Na festa, sempre cabe mais um. Na UTI, não!

Infelizmente, a pandemia ainda não acabou e estamos vivenciando um momento muito delicado, no qual os casos aumentaram consideravelmente e  os leitos das  Unidades de Terapia Intensiva (UTI) estão lotados e com profissionais sobrecarregados na linha de frente. Todo o Rio Grande do Sul está em bandeira preta, com risco altíssimo de contaminação do vírus. Já estão circulando no país outras variantes do coronavírus, na capital do Estado (Porto Alegre),  já foi confirmada a variante P1 que é mais transmissível e grave.


Diante dessa situação crítica, a conscientização e a colaboração de todos é essencial! Não devemos flexibilizar os cuidados: o uso de máscara, distanciamento de 1,5 a 2 metros entre os demais e lavagem frequentemente das mãos com água e sabão ou higienização das mesmas com álcool em gel 70%. Festas, eventos, viagens ou quaisquer outras atividades que gerem aglomerações devem ser evitadas. Abraçar, beijar ou apertar as mãos  também devem ser evitados, pois elevam as chances de contaminação e de transmissão do vírus.


O ideal é permanecer em casa, seguro e protegendo quem você ama. Se for inevitável sair, pratique as medidas preventivas de forma correta. Sua máscara deve cobrir o nariz e a boca, deve ser trocada a cada 2 horas ou quando estiver úmida e deve ser usada constantemente, principalmente em locais com pouca ventilação e não- arejados. Evite permanecer em lugares fechados! Não esqueça de manter seu cabelo preso e evitar o uso de acessórios como brincos ou pulseiras que possam servir como via fácil de contaminação.


Não compartilhe objetos de uso pessoal e, ao chegar em casa, higienize seu celular, suas mãos, suas compras e, se for possível, tome um banho e troque de roupa e calçados. Não esqueça de lavar sua máscara para deixá-la pronta para o próximo uso, se for necessário. Se a máscara for descartável não deve ser utilizada novamente. São dicas que parecem banais, mas são fundamentais para combater o vírus.


Apesar de estarmos no início da vacinação contra a COVID-19, ainda não temos vacinas para imunizar toda a população. Então, o melhor aliado é a informação e a execução de medidas preventivas. Se você se enquadra no grupo prioritário para receber a vacina, fique atento(a) ao calendário e quando chegar sua vez, vacine-se! 

Vale lembrar que se você estiver com febre, tosse, perda recente do olfato e paladar, náuseas, vômitos, dor de cabeça ou cansaço deve ir ao serviço de saúde para avaliação. Se você estiver com coronavírus, cumpra os 14 dias de isolamento recomendado. Proteja os demais!


Entendemos que muitos estão saturados e assustados com as notícias. No entanto, todos devem seguir fazendo sua parte e colaborando para que consigamos vencer o coronavírus. Um descuido, infelizmente, pode trazer danos graves relacionados à pandemia, inclusive a morte. Lembre-se: na festa ou em outros locais, sempre cabe mais um! Mas na UTI, não!

Empatia, responsabilidade e colaboração são primordiais nessa luta! 

Proteja a si e a todos ao seu redor! 

Março | Mês das Mulheres

O Dia Internacional da Mulher, celebrado em 08 de março, foi oficializado pela Organização das Nações Unidas (ONU) em 1975. A data, comemorada desde o início do século XX, tem sua origem na luta de trabalhadoras das fábricas nos Estados Unidos e na Europa por melhores condições de trabalho e por direitos. Atualmente, marca a luta por igualdade de gênero, combate à violência e ao machismo. 

Embora a mulher esteja conquistando mais espaços ao longo dos anos, ainda é necessário lutar para manter os direitos conquistados e, principalmente, a execução de leis que protegem as mulheres. O mês de março (Mês da Mulher) traz muitas reflexões e, principalmente, o debate sobre como obter êxito nessa luta para que todas as mulheres vivam de forma digna em qualquer cenário da sociedade. 

A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) reitera a importância da data e enfatiza alguns dos direitos das mulheres que devem ser preservados tanto em seu ambiente laboral, no seu ambiente familiar e em quaisquer espaços da sociedade. Ressalta ainda que, considerando a vulnerabilidade que a pandemia trouxe para todos, a mulher ficou mais suscetível a ter seus direitos violados. Por isso, é fundamental discutirmos e empoderarmos as mulheres para que denunciem qualquer tipo de desrespeito, negligência, abuso de autoridade ou descumprimento de leis, independente do lugar no qual isso ocorra e de quem o pratique (chefe, parceiro, familiar, amigo ou qualquer outra pessoa). Uma vez feita a denúncia, as instâncias responsáveis darão prosseguimento ao processo de averiguação e aplicação de medidas cabíveis, conforme a legislação vigente.

Mulher, fique atenta aos seus direitos: 

Executar suas tarefas no ambiente de trabalho de forma digna, em condições apropriadas e sem sofrer assédio, coação, repressão, preconceito ou qualquer discriminação.

Não sofrer qualquer tipo de violência e, caso isso ocorra, é fundamental realizar denúncia (de preferência na Delegacia da Mulher, cujo número é 181 no estado do Rio Grande do Sul e 180 em todo o território nacional) para que os aspectos legais sejam executados a fim de garantir segurança da mulher e preservação de seus direitos. Durante a pandemia, período no qual a mulher ficou mais vulnerável por estar em casa, esse alerta é fundamental. Diante disso também foram criadas outras formas de denunciar violência, principalmente doméstica: 

      • Máscara roxa: agressões podem ser denunciadas em farmácia com selo “FARMÁCIA AMIGA DAS MULHERES”. Quando chegar na farmácia, peça uma máscara roxa para que o atendente perceba que é um pedido de ajuda. Após isso, o profissional comunicará que o produto está em falta e coletará alguns dados para “avisá-la quando chegar”. Após isso, o atendente da farmácia passará seus dados à Polícia Civil, via WhatsApp, para que o órgão tome as medidas necessárias.
      • Campanha Sinal Vermelho para a Violência Doméstica: ocorre em parceria com 10 mil farmácias e drogarias do Brasil. A sinalização do pedido de ajuda é por meio de um “X”  na palma da mão feito com caneta ou com um batom. Com o nome e endereço da vítima em mãos, os atendentes das farmácias e drogarias vão ligar imediatamente para o 190 e reportar a situação.

Ressalta-se que: violência contra a mulher é crime com penalidades previstas em lei. 

→  A mulher tem direito a cuidar de sua saúde e deve realizar seus exames e consultas com profissionais qualificados (clínico, ginecologista, dentista, psicólogos, entre outros) de forma periódica visando garantir bom estado de saúde física e mental. Exames como mamografia, citopatológico, testagem rápida, hemograma e outros exames mais específicos devem ser feitos conforme orientação profissional e peculiaridades de cada mulher. Procure sua unidade de saúde e faça uma avaliação para saber se está tudo bem. Lembramos que o acesso ao Sistema Único de Saúde (SUS) é universal e gratuito (Lei nº 8080, de 19 de setembro de 1990), então você deve ser atendida por profissionais capacitados para analisar, avaliar, orientar e tentar solucionar sua demanda. Caso sua saúde necessite de cuidados específicos e uma atenção diferenciada, também é seu direito o afastamento do trabalho para isso. 

  Se estiver gestante, você deve realizar seu pré-natal. Mesmo na pandemia, esse acompanhamento é extremamente importante para a manutenção da saúde da mamãe e desenvolvimento do bebê. Não se esqueça que também tem direito à licença à gestante, que para as servidoras públicas federais compreende o período de 6 meses.  

  A mulher tem direito a circular livremente entre os espaços e não sofrer nenhum tipo de cantada, toque sem autorização, beijo roubado ou quaisquer outras atitudes que causem constrangimento ou dano a sua integridade física e mental. Além disso, vale lembrar que importunação sexual é crime com penalidades previstas na Lei Nº 13.718, de 24 de setembro de 2018. 

Aqui ressaltamos alguns direitos e salientamos que, se houver qualquer dúvida em relação aos direitos ou aos fluxos de denúncia que abranjam questões mais específicas, as mulheres devem questionar e buscar informações seja na instituição, fórum ou demais órgãos públicos. 

No Mês da Mulher, reforçamos nosso reconhecimento a todas as mulheres, especialmente as servidoras da Unipampa que atuam em diversas áreas profissionais. O trabalho realizado por cada uma é extremamente importante e contribui para o crescimento e a visibilidade da instituição. Salientamos que nossas tarefas devem ser desenvolvidas em ambiente saudável, assegurando os direitos de cada servidora e, sempre que for necessária, apoiando para que não ocorra nenhum tipo de violação dos mesmos.

Se empodere, se instrua e reivindique seus direitos de forma segura! E não esqueça: a informação é uma forma potente de proteção!

20 de fevereiro é Dia Nacional de Combate às Drogas e ao Alcoolismo!

A dependência em drogas lícitas ou ilícitas é considerada doença pela Organização Mundial da Saúde (OMS). O abuso de substâncias como álcool, maconha, crack, cocaína, cigarro e outras drogas é um problema de saúde pública mundial e afeta diversas esferas: social, política, cultural e econômica.

Alcoolismo

Doença crônica, caracteriza-se por uso compulsivo de álcool, faz com que o usuário se torne tolerante à intoxicação produzida pela droga e apresente sintomas de abstinência quando não faz uso.

Está associada a fatores como ansiedade, insegurança, angústia, facilidade de acesso a bebida alcoólica, condições culturais e, principalmente, propensão genética. 

Maconha

Seu uso traz consequências como asma, bronquite, hipertensão, cânceres, doenças cardíacas e doenças crônico obstrutivas. Em pessoas com algum tipo de transtorno psicótico, como esquizofrenia, pode ocorrer agravamento do quadro. Já o uso regular da droga pode desencadear problemas cognitivos como perda de memória e habilidade de resolução de problemas e comprometimento intelectual.

A maconha contém benzopireno, substância considerada cancerígena. Os sintomas de abstinência são: insônia, perda de apetite, tremor das mãos, ansiedade, suor excessivo, aumento dos reflexos, bocejos e humor deprimido. 

Cocaína

É a substância injetável mais utilizada no país, possui efeito psicoestimulante, pode ser consumida por via intravenosa, aspiração ou fumada (crack). É uma droga que exige uso em grandes quantidades para atingir os efeitos desejados pelo usuário.

Crack

Resulta da fusão de cocaína, bicarbonato de sódio ou amônia e água destilada. O usuário fuma os grãos em cachimbos. É uma droga barata e com efeitos pouco duradouros, o que aumenta o uso. Age de forma devastadora no sistema nervoso central e cardíaco.

Anfetaminas

Estimulantes do sistema nervoso central, essas drogas são sintéticas e são comercializadas sob prescrição médica. Existe no mercado o êxtase, que não é vendido em farmácia.

Causa dependência no usuário, de forma que tem que aumentar o uso de comprimidos para obter efeitos. O uso prolongado e indevido pode provocar lesões no cérebro, aumento do risco de convulsões e overdose, além de alterações psíquicas.

Sedativos e calmantes

Sedativos são medicamentos utilizados para diminuir a atividade cerebral. Os analgésicos causam diminuição da sensação de dor. Existem os hipnóticos/soníferos que afastam a insônia e também há os ansiolíticos que atuam em fortes crises de ansiedade. 

Onde buscar ajuda ou tratamento?

O Ministério da Saúde ressalta que o tratamento para quem é usuário abusivo de álcool e drogas é oferecido de forma gratuita no Sistema Único de Saúde (SUS), nas Unidades Básicas de Saúde (UBS), nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) e nos Centros de Atenção Psicossocial Álcool e Drogas (CAPS AD). Nesses locais de atendimento, as equipes são multiprofissionais, nas quais atuam médico psiquiatra, clínico geral, psicólogos, fisioterapeutas, assistente social, entre outros. As alternativas de tratamento incluem: uso de medicamentos, consulta individualizada, inserção em grupos de convivência ou geração de renda, internação hospitalar em caso de crise ou internação em residenciais terapêuticos. 

O Ministério da Saúde salienta que é difícil convencer quem faz uso de álcool e/ou drogas a parar, pois para o usuário existe a sensação de prazer e a dependência da droga, o que causa síndrome de abstinência. O primeiro passo é buscar ajuda e equipes que possam auxiliar no processo de abandono do uso das drogas e/ou do álcool. Também é fundamental planejar e executar ações direcionadas ao desenvolvimento humano que incentivem a educação, a cultura, o lazer, a prática de esportes e a difusão de informações sobre as drogas.

A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) vinculada à Pró-Reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE) expressa seu apoio a quem está passando pelo processo de abandono do uso de álcool ou outras drogas. Reforça que compreende que é um processo muitas vezes difícil, mas que vale a pena para preservar a saúde do indivíduo e evitar danos mais graves futuramente. 

Por fim, reitera: para combater as drogas e o álcool, a ajuda de um profissional capacitado é fundamental! Lembre-se: álcool e drogas não são bons para a saúde, nem devem ser utilizados como forma de refúgio! A melhor solução é estar saudável física e mentalmente, longe daquilo que traz danos à saúde.

#Carnaval2021 | Troque a diversão pela prevenção!

No dia 16 de fevereiro, será comemorado mais um feriado de carnaval, seguindo a tradição da folia no Brasil e em alguns países do mundo. Mas esse ano deve ser diferente, pois além de se prevenir das Infecções Sexualmente Transmissíveis (HIV, Hepatite B e Sífilis) e outras doenças como a Doença do Beijo (mononucleose), você também deve praticar todas as medidas de prevenção ao coronavírus. 

A pandemia não faz pausa! E é exatamente por isso que diversos estados, municípios e países que mantém a tradição do carnaval optaram pelo cancelamento de desfiles e qualquer outro formato de comemoração que possa reunir muitas pessoas, gerando aglomeração e, consequentemente, aumentando consideravelmente o risco de propagação do novo coronavírus.

Como deve ser comemorado, então? 

Mesmo que ocorra a flexibilização de alguns setores ou a liberação e retomada de algumas atividades, o recomendado é que você permaneça em casa, evite viagens e evite qualquer tipo de aglomeração, porque isso eleva muito o risco de contágio e a disseminação do vírus. 

Faça sua folia com que você convive diariamente, brinque, se fantasie e curta o momento. Se quiser reunir mais gente, faça uma festa virtual ou uma videochamada.

Se eu optar por viajar ou por ter outra programação nesta data?

Caso você decida viajar, escolha um local tranquilo e que siga os protocolos de segurança recomendado pelo Ministério da Saúde e pela Secretaria de Saúde do Estado ou do município. 

Não esqueça de colaborar de forma consciente e responsável: 

  • use máscara;
  • lave as mãos com água e sabão ou higienize com álcool em gel 70%;
  • mantenha a distância recomendada entre você e as outras pessoas;
  • não se aglomere. 

Siga todas as precauções para evitar contaminação e transmissão do coronavírus. 

Se eu optar por ter um contato mais íntimo com outra pessoa nesse período?


Recomenda-se evitar abraços, beijos ou qualquer outra forma de contato que possa expor você e os demais ao vírus. Se isso ocorrer e, principalmente, se a pessoa estiver com algum sintoma da COVID-19 (tosse, febre, perda recente do paladar ou olfato, dor no corpo, dor de cabeça, dor de garganta), você deve manter o isolamento de 14 dias recomendado pelo Ministério da Saúde. Se você apresentar sintomas do coronavírus, vá a uma unidade de saúde imediatamente. 

Se o contato físico ficar mais “quente”, não esqueça do uso do preservativo. Ele protege você e seu(sua) parceiro(a). E assim, como as medidas de prevenção ao coronavírus, o seu uso também deve se tornar um hábito e ser praticado em qualquer data ou momento de intimidade.


O que a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) recomenda? 

A DASST mantém a recomendação de todos os órgãos oficiais. Curta o carnaval em casa, no seu ambiente seguro. Evite expor a si e aos demais. Se for sair, pratique todas as medidas de prevenção ao coronavírus. 

Lembre-se que o vírus é invisível e pode causar graves danos à sua saúde, inclusive a morte. Zele pela sociedade, por seus familiares e por você mesmo. 

Em 2021, o melhor jeito de curtir a folia é permanecer em casa e se manter saudável. 

4 de fevereiro é Dia Mundial do Câncer!

Dia 04 de fevereiro é comemorado o Dia Mundial do Câncer, uma iniciativa que foi organizada pela União Internacional para o Controle do Câncer (UICC) em parceria com a Organização Mundial da Saúde (OMS). A data teve sua origem em 2000, por meio da Carta de Paris contra o câncer e visa o aumento da conscientização e educação mundial acerca da patologia, bem como a influência de governos e pessoas para a mobilização pelo controle do câncer, a fim de evitar milhões de óbitos anualmente. 

Conforme o Ministério da Saúde, câncer é um nome dado a um conjunto de mais de 100 doenças, cuja característica é um crescimento desordenado de células que causam invasão de tecidos e órgãos. Quando se dividem rapidamente, essas células possuem tendência a serem muito agressivas e incontroláveis, determinando a formação de tumores que podem se espalhar para outras partes do corpo. 

Diferentes tipos de câncer correspondem aos vários tipos de células do corpo. Quando iniciam em tecidos epiteliais (como pele e mucosas) recebem o nome de  carcinomas. Já se começarem por tecidos conjuntivos (como osso, músculo ou cartilagem) são chamados de sarcomas. Velocidade de multiplicação das células e capacidade de invasão de órgãos e tecidos vizinhos ou distantes também são características que diferenciam os diversos tipos de câncer entre si.

Existem diversas causas externas (presentes no meio ambiente) e internas (hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas) que contribuem para o desenvolvimento do câncer. Inclusive, pode ocorrer a interação desses fatores de diversas maneiras, dando início a doença. O Ministério da Saúde ressalta que 80% a 90% dos casos são associados  a causas externas. O fator genético exerce papel importante na formação de tumores, porém casos de câncer exclusivamente ligados a fatores hereditários, familiares e étnicos são raros. Alterações no meio ambiente causadas pelo próprio homem, hábitos e estilo de vida podem elevar o risco para desenvolver diferentes tipos de câncer. 

O Ministério da Saúde e o Instituto Nacional de Câncer (INCA) enfatizam doze dicas importantes para prevenção do câncer:

  • não fumar;
  • adotar uma alimentação saudável; 
  • manter o peso corporal adequado;
  • praticar atividades físicas;
  • amamentar;
  • realizar exame preventivo de câncer do colo do útero a cada três anos, para mulheres com idade entre 25 e 64 anos;
  • vacinar as meninas de 9 a 14 anos e os meninos de 11 a 14 anos contra o HPV; 
  • vacinar-se contra a hepatite B;
  • evitar bebidas alcoólicas;
  • evitar carnes processadas;
  • evitar a exposição ao sol entre 10h e 16h;
  • evitar a exposição a agentes cancerígenos no ambiente de trabalho.

A  Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) ressalta a importância de seguir as dicas de prevenção, bem como realizar exames e consultas periódicas para avaliação de sua saúde. Além disso, reitera que, ao verificar qualquer alteração / anormalidade no corpo ou sintoma diferente, a pessoa deve procurar um serviço de saúde para análise e encaminhamentos apropriados. 

A DASST também reforça que o tratamento para o câncer é disponibilizado de forma gratuita pelo Sistema Único de Saúde (SUS) e será indicado de acordo com as peculiaridades dos casos e grau de estadiamento do câncer. Quanto mais precocemente detectado, maiores são as chances de cura do câncer.

Reitera, por fim, que mesmo diante da pandemia, o Ministério da saúde salienta a importância de manter a continuidade do acompanhamento e do tratamento para o câncer de forma adequada, seguindo todos os protocolos de segurança como uso de máscara, álcool em gel 70% para higienização das mãos e distância recomendada entre uma pessoa e outra.

Não esqueça: no combate ao câncer, o conhecimento e o tratamento são os maiores aliados.