#OutubroRosa | Mês de conscientização sobre o câncer de mama

Outubro é o mês de conscientização sobre o câncer de mama, representado pela campanha Outubro Rosa. De acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), o Movimento Internacional de conscientização para o controle do câncer de mama foi criado no início da década de 1990 pela Fundação Susan G. Komen for the Cure.

Com celebração anual, a data visa o compartilhamento de informações, a promoção da conscientização sobre a doença, o aumento de acesso aos serviços de diagnóstico e de tratamento e a contribuição para a redução da mortalidade. No Brasil, a data foi instituída pela Lei nº 13.733/2.018.

Pensando nisso, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE) elaborou um material que responde às seguintes perguntas:

  • O que é o câncer de mama?
  • Quais são os fatores de risco?
  • Quais são os sintomas?
  • Como é feito o diagnóstico?
  • Qual é o tratamento?
  • Tem como prevenir?

Para ter acesso a essas respostas e muito mais informações, clique aqui.

A DASST reitera a importância da prevenção do câncer de mama, bem como estar atento aos sinais e sintomas. Realize os exames de forma periódica, de acordo com a recomendação médica. Ao perceber qualquer alteração nas mamas, busque um serviço de saúde e faça avaliação. Somente com diagnóstico precoce do câncer de mama e tratamento adequado é possível ter maior chance de cura. 

Outubro Rosa: na luta contra o câncer de mama, o acesso à informação, a execução das medidas de prevenção e o uso de recursos disponíveis nos serviços de saúde são os melhores aliados. Quando se trata de câncer de mama, a única oportunidade que deve ser dada é a de CURA!

27 de julho celebra-se o Dia Nacional de Prevenção de Acidentes de Trabalho

Em alusão à data, e com a pandemia em curso ocasionada pelo novo coronavírus, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE) apresenta recomendações para a adequada higienização, guarda e conservação dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs).

O objetivo é evitar a contaminação e a disseminação do vírus no que concerne ao uso dos mesmos. Como a transmissão do vírus pode ocorrer pelo contato, a higienização dos EPIs deve ser constante.

EPIs são dispositivos ou produtos de uso individual utilizados pelo(a) trabalhador(a) destinados à proteção contra riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho. Tal definição consta na Norma Regulamentadora relativa à Segurança e Medicina do Trabalho nº 6 (NR 6 – Equipamento de Proteção Individual – EPI) do Ministério da Economia.

Dessa forma, sempre aliados às demais séries de cuidados no ambiente de trabalho, os EPIs auxiliam na preservação da segurança e da saúde do(a) trabalhador(a), diminuindo a probabilidade da ocorrência de eventuais acidentes de trabalho ou de doenças ocupacionais.

Para conferir os cuidados específicos para a adequada higienização, guarda e conservação dos diferentes EPIs, clique aqui.

Observação: Essas recomendações têm como base orientações do Serviço Social da Construção Civil do Estado de São Paulo (SECONCI – SP).

DASST elabora material com orientações sobre o coronavírus nas crianças

Segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria, as evidências científicas atuais afirmam que as crianças são afetadas pelo coronavírus com menor frequência e menos gravidade de sintomas.

Um estudo publicado no início de março de 2020 sugere que elas são tão propensas a se infectarem com o coronavírus quanto os adultos, mas apresentam menos sintomas e menor risco de desenvolver doença grave. A explicação para isso pode estar ligado ao fato de menor testagem em crianças justamente por não apresentarem sintomas mais graves.

Pensando nisso, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE) elaborou este material com orientações sobre o coronavírus nas crianças que conta com a explicação sobre os sintomas e as formas de prevenção. Para acessá-lo, clique aqui.

Com relação à utilização de máscaras, lembramos que ela deve:
  • estar de acordo com o tamanho do rosto da criança;
  • estar confortável;
  • ser utilizada e manuseada de forma correta, e;
  • ser higienizada de forma adequada (lavar com água e sabão abundantes e/ou deixar de molho em solução de água sanitária – 1 colher de sopa para 500ml de água – por 30 minutos e, após a secagem, passar ferro quente em ambos os lados e armazenar em um saco plástico limpo).

Ressalta-se também que, se a máscara estiver úmida ou após o tempo máximo de 2 horas de uso, deve ser trocada por outra limpa. Além disso, caso a criança derrube no chão, deve ser substituída imediatamente.

Informação e prevenção são as melhores formas de proteção!

Cuidados de Inverno

No mês de junho, entramos oficialmente na estação de inverno. As temperaturas caem drasticamente, o vento é mais forte, as chuvas são intensas e, em meio a tudo isso, a saúde se torna mais vulnerável.

Temos que estar saudáveis para evitar gripes, resfriados e até doenças respiratórias mais graves que se exacerbam nessa estação. Pensando nisso, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) da Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE) preparou algumas dicas de cuidados no inverno para você manter sua imunidade boa e garantir que o friozinho seja encarado de forma tranquila.

As doenças mais comuns no inverno são:

  • Gripe e resfriados

Apesar de apresentar sintomas parecidos, são diferentes entre si. O resfriado é mais comum e simples de tratar. Tem curta duração, mas pode se prolongar por duas semanas. Os sintomas mais comuns são coriza, obstrução nasal, cefaleia, tosse, dor de garganta, espirros e febre baixa. A transmissão é por contato direto. Os sintomas são aliviados com uso de analgésicos e antitérmicos. 

Já nos casos de gripe, a pessoa apresenta febre alta de início abrupto, dor no corpo e fadiga. Para combater o vírus da Influenza (gripe mais comum), o Ministério da Saúde oferece anualmente de forma gratuita a vacinação os grupos prioritários, no qual estão incluídos idosos, gestantes, crianças maiores de seis meses e menores de seis anos, doentes crônico, profissionais da saúde, professores, entre outros. O importante é estar atento ao calendário e fazer a vacina.

  • Asma

Embora seja comum em crianças, pode acometer adultos. É uma inflamação do pulmão e das vias aéreas, caracterizada por chiados no peito, tosse e sensação de falta de ar.

  • Amigdalite

É a inflamação das amígdalas causada por vírus ou bactérias. Os sintomas são infecção de garganta, com inchaço e pus nas amígdalas, febre, dores de cabeça e nas articulações, mau hálito, congestionamento nasal e coriza.

  • Bronquite

É a inflamação dos brônquios que impede a chegada do ar aos pulmões. Normalmente é causada por infecções virais.  Os principais sintomas são tosse seca e chiado e posteriormente uma tosse com catarro.

  • Otite (dor de ouvido)

Acomete mais as crianças e, geralmente, é causada por vírus que infectaram a garganta e migraram ao ouvido.

  • Pnemonia

É uma infecção aguda dos pulmões causada por bactérias, vírus ou fungos. Ocorre por falhas na defesa do organismo e pode surgir após gripe ou crise forte de bronquite. 

  • Rinite

É uma doença alérgica causada pela inflamação ou irritação da mucosa do nariz. Os principais sintomas são espirros, coriza, coceira e congestão nasal. 

  • Sinusite

É a inflamação das cavidades do crânio em torno do nariz, causada por alergias ou infecções virais e bacterianas, cujo sintomas são: dor de cabeça, inchaço nas pálpebras, nariz entupido, secreção nasal e dor nos olhos. 

  • Alergias

São reações causadas por repulsa a pelos de animais, mofo, tipos de tecidos, poeiras, perfumes, alimentos. Os sintomas variam entre espirros, coceiras e tosse.

  • Coronavírus

Descoberto em dezembro de 2019, é um vírus que causa infecções respiratórias. Os sintomas variam de um resfriado simples até uma pneumonia severa (tosse, febre, coriza, dor de garganta, dificuldade para respirar).

A transmissão ocorre de pessoa para pessoa por meio de contato próximo (aperto de mão, gotículas de saliva, espirro, tosse, catarro e objetos/superfícies contaminadas, como celulares, mesas, maçanetas e brinquedos). Ainda não existe vacina nem medicação com evidência científica comprovada. A melhor forma de evitar a doença é seguir as medidas de prevenção como higienização das mãos e uso de máscaras.

O que fazer para evitar as doenças mais comuns do inverno?

O Ministério da Saúde ressalta sintomas de gripe (tosse, congestão nasal, coriza, dor no corpo, dor de garganta e febre) se manifestam em média entre dois e três dias de contágio. Febre alta permanente e dificuldade para respirar são sinais de agravamento e requerem cuidados mais específicos. Por isso, é importante procurar um serviço de saúde mais próximo para avaliação, diagnóstico e tratamento adequado.

Lembre-se: para um inverno quentinho e seguro, siga as dicas de prevenção, evite as doenças respiratórias, mantenha-se saudável e aprecie o melhor da estação!