Campanha #NãoÉNormal | Gestão de Conflitos nas Equipes

A Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE), por meio da Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) e da Divisão de Perícias (DP), dá continuidade ao seu projeto de saúde mental, a campanha #NãoÉNormal. Desde junho, esse projeto traz diferentes temas que visam suscitar a conscientização e proporcionar reflexão sobre determinadas situações que, quando presentes, podem impactar negativamente no ambiente de trabalho. 

A temática escolhida para o mês de setembro é “Gestão de Conflitos nas Equipes”.

Os conflitos são inevitáveis, já que onde houver um grupo de pessoas, eles existirão. Além de negar os conflitos, impor soluções, diminuir a importância, relativizar as causas e evitar situações conflituosas são algumas das atitudes negativas adotadas pelas instituições.

Quando se estabelece uma cultura de gestão de conflitos aberta ao diálogo e ao encontro de soluções de forma colaborativa, toda a equipe acaba se preparando para passar por essas situações com mais maturidade, de forma a convertê-las em oportunidades de aprendizado, crescimento pessoal e profissional.

Pensando nisso, preparamos os seguintes materiais que trazem explicações, dicas e ferramentas interessantes para que os gestores consigam praticar uma boa gestão de conflitos nas suas equipes de trabalho:

Cartilha: traz respostas para as perguntas mais frequentes relacionados ao tema do mês como “Quais são as causas de conflitos nas equipes?”, “Quais os impactos dos conflitos que não são bem resolvidos?“, “Como prevenir conflitos negativos?”, “Quais são os estágios de evolução dos conflitos?” e “Como auxiliar na gestão de conflitos?”. Neste mesmo material, você encontra dicas culturais com o intuito de facilitar ainda mais a compreensão deste tema, podendo ser apreciadas nos momentos de lazer, de forma prazerosa. Confira a cartilha deste mês clicando aqui

Cards: 5 situações sobre o que #NãoÉNormal na gestão de conflitos nas equipes que visam gerar reflexão e, se necessário, mudanças de hábitos. São atitudes e comportamentos que não podem ser naturalizados.

Vídeo de curta duração: a psicóloga da PROGEPE, Camila Perez, explica, dentre outros tópicos abordados na cartilha, algumas etapas que devem ser seguidas a partir do momento em que se tem conhecimento da existência de um conflito. 

Este vídeo ficará disponível no canal da Pró-Reitoria de Pessoas (Progepe) no YouTube. Caso ainda não tenha se inscrito, não perca tempo, acesse o canal e inscreva-se para receber as notificações! 

Lembramos que você também pode fazer parte desta campanha publicando em suas redes sociais as imagens dos cards junto com a hashtag #NãoÉNormal. Junte-se a nós!

A gestão inadequada dos conflitos nas equipes #NãoÉNormal e não pode ser naturalizada no ambiente laboral!

Qualquer dúvida ou sugestão referente à campanha, estamos disponíveis para auxiliá-lo. Basta entrar em contato com a DASST pelo e-mail: dasst.progepe@unipampa.edu.br.

Se você, gestor, precisa de suporte e orientação para gestão de conflitos em sua equipe, ou se você, servidor, está passando por conflitos em seu trabalho, entre em contato com a psicóloga Camila, através do e-mail: camilaperez@unipampa.edu.br.

27 de setembro é Dia Nacional da Doação de Órgãos!

? Hoje, dia 27 de setembro, celebramos o Dia Nacional da Doação de Órgãos! O mês de setembro faz alusão à importância do diálogo com a família sobre a doação de órgãos e o respeito à escolha de cada indivíduo, sobretudo após a morte. A campanha é representada pela cor verde. ?
 
➡️ Instituído em 2007 por meio da lei nº 11.584, o principal objetivo do Dia Nacional da Doação de Órgãos é conscientizar a população sobre a importância da doação e conversa com familiares e amigos para que, uma vez manifesta a decisão de ser doador, não ocorra a recusa por parte dos seus entes. O Ministério da Saúde ressalta que os índices de recusa familiar são altos. Tanto no Brasil quanto no mundo, há três motivos principais para essa recusa: incompreensão da morte encefálica, falta de preparo da equipe para fazer a comunicação sobre a morte e religião.
 
? Afinal, o que é transplante de órgãos e tecidos?
 
O transplante é um procedimento cirúrgico realizado para repor um órgão (coração, pulmão, rim, pâncreas, fígado) ou tecido (medula óssea, ossos, córneas) de uma pessoa doente (receptor), por outro órgão ou tecido normal de um doador vivo ou morto.
 
? O que diz a legislação?
 
A Lei dos Transplantes determina que a família será a responsável pela decisão final, não tendo mais valor a informação de doador ou não doador de órgãos, registrada no documento de identidade.
 
? Como funciona a doação para doador vivo?
 
Acima de 18 anos e sendo capaz juridicamente, a pessoa pode doar órgãos a seus familiares. Em casos nos quais a doação será realizada para pessoa que não seja familiar, é exigida autorização judicial prévia.
? Quais órgãos/tecidos podem ser obtidos de um doador vivo?
 
É possível doar em vida: um dos rins, parte do fígado, parte da medula e parte dos pulmões.
 
? Como saber se posso doar em vida?
 
O médico avaliará a história clínica da pessoa e as doenças prévias. É fundamental que haja compatibilidade sanguínea em todos os casos. Além disso, também são realizados testes especiais para selecionar o doador que apresenta maior chance de sucesso.
 
? Após a morte, quais órgãos podem ser doados?
 
Após a morte, a família deverá autorizar a doação. Deste modo, poderão ser doados:
 
Órgãos: rins, coração, pulmão, pâncreas, fígado e intestino.
 
Tecidos: córneas, válvulas, ossos, músculos, tendões, pele, veias e artérias.
 
? Quem é o potencial doador não vivo?
 
São pacientes assistidos em Unidade de Terapia Intensiva que apresentam quadro de morte encefálica, ou seja, morte das células do Sistema Nervoso Central, que determina a interrupção da irrigação sanguínea ao cérebro, incompatível com a vida, irreversível e definitivo.
 
? É importante salientar que a constatação da morte encefálica deverá ser feita por médicos capacitados e de acordo com protocolo estabelecido. Para o diagnóstico de morte encefálica, são obedecidos critérios precisos, padronizados e passíveis de serem realizados em todo o território nacional.
 
? Quem poderá receber os órgãos/tecidos doados?
 
Após efetivada a doação, é realizada a comunicação com a Central de Transplantes do Estado e por meio do seu registro de lista de espera, que é controlada pelo Sistema Nacional de Transplantes (SNT), seleciona seus receptores mais compatíveis.
 
No Dia Nacional da Doação de Órgãos, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) ressalta que doar órgãos é uma atitude nobre que salva muitas vidas. Para algumas pessoas, o transplante de órgãos pode ser a única esperança para viver ou a oportunidade de recomeçar para aquelas que precisam da doação.
 
? Se você tem interesse em ser doador de órgãos, se informe como é esse processo no seu município e não esqueça de conversar com a sua família sobre sua decisão. Em caso de morte, eles terão a responsabilidade de manifestar sua escolha e autorizar a doação. Para os familiares, perder um ente querido causa dor e o luto deve ser respeitado, no entanto também é primordial que tenham consciência de que uma decisão de doação pode representar a salvação de muitas vidas. Se for de sua vontade, ajude a manter essa esperança sempre viva!
 
Mesmo em meio a dor, a decisão de sua família pode simbolizar esperança. Manifeste sua vontade e mantenha vivo esse gesto de amor. Doe órgãos! ??

Saiba mais sobre a reinfecção pela COVID-19

➡️ Em 2021, temos acompanhado o avanço da vacina contra a COVID-19 e um cenário de flexibilização de algumas atividades. Todavia, é fundamental que tenhamos conscientização e responsabilidade para continuar combatendo o vírus. Algumas variantes do coronavírus já estão presentes em nosso país e Estado e causam preocupação por serem transmitidas de forma mais rápida, entre elas a variante delta.
 
? Por isso, é essencial que todos mantenham os cuidados recomendados como uso de máscara (principalmente em ambientes fechados), higiene frequente das mãos com água e sabão ou álcool em gel 70% e distância mínima de 2 metros entre os demais. ???
 
? Destaca-se ainda que idosos com mais de 70 anos que completaram o esquema há mais de 6 meses e pessoas com baixa imunidade que tenham completado a segunda dose há 28 dias devem receber a dose de reforço (terceira dose) contra a COVID-19, conforme orientação do Ministério da Saúde. ?
 
⚠️ Mesmo após a vacinação completa contra a COVID-19, é possível se contaminar com o coronavírus e até mesmo se reinfectar com outra variante do vírus. ⚠️
 
? A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) traz um material completo para você compreender melhor o assunto e também continuar se protegendo de forma adequada. Confira aqui o pdf e compartilhe com colegas, amigos e conhecidos!
 
Desfrute da leitura e não esqueça: os protocolos de saúde devem ser mantidos em todos os espaços, seja na sua casa e com sua família ou em locais de trabalho, comércio ou demais ambientes de convívio social. Faça sua parte! ?

Variante Delta pode causar MAIS QUE O DOBRO de infecções por COVID-19 que as demais

➡️ Você sabia que a variante delta é considerada mais transmissível e mais contagiosa do que as demais variantes do coronavírus?

Isso é motivo de preocupação em muitos países, inclusive no Brasil. No Rio Grande do Sul, algumas cidades já apresentaram casos e surtos em hospitais e lares de idosos devido a contaminação pela variante delta. O registro desses casos e a propagação rápida da variante em alguns municípios também reforça a necessidade de manutenção das medidas de combate ao coronavírus. Infelizmente, a pandemia ainda não acabou!

Embora o cenário de flexibilização de algumas atividades e o avanço da vacinação tragam a sensação de segurança plena, os órgãos oficiais ressaltam que ainda não é possível retornar à vida normal que tínhamos antes da pandemia. O uso de máscara, a higiene das mãos e o distanciamento social seguem sendo primordiais para combater o vírus. Mesmo imunizado, é possível contrair o coronavírus e suas variantes. A vacinação reduz o agravamento dos casos e número de hospitalizações, mas não evita a transmissão e contaminação. ????
 
? No caso da variante delta, os sintomas são semelhantes a um resfriado comum – coriza, dor de cabeça e dor de garganta – mas é possível também apresentar outros sinais como obstrução nasal, tosse, irritabilidade, falta de apetite, diarreia, vômitos, dor abdominal, manchas na pele, e outros sintomas muitos semelhantes às de outras variantes como a Alpha. Por isso, é fundamental estar atento para que, ao apresentar os primeiros sintomas, já se identifique a contaminação para evitar a transmissão e a propagação do vírus. Vale lembrar que o tratamento para a COVID-19 deve ser seguido de forma adequada, respeitando o tempo de isolamento e protegendo a todos. ?
 
Fique atento às medidas recomendadas, siga praticando os protocolos sanitários em todos os ambientes, complete o esquema vacinal de forma adequada e, em caso de qualquer suspeita ou sintoma, busque avaliação em um serviço de saúde.
 
Se todos agirem com consciência e responsabilidade, venceremos o vírus! ?

Você pode estar tranquilo, mas o coronavírus não.

➡️ Esse ano, em meio a alegria pelo início e avanço da vacinação, também tivemos a notícia da identificação de novas variantes do vírus. Algumas preocupam por sua transmissão mais acelerada, como é o caso da variante delta. Isso reforça a importância da manutenção dos cuidados: uso de máscara, higienização das mãos e distanciamento social. ???
 
Mesmo que tenhamos algumas flexibilizações, é fundamental ter consciência e cumprir os protocolos sanitários de combate ao coronavírus. Infelizmente, o cenário atual não traz segurança para retomar a vida da mesma forma que tínhamos antes da pandemia.
 
⚠️ Portanto, continue se protegendo. Um descuido, pode ser suficiente para a contaminação e a propagação do vírus e suas variantes. Mesmo vacinado, é possível se contaminar. Sabemos que somente a vacinação e o cumprimento das medidas de proteção, podem nos ajudar a combater o vírus.
 
? A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) ressalta que, conforme orientação do Ministério da Saúde, idosos com mais de 70 anos que completaram o esquema vacinal há mais de 6 meses e pessoas com baixa imunidade que fizeram a segunda dose há 28 dias, devem receber a dose de reforço da vacina contra a COVID-19. Fiquei atento e, se tiver alguém que se encaixe nesse perfil, oriente a pessoa a procurar o serviço de saúde.
 
Não flexibilize os cuidados, faça sua parte! ?