Saiba mais sobre a reinfecção pela COVID-19

➡️ Em 2021, temos acompanhado o avanço da vacina contra a COVID-19 e um cenário de flexibilização de algumas atividades. Todavia, é fundamental que tenhamos conscientização e responsabilidade para continuar combatendo o vírus. Algumas variantes do coronavírus já estão presentes em nosso país e Estado e causam preocupação por serem transmitidas de forma mais rápida, entre elas a variante delta.
 
? Por isso, é essencial que todos mantenham os cuidados recomendados como uso de máscara (principalmente em ambientes fechados), higiene frequente das mãos com água e sabão ou álcool em gel 70% e distância mínima de 2 metros entre os demais. ???
 
? Destaca-se ainda que idosos com mais de 70 anos que completaram o esquema há mais de 6 meses e pessoas com baixa imunidade que tenham completado a segunda dose há 28 dias devem receber a dose de reforço (terceira dose) contra a COVID-19, conforme orientação do Ministério da Saúde. ?
 
⚠️ Mesmo após a vacinação completa contra a COVID-19, é possível se contaminar com o coronavírus e até mesmo se reinfectar com outra variante do vírus. ⚠️
 
? A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) traz um material completo para você compreender melhor o assunto e também continuar se protegendo de forma adequada. Confira aqui o pdf e compartilhe com colegas, amigos e conhecidos!
 
Desfrute da leitura e não esqueça: os protocolos de saúde devem ser mantidos em todos os espaços, seja na sua casa e com sua família ou em locais de trabalho, comércio ou demais ambientes de convívio social. Faça sua parte! ?

Variante Delta pode causar MAIS QUE O DOBRO de infecções por COVID-19 que as demais

➡️ Você sabia que a variante delta é considerada mais transmissível e mais contagiosa do que as demais variantes do coronavírus?

Isso é motivo de preocupação em muitos países, inclusive no Brasil. No Rio Grande do Sul, algumas cidades já apresentaram casos e surtos em hospitais e lares de idosos devido a contaminação pela variante delta. O registro desses casos e a propagação rápida da variante em alguns municípios também reforça a necessidade de manutenção das medidas de combate ao coronavírus. Infelizmente, a pandemia ainda não acabou!

Embora o cenário de flexibilização de algumas atividades e o avanço da vacinação tragam a sensação de segurança plena, os órgãos oficiais ressaltam que ainda não é possível retornar à vida normal que tínhamos antes da pandemia. O uso de máscara, a higiene das mãos e o distanciamento social seguem sendo primordiais para combater o vírus. Mesmo imunizado, é possível contrair o coronavírus e suas variantes. A vacinação reduz o agravamento dos casos e número de hospitalizações, mas não evita a transmissão e contaminação. ????
 
? No caso da variante delta, os sintomas são semelhantes a um resfriado comum – coriza, dor de cabeça e dor de garganta – mas é possível também apresentar outros sinais como obstrução nasal, tosse, irritabilidade, falta de apetite, diarreia, vômitos, dor abdominal, manchas na pele, e outros sintomas muitos semelhantes às de outras variantes como a Alpha. Por isso, é fundamental estar atento para que, ao apresentar os primeiros sintomas, já se identifique a contaminação para evitar a transmissão e a propagação do vírus. Vale lembrar que o tratamento para a COVID-19 deve ser seguido de forma adequada, respeitando o tempo de isolamento e protegendo a todos. ?
 
Fique atento às medidas recomendadas, siga praticando os protocolos sanitários em todos os ambientes, complete o esquema vacinal de forma adequada e, em caso de qualquer suspeita ou sintoma, busque avaliação em um serviço de saúde.
 
Se todos agirem com consciência e responsabilidade, venceremos o vírus! ?

Você pode estar tranquilo, mas o coronavírus não.

➡️ Esse ano, em meio a alegria pelo início e avanço da vacinação, também tivemos a notícia da identificação de novas variantes do vírus. Algumas preocupam por sua transmissão mais acelerada, como é o caso da variante delta. Isso reforça a importância da manutenção dos cuidados: uso de máscara, higienização das mãos e distanciamento social. ???
 
Mesmo que tenhamos algumas flexibilizações, é fundamental ter consciência e cumprir os protocolos sanitários de combate ao coronavírus. Infelizmente, o cenário atual não traz segurança para retomar a vida da mesma forma que tínhamos antes da pandemia.
 
⚠️ Portanto, continue se protegendo. Um descuido, pode ser suficiente para a contaminação e a propagação do vírus e suas variantes. Mesmo vacinado, é possível se contaminar. Sabemos que somente a vacinação e o cumprimento das medidas de proteção, podem nos ajudar a combater o vírus.
 
? A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) ressalta que, conforme orientação do Ministério da Saúde, idosos com mais de 70 anos que completaram o esquema vacinal há mais de 6 meses e pessoas com baixa imunidade que fizeram a segunda dose há 28 dias, devem receber a dose de reforço da vacina contra a COVID-19. Fiquei atento e, se tiver alguém que se encaixe nesse perfil, oriente a pessoa a procurar o serviço de saúde.
 
Não flexibilize os cuidados, faça sua parte! ?

Tomei a primeira dose da vacina. Preciso mesmo tomar a segunda dose?

➡️ Após tomar uma dose, algumas pessoas podem ter o falso entendimento de que a imunidade já está completa, mas isso não é verdade. O único imunizante que confere proteção com uma dose é o da Janssen. AstraZeneca, CoronaVac e Pfizer necessitam de duas doses para que você garanta a proteção adequada.

A vacinação pode reduzir o risco de agravamento dos sintomas e necessidade de internação, em pessoas que sejam contaminadas pelo vírus após a vacinação e imunidade adequada adquirida. Portanto, é primordial seguir as medidas preventivas para evitar a contaminação e disseminação pelas novas variantes do coronavírus. 

Salienta-se que o Ministério da Saúde anunciou que, a partir da segunda quinzena de setembro, será oferecida uma dose de reforço da vacina contra a covid-19 para idosos com mais de 70 anos que completaram o esquema vacinal há mais de seis meses e para pessoas com baixa imunidade (imunodeprimidos), 28 dias após a aplicação da segunda dose.

⚠️ Você deve estar atento e, se apresentar algum sintoma, buscar orientação no serviço de saúde mais próximo. Além disso, o uso de máscara, a higiene das mãos e manter a distância mínima de 2 metros entre os demais ainda são as melhores formas de manter o vírus longe.

 Não se esqueça: para combater o vírus é essencial a colaboração e a conscientização de todos.

Mantenha os cuidados consigo e com os demais!

Informe-se sobre os sintomas associados à variante delta

Em 2020, fomos surpreendidos com a pandemia do coronavírus que impôs transformações na vida de todos nós. Foram necessárias diversas restrições, mas também muitos aprendizados. A higienização das mãos, o uso de máscara e o distanciamento social tornaram-se aliados no combate ao vírus.
 
Em 2021, vimos a esperança para o fim da pandemia se aproximar por meio do início e avanço da vacinação contra a COVID-19. No entanto, infelizmente, a pandemia não acabou e algumas flexibilizações talvez tenham causado a falsa sensação de que vencemos o vírus.
 
➡️ Em meio à vacinação, temos acompanhado o surgimento de novas variantes e algumas com uma transmissibilidade maior. A variante delta ganhou destaque, causando inclusive pequenos surtos em hospitais e lar de idosos.
 
⚠️ A variante delta tem por característica sintomas que se assemelham a um resfriado comum como coriza, dor de cabeça e dor de garganta. Em alguns casos, pode ocorrer tosse e febre. Então, é importante estar atento para que, ao apresentar os primeiros sintomas, já se identifique a contaminação para evitar a transmissão e a propagação do vírus. ⚠️
 
? Se você apresentar qualquer sintoma, principalmente aqueles associados ao coronavírus e à variante delta, não hesite em ir ao serviço de saúde, realizar a testagem e também concluir o tratamento recomendado. São exatamente esses detalhes que salvam vidas!
 
? Mesmo que  estejamos vacinados com as duas doses e com a imunidade adequada já adquirida, os cuidados seguem sendo primordiais. A vacina reduz as chances de sintomas graves do coronavírus e, consequentemente, diminui as chances de internação, sobretudo em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).  Vale ressaltar que o Ministério da Saúde anunciou que, a partir da segunda quinzena de setembro, será oferecida uma dose de reforço da vacina contra a COVID-19 para idosos com mais de 70 anos que completaram o esquema vacinal há mais de seis meses e para pessoas com baixa imunidade (imunodeprimidos), 28 dias após a segunda dose. 
 
Não é o momento de flexibilizar os cuidados! Por isso, continue utilizando sua máscara (principalmente em ambientes fechados), lave as mãos com água e sabão ou higienize frequentemente com álcool em gel 70%, mantenha distância mínima de 2 metros entre os demais, evite aglomerações e complete o esquema vacinal. ????
 
Não dê chance ao vírus. A melhor forma de combate é praticando as medidas de prevenção em todos os momentos.
 
Um único descuido pode comprometer a sua saúde e a de todos ao seu redor. Cuide-se! ?