O uso obrigatório da máscara foi embora. Mas os cuidados devem continuar.

➡ Com a proximidade das comemorações de fim de ano, aumenta a preocupação em relação à contaminação pelo coronavírus. Infelizmente, a elevação dos casos deixa nosso país em estado de alerta.
 
Por mais que estejamos vacinados, é possível ser contaminado pelo vírus. Os protocolos atuais de saúde trazem a importância do uso de máscara, especialmente quando a pessoa estiver com sintomas gripais ou pertencer aos grupos de risco. 🤧🤒
 
📍 Medidas como higienização das mãos com álcool em gel 70%, distanciamento entre os demais e não compartilhamento de objetos são aliados nesse combate. E, obviamente, não podemos descuidar da vacinação. Estar protegido contra a COVID-19 é estar em dia com todas as doses, incluindo as doses de reforço. Se está faltando alguma dose, vá à unidade de saúde para regular essa situação e garantir a proteção. 💉💉💉
 
🔖 Lembre-se que, no combate ao coronavírus, cada cuidado é essencial para o bem coletivo e individual. Continue fazendo a sua parte! 😷

Mantenha todos os cuidados de prevenção.

⚠️ Nos últimos meses, ocorreu elevação de casos de contaminação por coronavírus. Sub-variantes da ômicron tem causado novos casos e merecem atenção, ou seja, cuidados redobrados.
 
➡ Sabe-se que muitos não completaram o esquema de vacinação corretamente e isso impacta nesses números. Ao optar por não se vacinar ou deixar de fazer uma ou mais doses da vacina contra a COVID-19, ficamos mais vulneráveis à contaminação pelo vírus e, dependendo da imunidade, também se eleva o risco de desenvolver quadros graves ou aquisição de sequelas. 💉
 
📍 Nessa batalha, a melhor defesa é a prevenção! As vacinas são eficazes e devem ser administradas de forma adequada para conferir a proteção esperada. Além disso, é essencial evitar aglomerações, manter o distanciamento entre os demais, não compartilhar objetos de uso pessoal e higienizar as mãos frequentemente.
 
😷 A máscara não é mais item obrigatório em muitos municípios e estabelecimentos, porém destaca-se que ela deve ser fortemente recomendada e utilizada por pessoas que possuem baixa imunidade, apresentam comorbidades ou se enquadram em grupos mais suscetíveis à contaminação pelo vírus. Ao apresentar sintomas gripais, a máscara de proteção facial é fundamental, uma vez que protege você e os demais.
 
🔖 Caso você perceba indícios de que pode estar com o coronavírus, é importante realizar o teste e, se confirmar o diagnóstico, fique adequadamente isolado e faça o tratamento para não transmitir o vírus. 🤧
 
📌 Ainda temos que ter precaução com o coronavírus, pois ele continua a circular entre nós e, ao menor descuido, pode causar graves consequências. Você sabe como se proteger: execute as medidas preventivas e evite novos contágios.
 
Aja de forma responsável e pratique a prevenção. 😉

Servidor da Unipampa, mantenha seu esquema vacinal contra a COVID-19 atualizado.

⚠️ Infelizmente, os casos de coronavírus voltaram a aumentar e é preciso se cuidar para deixar o vírus distante. O uso da máscara facial de proteção não é mais obrigatório em muitos locais, mas você deve usar a máscara quando se sentir inseguro. Se estiver com sintomas gripais, também necessita utilizá-la. 😷
 
➡ Vale salientar que lavar as mãos com água e sabão ou higienizar com álcool em gel é primordial para combater o coronavírus e outras doenças. Não compartilhar objetos e evitar aglomerações são outras medidas eficazes. 🤧
 
Para a proteção ficar completa: vacinação! 💉 O esquema vacinal deve estar completo de acordo com sua faixa etária e com as doses recomendadas. As vacinas têm sua eficácia comprovada e salvam vidas! Se estiver com alguma dose faltando, vá à unidade de saúde mais próxima e garanta esta proteção.
 
Para evitar a contaminação e a disseminação do coronavírus, todos devem cooperar. Aja de forma responsável e consciente. Proteja a si e ao próximo! 😉

#Coronavírus | A prevenção ainda continua.

Você ainda lembra da COVID-19? Provavelmente sim!
 
➡ Embora o cenário de óbitos e de casos tenha diminuído em decorrência da vacinação por alguns meses, novamente a Covid-19 volta a causar preocupação pela detecção de novas subvariantes da ômicron.
 
📍 Atualmente, em grande parte dos casos os sintomas são leves e moderados com recuperação no domicílio. Entretanto, é importante alertar que alguns pacientes poderão desenvolver a forma mais grave da doença.
 
Salienta-se que o vírus espalha-se pela boca ou pelo nariz de uma pessoa infectada, em pequenas partículas líquidas expelidas quando elas tossem, espirram, falam, cantam ou respiram. Deste modo, outra pessoa pode inalar o vírus estando perto de alguém com COVID-19 ou ao tocar em uma superfície contaminada e, em seguida, passar as mãos nos olhos, no nariz ou na boca. O vírus se espalha com mais facilidade em locais fechados e em multidões.
 
✅ A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) destaca a importância da prevenção, mesmo que tenhamos encerrado a Espin – Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional – com a emissão da Portaria GM/MS Nº 913, em maio de 2022. Infelizmente, o coronavírus ainda está presente em nossa sociedade e devemos ter cuidado, pois o vírus pode ter muita gravidade, além de deixar sequelas significativas.
 
Então, como você deve se proteger no cenário atual?
 
No Rio Grande do Sul, o Comitê Científico traz as seguintes orientações:
 
1️⃣ Se estiver com sintomas respiratórios, utilize a máscara de proteção facial e evite locais fechados e com aglomerações de pessoas.
 
2️⃣ Recomenda-se o uso de máscaras também em locais com baixa ventilação ou riscos de aglomeração. 😷
 
3️⃣ Vacine-se com todas as doses recomendadas, de acordo com sua faixa etária. 💉
 
4️⃣ Faça o teste ao manifestar quaisquer sintomas gripais. 🤒
 
5️⃣ Cumpra o isolamento e realize o tratamento recomendado de forma adequada.
 
📌 Ainda não vencemos essa batalha. Além das medidas acima, é fundamental manter a higienização das mãos e dos objetos de uso coletivo, bem como manter o distanciamento dos demais para não causar aglomerados e propiciar maiores chances de propagação do coronavírus.
 
Para manter o vírus longe, os cuidados continuam a ser primordiais. 😉

Entenda mais sobre a varíola dos macacos

⚠ A varíola dos macacos, também conhecida como Monkeypox, está se disseminando em alguns estados e municípios brasileiros. Com o objetivo de informar e orientar todos quanto aos cuidados e prevenção, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) traz esclarecimentos de dúvidas mais frequentes em relação à patologia. Fique atento e, se for preciso, busque avaliação profissional.
 
➡️ O que é a varíola dos macacos?
 
É uma doença causada pelo vírus Monkeypox.
 
➡️ Quais são os sintomas principais?
 
Erupção cutânea – lesões, bolhas, crostas – em diferentes formas. Podem afetar todo o corpo, incluindo rosto, palmas e plantas e órgãos genitais.
 
➡️ Outros sintomas podem aparecer, quais?
 
Febre, dor de cabeça, inchaço dos gânglios linfáticos, dor nas costas, dores musculares e falta de energia. Todas as pessoas que forem expostas ao vírus podem se infectar e desenvolver a doença, independentemente de idade, sexo ou outras características.
 
➡️ Como ocorre a transmissão?
 
A Monkeypox é transmitida principalmente por meio de contato direto ou indireto com gotículas respiratórias – saliva, muco nasal -, mas principalmente através do contato com lesões de pele de pessoas com monkeypox ou com objetos e superfícies contaminadas. O período de transmissão da doença se encerra quando as crostas das lesões desaparecem.
 
➡️ Tem como prevenir?
 
Sim. Fazendo o uso de máscaras e higienizando as mãos, além de não compartilhar objetos de uso pessoal e os higienizá-los frequentemente e utilizar preservativo em relações sexuais.
 
➡️ O que fazer ao sentir os sintomas?
 
Procure a Unidade Básica de Saúde mais próxima para atendimento, avaliação, encaminhamentos e recomendações de tratamento, caso seja necessário.
 
Se precisar, não tenha receio. Compareça ao serviço de saúde e siga as recomendações dos profissionais. 😉