#SetembroAmarelo | Mês de prevenção ao suicídio

O mês de setembro representa a campanha de Conscientização sobre a Prevenção ao Suicídio. No Brasil, a data foi criada em 2015 pelo CVV (Centro de Valorização da Vida), CFM (Conselho Federal de Medicina) e ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria), com propósito de associar uma cor ao mês que marca Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio (10 de setembro). A cor escolhida foi o amarelo. ??
 
A principal forma de prevenção ao suicídio é a educação. É necessário quebrar o tabu e falar com responsabilidade, de forma adequada e alinhada às recomendações de órgãos de saúde para que a prevenção seja eficaz.
 
? Desde 2020, com o início da pandemia do coronavírus, esse tema tem sido discutido com mais preocupação e atenção, em virtude do suicídio ser resultante do agravamento de doenças asssociadas a saúde mental. As limitações causadas no cenário pandêmico podem contribuir tanto nesse agravamento quanto no surgimento de quadros de depressão, ansiedade e outros transtornos mentais.
 
Em 2021, algumas flexibilizações foram feitas em decorrência do avanço da vacinação contra a COVID-19 no Brasil. No entanto, as medidas de combate ao coronavírus, como a manutenção da distância segura entre os demais, seguem sendo fundamentais. De fato, ainda é importante evitar festas, reuniões com amigos e familiares ou quaisquer eventos que causem aglomerações e possam contribuir para transmitir o vírus, principalmente as novas variantes. Para aquelas atividades que estão sendo retomadas gradativamente, é primordial seguir os protocolos sanitários de saúde. A vida ainda não retornou da maneira que estávamos acostumados: o home office segue presente na vida de muitos brasileiros, outros estão tendo que se adaptar aos protocolos sanitários de saúde no retorno ao trabalho presencial que permite um maior convívio social com alguns cuidados e restrições, alguns temem o retorno “à normalidade” e muitos ainda estão em “isolamento”. Todas essas incertezas em relação ao futuro e receio em relação a pandemia do coronavírus, podem ocasionar impactos relevantes na saúde mental.
 
⚠️ Amigos, familiares e colegas de trabalho devem ficar atentos a alguns comportamentos desenvolvidos durante a pandemia e aos riscos ocasionados por limitações impostas pela mesma. Alterações como “isolamento emocional e social”, descuido com a aparência, falta de comunicação, irritabilidade atípica, perda de interesse por atividades que antes a pessoa gostava, alterações no padrão de sono, perda de apetite, piora do desempenho no trabalho, sintomas físicos como dor no estômago e alteração intestinal não relacionados a nenhum diagnóstico médico, recusa de ajuda dos amigos, familiares ou até de profissionais e frases como “eu preferia estar morto” ou “quero desaparecer” podem sinalizar necessidade de ajuda.
 
? O suporte para enfrentar as dificuldades e situações de vulnerabilidade pode vir de uma pessoa próxima, de profissionais capacitados ou por voluntários que atendem no Centro de Valorização à Vida (CVV), treinados para conversar com pessoas que estão passando por alguma dificuldade e possam pensar em tirar a própria vida, oferecendo ajuda e suporte emocional. O anonimato de quem busca ajuda é garantido, bem como o sigilo de tudo o que for dito durante a ligação. O CVV funciona 24 horas de forma gratuita, basta ligar para o número 188. Também é possível enviar e-mail ou entrar em contato pelo chat, por meio do site www.cvv.org.br.
 
Uma forma de amenizar e/ou minimizar os impactos negativos decorrentes da pandemia na saúde mental é a adoção de hábitos como:
? dormir pelo menos oito horas de sono;
? praticar atividade física (sob orientação de profissionais capacitados);
? manter uma alimentação saudável;
? desenvolver novas habilidades;
? planejar as atividades diárias;
? conversar com amigos ou familiares por videochamada ou telefonema;
? dedicar um tempo ao lazer (ler um livro, jogar videogame, assistir filmes, brincar com os filhos e/ ou realizar outras atividades que permitam relaxar).
 
A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) reforça a importância do #SetembroAmarelo, sobretudo no que se refere à atenção aos sinais que possam representar risco de sucídio ou situações que possam ser gatilhos para isso, a fim de fornecer suporte a quem necessita.
 
Se você estiver em um momento de vulnerabilidade e dificuldade com as quais não consiga lidar sozinho ou com auxílio de pessoas próximas, busque ajuda profissional tanto em serviços de saúde como no CVV.
 
A DASST também ressalta que os servidores da Universidade Federal do Pampa (Unipampa) podem agendar um horário com Camila Perez, psicóloga da Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE). ??
 
Não esqueça: cuidar da sua saúde mental é demonstrar amor a si mesmo e ao próximo! ?

Tomei a primeira dose da vacina. Preciso mesmo tomar a segunda dose?

➡️ Após tomar uma dose, algumas pessoas podem ter o falso entendimento de que a imunidade já está completa, mas isso não é verdade. O único imunizante que confere proteção com uma dose é o da Janssen. AstraZeneca, CoronaVac e Pfizer necessitam de duas doses para que você garanta a proteção adequada.

A vacinação pode reduzir o risco de agravamento dos sintomas e necessidade de internação, em pessoas que sejam contaminadas pelo vírus após a vacinação e imunidade adequada adquirida. Portanto, é primordial seguir as medidas preventivas para evitar a contaminação e disseminação pelas novas variantes do coronavírus. 

Salienta-se que o Ministério da Saúde anunciou que, a partir da segunda quinzena de setembro, será oferecida uma dose de reforço da vacina contra a covid-19 para idosos com mais de 70 anos que completaram o esquema vacinal há mais de seis meses e para pessoas com baixa imunidade (imunodeprimidos), 28 dias após a aplicação da segunda dose.

⚠️ Você deve estar atento e, se apresentar algum sintoma, buscar orientação no serviço de saúde mais próximo. Além disso, o uso de máscara, a higiene das mãos e manter a distância mínima de 2 metros entre os demais ainda são as melhores formas de manter o vírus longe.

 Não se esqueça: para combater o vírus é essencial a colaboração e a conscientização de todos.

Mantenha os cuidados consigo e com os demais!

Informe-se sobre os sintomas associados à variante delta

Em 2020, fomos surpreendidos com a pandemia do coronavírus que impôs transformações na vida de todos nós. Foram necessárias diversas restrições, mas também muitos aprendizados. A higienização das mãos, o uso de máscara e o distanciamento social tornaram-se aliados no combate ao vírus.
 
Em 2021, vimos a esperança para o fim da pandemia se aproximar por meio do início e avanço da vacinação contra a COVID-19. No entanto, infelizmente, a pandemia não acabou e algumas flexibilizações talvez tenham causado a falsa sensação de que vencemos o vírus.
 
➡️ Em meio à vacinação, temos acompanhado o surgimento de novas variantes e algumas com uma transmissibilidade maior. A variante delta ganhou destaque, causando inclusive pequenos surtos em hospitais e lar de idosos.
 
⚠️ A variante delta tem por característica sintomas que se assemelham a um resfriado comum como coriza, dor de cabeça e dor de garganta. Em alguns casos, pode ocorrer tosse e febre. Então, é importante estar atento para que, ao apresentar os primeiros sintomas, já se identifique a contaminação para evitar a transmissão e a propagação do vírus. ⚠️
 
? Se você apresentar qualquer sintoma, principalmente aqueles associados ao coronavírus e à variante delta, não hesite em ir ao serviço de saúde, realizar a testagem e também concluir o tratamento recomendado. São exatamente esses detalhes que salvam vidas!
 
? Mesmo que  estejamos vacinados com as duas doses e com a imunidade adequada já adquirida, os cuidados seguem sendo primordiais. A vacina reduz as chances de sintomas graves do coronavírus e, consequentemente, diminui as chances de internação, sobretudo em Unidade de Terapia Intensiva (UTI).  Vale ressaltar que o Ministério da Saúde anunciou que, a partir da segunda quinzena de setembro, será oferecida uma dose de reforço da vacina contra a COVID-19 para idosos com mais de 70 anos que completaram o esquema vacinal há mais de seis meses e para pessoas com baixa imunidade (imunodeprimidos), 28 dias após a segunda dose. 
 
Não é o momento de flexibilizar os cuidados! Por isso, continue utilizando sua máscara (principalmente em ambientes fechados), lave as mãos com água e sabão ou higienize frequentemente com álcool em gel 70%, mantenha distância mínima de 2 metros entre os demais, evite aglomerações e complete o esquema vacinal. ????
 
Não dê chance ao vírus. A melhor forma de combate é praticando as medidas de prevenção em todos os momentos.
 
Um único descuido pode comprometer a sua saúde e a de todos ao seu redor. Cuide-se! ?

Já se vacinou? Continue se cuidando!

À medida que a vacinação contra a COVID-19 avança no Brasil, muitas pessoas entendem que também podem flexibilizar os cuidados. Infelizmente, isso não deve ser feito! Ainda estamos em cenário de pandemia, com novas variantes do coronavírus e com casos dentro de nosso país.
 
Mesmo vacinados, é primordial manter os cuidados para evitar contaminação e transmissão do coronavírus! Usar a máscara cobrindo nariz e boca, higienizar as mãos com álcool 70%, manter distância mínima de 2 metros entre os demais e evitar aglomerações é essencial ainda para o combate ao vírus. Devemos fazer nossa parte!
 
Não esqueça: a vacinação com os imunizantes da CoronaVac, Pfizer e AstraZeneca necessitam de duas doses para garantir a proteção adequada. Somente a vacina da Janssen é dose única. Fique atento e complete o esquema vacinal correto.
 
Se houver conscientização e cooperação de todos, em breve, venceremos o vírus!

Campanha #NãoÉNormal | Gestão das Equipes em Trabalho Remoto

A Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE), através da Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) e da Divisão de Perícias (DP), dá sequência ao seu projeto de saúde mental, a campanha #NãoÉNormal. 

Essa iniciativa visa suscitar a conscientização e proporcionar reflexão acerca de determinadas situações que, quando presentes, podem impactar negativamente no ambiente de trabalho.

A pandemia nos forçou a mudar hábitos abruptamente, sejam pessoais ou profissionais. No âmbito profissional, nos impulsionou a criar novas formas de trabalho e de gestão de equipes. Nesse cenário, alguns gestores encontram dificuldades em se adaptar às mudanças e, principalmente, em gerenciar suas equipes já que a distância física coloca diversas limitações. 

Diante de tantos desafios que este modelo de jornada de trabalho impõe, o tema escolhido para o mês de agosto é “Gestão das Equipes em Trabalho Remoto”.

O conteúdo deste mês traz dicas e ferramentas interessantes, além de abordar pontos importantes relacionados à gestão de pessoas. Neste e-mail, constam os seguintes materiais:

➜ Cartilha na qual você encontra as respostas para as perguntas “Qual o papel do gestor no trabalho remoto?” e “Como fazer a gestão das equipes em trabalho remoto?”. Neste mesmo material, também estão inclusas dicas culturais, com o intuito de facilitar ainda mais a compreensão do tema, podendo ser apreciadas nos momentos de lazer, de forma prazerosa. Confira a cartilha deste mês clicando aqui

➜ Cards que trazem situações sobre o que #NãoÉNormal, que não podem ser naturalizadas. São frases que visam gerar reflexão e, se necessário, mudanças de hábitos.

➜ Vídeo de curta duração em que a psicóloga da PROGEPE, Camila Perez, aborda os 5 elementos necessários para uma boa gestão no trabalho remoto.

Lembramos que este vídeo, assim como os dois primeiros sobre Síndrome de Burnout e Sobrecarga Docente e Trabalho Remoto, permanecerá disponível no canal da Pró-Reitoria de Pessoas (Progepe) no YouTube. Caso você não tenha acompanhado os vídeos anteriores, não perca mais tempo, acesse o canal e assista! Para não perder mais nada, inscreva-se e ative o sininho!

Desejamos que você desfrute dos materiais, faça uma leitura atenta da cartilha e das dicas culturais e assista o vídeo. Você também pode fazer parte desta campanha publicando em suas redes sociais as imagens dos cards junto com a hashtag #NãoÉNormal. Junte-se a nós!

A gestão inadequada das equipes em trabalho remoto #NãoÉNormal e não pode ser naturalizada no ambiente laboral!

Qualquer dúvida ou sugestão referente à campanha, estamos disponíveis para auxiliá-lo(a). Basta entrar em contato com a DASST, por e-mail.

Se você, gestor, precisa de suporte e orientação para gestão de equipes em trabalho remoto, ou se você, servidor, está enfrentando dificuldades com sua chefia, entre em contato com a psicóloga Camila, através do e-mail: camilaperez@unipampa.edu.br.