Em alusão do Dia Nacional de Enfrentamento ao Assédio Moral, DASST lança cartilha

O Dia Nacional de Enfrentamento ao Assédio Moral acontece no dia 02 de maio. Por esta razão, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE) escolheu esse mês para o lançamento da “Cartilha de Prevenção ao Assédio Moral – Informe-se e faça a diferença no ambiente de trabalho!“.

Desde 12 de setembro de 2019, por meio da Resolução nº 254, existe a Política de Promoção da Cultura de Paz na Universidade Federal do Pampa. Essa política tem como intuito criar condições para o planejamento, a execução e a avaliação de medidas de conscientização, prevenção e responsabilização, englobando todos os tipos de violência na Unipampa que envolve membros de sua comunidade interna e/ou externa.

Diante disso, a cartilha tem como objetivo orientar os servidores, as servidoras e os funcionários terceirizados da instituição a identificar e combater os casos de assédio moral que possam vir a ocorrer.

O documento foi organizado pela enfermeira da DASST, Francine da Rosa Silva Cabral, e contou com a colaboração da psicóloga da PROGEPE, Camila do Canto Perez, e da assistente em administração, Cindy Rosa Martinez.

A cartilha responde aos seguintes questionamentos de maneira didática e objetiva:

  • O que define assédio moral? Existe um conceito?
  • O que é assédio moral no serviço público?
  • Quais são os tipos de assédio moral e suas classificações?
  • Existe um perfil de quem assedia e de quem é assediado?
  • Quais são as situações que caracterizam assédio moral?
  • O que não é considerado assédio moral?
  • Quais são as causas e as consequências do assédio moral?
  • Existem formas de prevenir o assédio moral?
  • O que fazer em caso de assédio moral?
  • O que é considerado assédio moral na Unipampa?
  • Como proceder em casos de assédio moral na Unipampa?

Para acessar a cartilha, clique aqui.

Lembrando que o Dia de Enfrentamento ao Assédio Moral é dia 02 de maio, entretanto, o assédio moral não tem data e hora para acontecer. Informe-se e faça a diferença no ambiente de trabalho!

A DASST reforça a importância de denunciar qualquer ato de assédio moral, bem como buscar orientação profissional, se for necessário. Se você for vítima ou presenciar situações que configurem assédio moral, não se cale, denuncie!

Cinco livros para ler quando o assunto é pandemia

Uma boa forma de cuidado com a saúde mental durante a pandemia do COVID-19 é sentar-se confortavelmente e apreciar uma interessante obra literária. Em virtude disso, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST/Progepe) está divulgando cinco livros clássicos que tratam de temas relacionados ao cenário em que vivemos. A lista foi elaborada por Celina Gil, professora de curso pré-vestibular.

Mas atenção, se você busca leituras descontraídas, essa lista pode não ser para você. Entretanto, a leitura de livros que possuem referência com o contexto que estamos vivendo pode nos auxiliar a compreendê-lo sob outros prismas. 

Eventualmente, podemos encontrar dificuldades para nomear os sentimentos que esse momento suscita em nós. Na prática da leitura, a partir da identificação com as vivências de cada personagem e do contato com os movimentos coletivos realizados pelos personagens diante de situações semelhantes às nossas, podemos identificar e elaborar nossas próprias questões individuais.

Curtiu a proposta? Prepara o sofá e o cházinho e boa leitura!

26 de abril é Dia Nacional de Combate e Prevenção à Hipertensão Arterial

A hipertensão é decorrente da força intensa de contração do coração e das paredes arteriais para impulsão do sangue para o corpo. É medida por meio de esfigmomanômetro ou tensiômetro. Conforme o Ministério da Saúde, para algumas pessoas ter uma pressão abaixo de 120/80 mmHg, como, por exemplo, 100/60 mmHg, é normal. Já valores iguais ou superiores a 140 (máxima) e/ou 90 (mínima) são considerados como hipertensão. 

Tem 90% de influência genética, mas também pode estar associada a outros fatores como fumo, obesidade, estresse, consumo excessivo de sal, colesterol elevado, consumo de bebidas alcoólicas e falta de atividade física. Sua incidência é maior em pessoas de raça negra, diabéticos e aumenta com a idade. 

Quais são os sintomas?

Os sintomas ocorrem quando acontece uma elevação muito significativa da pressão arterial e podem variar: dor de cabeça, tontura, zumbido no ouvido, visão embaçada, sangramento nasal e dores no peito.

Como é feito o diagnóstico?

A única forma de identificar e diagnosticar é por meio de aferições constantes. Acima dos 20 anos é recomendável que se verifique a pressão no mínimo uma vez ao ano. Havendo caso na família, deve se medir no mínimo duas vezes ao ano. Lembrando que na presença de qualquer sintoma, o ideal é buscar avaliação de um profissional nos serviços de saúde para que se possa realizar um diagnóstico precoce.

Hipertensão tem cura? Como é o tratamento?

A doença não tem cura. Entretanto, conforme avaliação de um profissional qualificado, pode ser utilizados medicamentos específicos, de acordo com cada caso. Alimentação saudável e prática de atividade física também são medidas não farmacológicas importantes nesse tratamento.

É possível se prevenir?

A prevenção se dá por meio da adoção de medidas simples: manter o peso adequado,  diminuir o consumo de sal utilizando outros temperos para ressaltar o sabor dos alimentos, praticar atividade física regularmente,  evitar alimentos ricos em gorduras, manter controle do colesterol, abandonar o fumo, moderar ou evitar o consumo de álcool e manter o controle do diabetes, caso apresente essa patologia.

Não esqueça!

A pressão alta é um dos principais fatores de risco para a ocorrência de acidente vascular cerebral, infarto, aneurisma arterial e insuficiência renal e cardíaca. Mantenha hábitos saudáveis, faça a aferição da pressão arterial e qualquer alteração, busque um serviço de saúde de referência. 


Segundo o Ministério da Saúde, alterações hipertensivas na gravidez se associam a complicações graves fetais e maternas e risco maior de mortalidade materna e perinatal. Durante as consultas de acompanhamento (pré-natal) um profissional deverá  realizar a aferição da pressão arterial a fim de verificar qualquer alteração.

O tratamento da hipertensão na gravidez varia de acordo com sua gravidade: pressão alta leve tem o tratamento focado em medidas não farmacológicas (mudanças de hábitos), já nas formas moderada e grave os médicos optam por tratamento medicamentoso usual, de acordo com cada condição clínica específica.

Lembrando que quando não tratada de forma adequada, a hipertensão na gravidez pode trazer consequências para a gestante e seu bebê. Por isso, ressalta-se a importância da realização do Pré-Natal na unidade de saúde e nos centros especializados ou hospitais de referência, quando ocorre a identificação de algum fator para alto-risco gestacional. 

Lembre-se: Cuidado e prevenção são as melhores formas de combater a hipertensão!