as gestantes, as crianças pequenas e os portadores de doenças crônicas. Se você está entre o grupo de risco, não perca esta oportunidade e vacine-se!