Campanhas de Saúde

Conheça os cuidados que você deve ter com sua saúde na estação mais fria do ano.

➡ Hoje, dia 21 de junho, entramos oficialmente no inverno. A estação é caracterizada por frios intensos, chuvas e infelizmente, fragilidade do sistema imunológico quando deixamos de lado cuidados essenciais para manutenção de uma vida saudável.

🔖 A estação da sopa e do chocolate quente, das meias quentinhas e dos casacos bem apeluciados também traz consigo maior possibilidade de alergias, resfriados e doenças respiratórias e cardiovasculares.

Como forma de auxiliar o(a) servidor(a) a enfrentar a estação mais gelada do ano de forma agradável e saudável, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) traz algumas dicas importantes para preservar sua saúde. Pratique os cuidados abaixo e, não hesite, caso seja necessário buscar avaliação profissional por quaisquer alterações que possam sinalizar riscos e/ ou danos à saúde.

❄️ Fique atento aos seus hábitos alimentares: as células de defesa do organismo estão relacionadas ao que consumimos. Embora o desejo nessa época do ano seja por pratos mais calóricos e que nos aqueçam, é necessário manter o equilíbrio e consumir alguns alimentos de forma moderada. O ideal é consumir frutas, legumes e verduras que sejam aliados do sistema imunológico.

❄️ Não descuide da hidratação: abandonar o hábito de beber água nesse período é prejudicial à saúde. No frio, os líquidos são ainda mais essenciais para que o nosso metabolismo mantenha seu funcionamento de forma plena e previna o ressecamento da pele, comum durante o inverno.

❄️ Não deixe de usar protetor solar: além de hidratar, ele é primordial para proteção da pele. Até em dias nublados, ele segue recomendado!

❄️ Mantenha os ambientes ventilados e permita a entrada da luz solar e do ar fresco: manter os ambientes fechados para evitar a entrada do ar gelado é um grande problema porque ao tomar essa atitude corta-se a circulação do ar e, se houver aglomerações, facilita-se o surgimentos de doenças típicas como gripes, resfriados, coronavírus, entre outras.

❄️ Não abandone a realização de exercícios físicos: eles são primordiais para a imunidade. Busque ânimo e mantenha a determinação. Estar em movimento melhora o humor, estimula a hidratação e aquece a musculatura.

❄️ Agasalhe-se bem: nada de colocar sua saúde em risco usando somente um casaquinho para determinados eventos ou espaços. Em casa, procure dormir bem coberto e com roupas longas. Isso manterá a temperatura corporal e evitará alterações bruscas que enfraquecem as proteções do organismo e ocasionam dores de cabeça e mal-estar. O conforto térmico traz boas sensações e mais aconchego à rotina.

❄️ Mantenha exames, consultas e vacinas em dia: lembre-se que vacinas como a da Influenza e da Covid-19 ajudam no combate a doenças que podem ser graves.

✅ Converse com seu médico sobre algum cuidado mais específico necessário, caso possua alguma patologia. Faça os exames de rotina, eles ajudam na detecção precoce e tratamento adequado de determinadas doenças que não fazem pausa no inverno.

Aproveite a estação com cuidados, cautela e muita saúde. O inverno pode ser agradável, se você não se descuidar da saúde. ❄️🧤🧣

Dia do Orgulho Autista: Como incluir de fato colegas autistas no trabalho?

No dia 18 de junho, comemora-se o Dia Mundial do Orgulho Autista. O objetivo é desfazer o mito de que autismo é uma doença, valorizando o conceito de diferença, que se aplica de forma mais adequada às peculiaridades relacionadas ao espectro. Assegurar que as pessoas com autismo não são doentes, mas sim que possuem algumas características próprias que lhes trazem desafios e recompensas únicas, é a essência dessa data.
 
Como forma de empenho em prol dos direitos das pessoas com autismo em nossa instituição, a Pró-reitoria de Gestão de Pessoas – através da parceria da Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) e da Divisão de Perícias (DP) -, elaborou uma cartilha super interessante e necessária. Nela, foram abordadas características do autismo, focando, principalmente, a respeito de como podemos incluir autistas no ambiente de trabalho.
 
Na cartilha “Como incluir de fato colegas autistas no trabalho?” (aqui), você lerá:
  • Algumas nomenclaturas importantes
  • Como os autistas estão inseridos no mundo do trabalho?
  • Como incluir pessoas autistas no ambiente de trabalho?
  • 10 coisas que pessoas autistas querem que os outros saibam sobre elas
  • Você conhece seus direitos como servidor da Unipampa?
Não deixe de ler, compartilhar e colocar em prática os conhecimentos adquiridos. Todos e todas por uma Unipampa cada vez mais humana, inclusiva e diversa!

31 de maio é Dia Estadual de Luta contra o Câncer Bucal!

➡ Hoje é o Dia de Luta contra o Câncer Bucal que, associado à Campanha Maio Vermelho, tem como objetivo a conscientização acerca do câncer de boca. A campanha é amparada pela Lei Estadual nº 12.535 de 2006, que institui o dia 31 de maio para luta estadual contra o câncer bucal. O câncer bucal afeta os lábios e as estruturas da boca, como gengivas, bochechas, céu da boca e língua. O Instituto Nacional do Câncer (INCA) ressalta que o câncer bucal acomete mais a população masculina com idade acima dos 40 anos e infelizmente tem sido diagnosticado em estágios avançados. 👄👅
 
⚠️ Entre os fatores que aumentam o risco para o desenvolvimento de câncer bucal estão: tabagismo, consumo regular de bebidas alcoólicas, exposição solar sem uso de proteção, excesso de peso e infecção pelo vírus HPV.
 
🔖 A Secretaria de Saúde do Estado do Rio Grande do Sul (SES/RS) enfatiza que população deve ficar atenta a sinais de lesões na boca e garganta, como feridas ou caroços que não cicatrizam em 14 dias, áreas vermelhas ou brancas na boca, sangramentos sem causa conhecida, rouquidão persistente e dificuldade para falar, mastigar ou engolir.
 
Como forma de prevenção destacadas pelo Ministério da Saúde, INCA e SES/RS estão as seguintes ações:
 
🔺 Redução do cigarro aos poucos, até abandoná-lo efetivamente.
🔺 Evitar o consumo de bebidas alcoólicas.
🔺 Proteção dos lábios contra os raios solares.
🔺 Alimentar-se bem, com frutas, verduras e legumes.
🔺 Manutenção de uma boa higiene bucal.
🔺 Visita ao dentista a cada 6 meses e sempre que notar alguma alteração.
 
✅ No Dia de Luta contra o Câncer Bucal, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) reitera a importância da prevenção e principalmente acompanhamento regular com o dentista. Ao perceber quaisquer alterações em boca, não tenha vergonha ou receio! Busque avaliação profissional! Destaca-se que, uma vez diagnosticado precocemente e com o cumprimento das recomendações de tratamento pelo profissional, maiores são as chances de cura!
 
📌 Jamais descuide de sua boca! Abra a boca. Examine. Previna. 👄👅

Saúde Mental Materna e Assédio Moral: o que precisamos refletir?

Maio Furta-Cor é uma campanha comunitária que visa sensibilizar a população para a causa da saúde mental materna. Maio é o mês em que se comemora o dia das mães, momento oportuno de discutir causas maternas. Furta-Cor é uma cor cuja tonalidade se altera de acordo com a luz que recebe, não tendo uma cor absoluta. No espectro da maternidade não é diferente, nele cabem todas as cores, vivências e sentimentos.

Sabe-se que as mulheres são mais suscetíveis a riscos específicos para a saúde mental do que os homens. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), essa vulnerabilidade vai além de processos biológicos, pois também tem a ver com relações socioculturais, que envolvem fatores como discriminação de gênero e sobrecarga de trabalho, por exemplo.

Há um forte estigma social em torno de temas ligados à saúde mental e quando ele se estende ao campo materno esse estigma é ainda mais reforçado. Estudos constatam um alarmante crescimento dos casos de depressão, ansiedade e, infelizmente, suicídio entre as mães. 

As mulheres e, principalmente, as mães ainda sofrem no mercado de trabalho, seja para se manter ou para se inserir novamente após o nascimento de seus filhos. Além disso, uma pesquisa recente da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) mostrou que o preconceito contra quem teve filhos no meio acadêmico atinge mais as mulheres, evidenciando a desigualdade dentro da área da pesquisa.

As mulheres que vivenciam a maternidade enfrentam desafios cotidianos no desempenho de várias tarefas, tanto em sua vida profissional quanto pessoal, em razão de que na sociedade ainda parece enraizada culturalmente a concepção de que cabe à mãe a principal responsabilidade na criação e na educação dos filhos. Em muitos casos, considerando a cobrança e a culpabilização vivenciadas, a ideia que parece permear é a de que os filhos vieram ao mundo somente por meio das mães.

O desafio enfrentado, atualmente, é nomeado como dupla ou tripla jornada em que há sobrecarga feminina. O fato de se ajustarem às rotinas extremamente atarefadas, dentro e fora do trabalho, se torna uma variável agravante para a incidência do assédio moral, pelo fato das instituições acreditarem que mulheres que não são mães se dedicam mais no meio organizacional.

Observamos que muitas vezes as mulheres carregam um sentimento de culpa, por supostamente, estarem falhando como mães, ou profissionais. Além disso, diversos questionamentos e preconceitos sobrecarregam as mulheres que são mães e decidem também investir em suas carreiras. A maternidade sempre foi olhada pela lente da discriminação das mães. Muitas mulheres carregam o estigma de serem menos capazes ou que são mais ausentes no trabalho. 

Cada vez mais mulheres são as provedoras do sustento da casa e os homens assumiram papéis dentro do lar. Todavia, mesmo com todas as lutas, não há efetividade plena dos direitos iguais entre os gêneros, principalmente no que envolve a responsabilidade com os filhos. 

Um dos problemas reconhecidos nas mulheres mães dentro das organizações é quando os filhos ficam doentes e por esse fato elas se afastam de suas atividades por um período, sendo que geralmente o pai não compartilha das idas ao médico. Além disso, mulheres mães que estão inseridas no mercado de trabalho têm os mais diversos sentimentos ao deixar seus filhos em creches. Os principais identificados são angústia, seguido por medo, culpa e insegurança. A mulher ainda sente a obrigação de ser mãe por tempo integral. 

É importante não tratar a saúde mental como um tabu, mas falar abertamente sobre o assunto. A jornada da maternidade é particular para cada mulher. As emoções, as reações, os pensamentos e as atitudes da mãe variam de acordo com suas experiências individuais. Além disso, se houver sofrimento intenso e/ou duradouro, é importante procurar o auxílio de um profissional de saúde para que o quadro não se agrave. Contudo, mais do que autoconhecimento, é preciso ter uma rede de apoio, como pessoas da família, de pessoa parceira e de amigos.

Existe um provérbio africano que diz: É preciso uma aldeia inteira para educar uma criança. O que ele nos remonta é para a compreensão de que toda a sociedade precisa se implicar nos cuidados com as nossas crianças. Ninguém aprende e se desenvolve somente a partir dos valores de sua família nuclear, mas sim de toda a comunidade no entorno. Por essa razão, mesmo quem não é mãe ou pai, também possui sua participação na teia social. É responsabilidade de todos(as) desconstruir ideias retrógradas e contribuir para não sobrecarregar as mães na tarefa de cuidado.

A sociedade vive em constantes mudanças, inclusive a do papel da mulher no mercado de trabalho e na maternidade, portanto é dever de todos(as) contribuir para um ambiente de trabalho saudável. É preciso estarmos atentos para identificar e não se calar diante de pequenas violências diárias, que podem evoluir para o assédio moral, do qual as mulheres são as principais vítimas.

  • Você pode conferir as “Atitudes recomendáveis a chefias e colegas de servidoras que passam pela maternidade” no pdf em anexo ou clicando aqui.
Caso você sofra assédio, deve reunir provas/testemunhas do assédio, detalhar todas as situações de assédio sofridas com data, horário e local. Além de procurar orientação psicológica para enfrentamento da situação (psicologia.progepe@unipampa.edu.br). A denúncia deve ser feita ao superior hierárquico e/ou à Ouvidoria. A vítima pode procurar, ainda, o Sindicato profissional, a Delegacia de Polícia Federal ou Delegacia da Mulher (BO) e o Ministério Público.

Saúde e Segurança no Teletrabalho: cuidados que você precisa ter!

Hoje, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) da Coordenadoria de Qualidade de Vida e Desenvolvimento de Pessoal (CQVDP) finaliza a campanha “Saúde e Segurança no Teletrabalho: cuidados que você precisa ter!”.

Esta campanha ocorre desde janeiro e teve como objetivo fornecer informação e conhecimento aos servidores da Unipampa através de cards, a fim de que o teletrabalho seja desempenhado com saúde, segurança, bem-estar e qualidade de vida. 

Você encontra anexado a este e-mails cards específicos destinados às chefias dos servidores em regime de teletrabalho. Também é possível acessá-los clicando logo abaixo:

Se você não acompanhou os cards anteriores, não perca tempo e acesse o site da Coordenadoria de Qualidade de Vida e Desenvolvimento de Pessoal (CQVDP) clicando aqui. Não fique de fora das dicas!

Fique atento às orientações, compartilhe todas as dicas com seus colegas de trabalho e o mais importante: coloque-as em prática para ter saúde e segurança no teletrabalho.