Leve a sério qualquer sintoma de gripe.

➡ O retorno presencial chegou e trouxe consigo, além do desafio da readaptação, o da continuidade da prevenção ao coronavírus, especialmente no ambiente laboral. Além de manter o distanciamento entre os colegas, higienizar as mãos, usar máscara e higienizar sua estação de trabalho, ter a consciência de ficar em casa ao apresentar sintomas gripais também tornou-se essencial.
 
❄💨🌨 Com a chegada de frentes frias, chuvas, umidade e grande instabilidade no tempo, é possível que os resfriados e as gripes se elevem. Como alguns vírus apresentam características semelhantes, é preciso ficar atento!
 
⚠️ Em caso de tosse, coriza, febre, dor de garganta, dor de cabeça, vômitos e diarreias, dor no corpo ou quaisquer alterações que representem risco à você e aos colegas de trabalho; opte por exercer suas atividades de forma segura até que tenha uma avaliação profissional e, se for necessário, realize o tratamento recomendado. Retorne presencialmente ao trabalho quando estiver apto!
 
📌 Não esqueça de manter o esquema vacinal completo, tanto contra a Influenza quanto contra a COVID-19. Garantir todas as formas de prevenção e segurança é primordial para proteger você e demais à sua volta. 😷
 
Não flexibilize os cuidados! Zele por sua saúde e de todos! 😉

A flexibilização do uso de máscaras: quais cuidados você deve levar em consideração após essa decisão?

Estamos acompanhando um novo momento em relação à pandemia do coronavírus: a da liberdade de optar pelo uso da máscara em alguns espaços. Muitos municípios já tornaram esse item facultativo até mesmo em alguns lugares fechados, mas vale sempre o bom senso e o respeito às normas do local em que você está. 

Se em algum momento você ficar com dúvida se deve flexibilizar o uso da máscara ou do porquê a sua instituição ainda mantém a obrigatoriedade, busque refletir acerca das seguintes questões: 

  • Os demais protocolos de saúde estão sendo cumpridos da forma recomendada – higienização das mãos, distanciamento social, não compartilhamento de objetos e restrição do contato físico com os demais?
  • Não estão ocorrendo aglomerações no espaço em que o uso da máscara é facultativo? 
  • O ambiente é fechado? Se for, o risco de contaminação pelo vírus aumenta consideravelmente, sobretudo naqueles em que não há ventilação adequada. 
  • Você pertence ao grupo de risco? É idoso? É imunodeprimido? Além de manter o esquema vacinal contra a COVID-19 atualizado, você deve optar por seguir os demais protocolos e recomendações de segurança, uma vez que você está mais vulnerável ao coronavírus. 
  • Está com sintomas gripais e precisa sair – para ir ao serviço de saúde para avaliação e testagem, por exemplo? O uso da máscara é primordial, principalmente para evitar a contaminação e propagação do vírus para as demais pessoas. 

Seguir os protocolos sanitários pode parecer banal, mas continua sendo a melhor forma de manter o coronavírus distante de nós. Por isso, não descumpra as regras! Observe as dicas contidas em nosso material e repense até que ponto seria válido se expor.  Você chegará a conclusão de que a precaução é uma demonstração importante de zelo pela saúde. 

Não hesite, proteja a si, aos colegas de trabalho e a todos ao seu redor em quaisquer espaços!

Continue usando máscara!

Mudou a estação! Frio, chuva, umidade… ❄️💨🌨 Condições perfeitas para alguns vírus se proliferarem, entre eles o vírus Influenza e o coronavírus. Durante todo o percurso de pandemia, pudemos verificar o quanto o uso da máscara foi aliado na prevenção ao coronavírus.
 
➡ Mesmo diante de tantas liberações e autonomia para que, em alguns espaços, o indivíduo possa optar pelo tipo de prevenção conveniente a ele, ressalta-se que a empatia e a conscientização devem ser prevalentes. Ao respeitar os protocolos de segurança no ambiente laboral, você não expõe os colegas a nenhum vírus!
 
⚠️ Uma pessoa contaminada pela COVID-19 pode transmitir o vírus aos demais, mesmo não apresentando sintomas. Caso esteja contaminado e não higienize as mãos, um colega de trabalho, ao encostar na mesma superfície que você sem os devidos cuidados, pode se contaminar também e seguir propagando o vírus.
 
📌 Por isso, não hesite em continuar se protegendo! Use máscara, higienize as mãos, mantenha o distanciamento, evite contato físico, evite também tocar em corrimãos e objetos de trabalho dos colegas, não compartilhe objetos pessoais, higienize sua estação de trabalho.
 
🔖 Quando se refere às medidas de prevenção ao coronavírus, praticar o máximo de cuidado possível e recomendado não é exagero! Precaução é a melhor maneira de manter-se saudável e com o vírus distante.
 
✅ Faça a escolha certa: proteja-se! 😉

No retorno presencial, vamos falar sobre rede de apoio?

Retornar ao trabalho presencial é uma oportunidade de rever colegas antigos, conhecer outros colegas que ingressaram durante o período da pandemia, fortalecer vínculos e clima de trabalho. Contudo, também podem surgir dificuldades em relação à saúde mental, tais como desconforto com o retorno neste momento que ainda estamos sob risco de contágio, sofrimento em virtude das perdas de entes queridos, limitações diante das sequelas da contaminação, entre outros fatores. Por isso, atualmente, estamos nos deparando com novos desafios, muitos dos quais precisaremos aprender a gerir e contornar conforme forem surgindo. 🧠
 
👥 Uma estratégia fundamental para enfrentar as adversidades que podem advir deste contexto é o fortalecimento da rede de apoio. A rede de apoio nada mais é do que um grupo de pessoas que dá aquele suporte sempre que necessário e que tem uma colaboração ativa na manutenção da nossa saúde mental. Exemplos de pessoas que podem compor nossa rede de apoio são: familiares, psicólogos, médicos, vizinhos, cônjuges, amigos.
 
🔖 Os chefes e os colegas de trabalho também podem ser pessoas que fazem parte da nossa rede de apoio. Mais do que isso, embora não tenhamos afinidade com todas as pessoas que convivemos no trabalho, é importante e desejável que tenhamos vínculos de segurança e confiança com algumas pessoas no contexto laboral. Pessoas com quem possamos desabafar, falar amenidades, sorrir, chorar, acolher e ser acolhido.
 
📌 Nós não iremos criar uma rede de apoio do dia da noite. Uma amizade demora um tempo para criar raízes e a rede de apoio não é diferente. Entretanto, não subestime o poder das pessoas na sua vida. Precisamos conviver uns com os outros, buscar criar laços e nutrir boas relações.
 
💟 A articulação de uma rede de apoio profissional pode auxiliar para que o retorno à presencialidade aconteça de forma mais satisfatória, facilitando, inclusive, a construção de uma identidade institucional positiva e coesa.
 
💡 Importante: A fim de divulgar informações e orientações em saúde, costumamos abordar estratégias que podem ser executadas no âmbito individual, para cada servidor que nos lê. Cientificamente, é reconhecido que a rede de apoio é um fator de proteção para a saúde mental, mas existem outros fatores em jogo. Compreendemos o conceito de saúde numa perspectiva integral, como reflexo de componentes biológicos, psicológicos e sociais, e não meramente numa perspectiva restrita ou individualista.

11 de abril é Dia Mundial de Conscientização da Doença da Parkinson

🗓 Hoje é o Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson! Essa data foi estabelecida pela Organização Mundial de Saúde (OMS), em 1998, visando esclarecer sobre a doença e as possibilidades de tratamento para que o paciente e sua família tenham uma melhor qualidade de vida.
 
A Doença de Parkinson foi identificada pela primeira vez em 1817, por James Parkinson, que descreveu os principais sintomas da doença publicados no Ensaio sobre a Paralisia Agitante. Atualmente, ela é considerada a segunda patologia degenerativa, crônica e progressiva do sistema nervoso central mais frequente no mundo, atrás apenas da Doença de Alzheimer.
 
⚠️ Existem aproximadamente 4 milhões de pessoas no mundo com a Doença de Parkinson, o que representa 1% da população mundial a partir dos 65 anos. No Brasil, é estimado que 200 mil pessoas convivam com a doença. A principal causa da Doença de Parkinson é a morte das células do cérebro, em especial, na área conhecida como substância negra, responsável pela produção de dopamina, um neurotransmissor que, entre outras funções, controla os movimentos.
 
📍 É caracterizada basicamente por tremor de repouso, tremor nas extremidades, instabilidade postural, rigidez de articulações e lentidão nos movimentos, segundo o Ministério da Saúde. A diminuição do tamanho das letras ao escrever é outra característica importante. Existem também outros sintomas não motores, como diminuição do olfato, alteração do ritmo intestinal e depressão, distúrbios do sono, respiratório e urinários.
 
A Doença de Parkinson não possui cura e é importante compreender que o cuidado é essencial para uma qualidade de vida. Pacientes com incapacidade funcional causada pelos sintomas parkinsonianos podem se beneficiar de programas terapêuticos de reabilitação, envolvendo fisioterapia, fonoaudiologia, terapia ocupacional e suporte psicológico e familiar, buscando evitar ou retardar a perda de suas funcionalidades e habilidades motoras. O tratamento também envolve medicações que repõem parcialmente a dopamina, substância que ajuda na transmissão de mensagens entre as células nervosas, melhorando os sintomas. Os medicamentos devem ser usados durante toda a vida.
 
O Ministério da Saúde enfatiza ainda as seguintes recomendações:
  • procurar um médico tão logo perceba um ligeiro tremor nas mãos ou tenha notado que sua letra diminuiu de tamanho – micrografia -;
  • manter a atividade intelectual;
  • ler, acompanhar o noticiário;
  • não atribuir ao passar dos anos a perda da expressão facial e o piscar dos olhos menos frequentes;
  • praticar atividade física regularmente, porque isso ajuda a preservar a qualidade dos movimentos.
No Dia de Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) ressalta a importância de estar atento aos sinais da Doença de Parkinson. Ao observar sintomas em si ou em alguém com quem conviva, busque avaliação profissional para que, se for necessário, seja iniciado o tratamento adequado para diminuir os impactos que a doença neurodegenerativa pode ocasionar. Infelizmente, não há cura, porém é possível melhorar a qualidade de vida de quem convive com a doença.
 
Parkinson não é só tremor. 😉