Em alusão ao Setembro Amarelo, PROGEPE lança Cartilha de Prevenção ao Suicídio

A Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE) da Universidade Federal do Pampa (Unipampa), por meio da Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) e da Divisão de Perícias (DP) apresenta aos servidores e comunidade a “Cartilha de Prevenção ao Suicídio – Pela Valorização da Vida”. 

A cartilha está sendo lançada no mês de setembro, em virtude do Setembro Amarelo, por se tratar do mês de prevenção ao suicídio. No Brasil, o Setembro Amarelo foi adotado oficialmente em 2015, em parceria do Centro de Valorização da Vida (CVV), do Conselho Federal de Medicina (CFM) e da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP). 

A proposta durante este mês é promover eventos, disseminar informações e proporcionar espaços para debates sobre suicídio, alertando a população sobre a importância de sua discussão. 

Na cartilha, você encontra respostas para as seguintes perguntas:

  • Como podemos definir o suicídio?
  • Como o suicídio é visto pela sociedade?
  • Quais são as estatísticas sobre o suicídio no Brasil?
  • Como prevenir o suicídio?
  • Quais são os mitos e verdades sobre suicídio?
  • Quais são os fatores de risco para o suicídio? 
  • Quais são os fatores de proteção para o suicídio?
  • Quais são os sinais de alerta para o suicídio?
  • Como abordar e auxiliar alguém com pensamentos suicidas?
  • Se eu precisar de ajuda, o que devo fazer?
  • Qual a importância de falar sobre suicídio diante de situações de crise?

Além de contar com Dicas Culturais, com o intuito de facilitar ainda mais a compreensão sobre o tema, já que a arte pode ser vista como instrumento de reflexão e transformação. 

Infelizmente, o suicídio segue ocorrendo durante os outros meses do ano, por isso a necessidade de seguirmos as reflexões sobre o assunto sempre que possível, já que, se não discutirmos, ele segue sendo um tabu cada vez mais cristalizado e difícil de lidar.

Precisamos cuidar uns dos outros, preservando nossa saúde física e mental, estando atentos aos sinais e manifestações das pessoas que precisam de suporte, tratando de assuntos relevantes como este e superando o tabu do silêncio.

Desejamos uma boa leitura a todos(as)! Você pode acessar a cartilha e fazer o download clicando aqui

Informe-se. Apoie quem precisa. E, se precisar, peça ajuda!

Convidamos os servidores para conferir as cartilhas produzidas pela PROGEPE, no link.

Servidor(a), caso você perceba que está precisando de suporte psicológico, entre em contato com a psicóloga da Divisão de Perícias, Camila Perez, através do e-mail: camilaperez@unipampa.edu.br.

Variante Delta pode causar MAIS QUE O DOBRO de infecções por COVID-19 que as demais

➡️ Você sabia que a variante delta é considerada mais transmissível e mais contagiosa do que as demais variantes do coronavírus?

Isso é motivo de preocupação em muitos países, inclusive no Brasil. No Rio Grande do Sul, algumas cidades já apresentaram casos e surtos em hospitais e lares de idosos devido a contaminação pela variante delta. O registro desses casos e a propagação rápida da variante em alguns municípios também reforça a necessidade de manutenção das medidas de combate ao coronavírus. Infelizmente, a pandemia ainda não acabou!

Embora o cenário de flexibilização de algumas atividades e o avanço da vacinação tragam a sensação de segurança plena, os órgãos oficiais ressaltam que ainda não é possível retornar à vida normal que tínhamos antes da pandemia. O uso de máscara, a higiene das mãos e o distanciamento social seguem sendo primordiais para combater o vírus. Mesmo imunizado, é possível contrair o coronavírus e suas variantes. A vacinação reduz o agravamento dos casos e número de hospitalizações, mas não evita a transmissão e contaminação. ????
 
? No caso da variante delta, os sintomas são semelhantes a um resfriado comum – coriza, dor de cabeça e dor de garganta – mas é possível também apresentar outros sinais como obstrução nasal, tosse, irritabilidade, falta de apetite, diarreia, vômitos, dor abdominal, manchas na pele, e outros sintomas muitos semelhantes às de outras variantes como a Alpha. Por isso, é fundamental estar atento para que, ao apresentar os primeiros sintomas, já se identifique a contaminação para evitar a transmissão e a propagação do vírus. Vale lembrar que o tratamento para a COVID-19 deve ser seguido de forma adequada, respeitando o tempo de isolamento e protegendo a todos. ?
 
Fique atento às medidas recomendadas, siga praticando os protocolos sanitários em todos os ambientes, complete o esquema vacinal de forma adequada e, em caso de qualquer suspeita ou sintoma, busque avaliação em um serviço de saúde.
 
Se todos agirem com consciência e responsabilidade, venceremos o vírus! ?

Você pode estar tranquilo, mas o coronavírus não.

➡️ Esse ano, em meio a alegria pelo início e avanço da vacinação, também tivemos a notícia da identificação de novas variantes do vírus. Algumas preocupam por sua transmissão mais acelerada, como é o caso da variante delta. Isso reforça a importância da manutenção dos cuidados: uso de máscara, higienização das mãos e distanciamento social. ???
 
Mesmo que tenhamos algumas flexibilizações, é fundamental ter consciência e cumprir os protocolos sanitários de combate ao coronavírus. Infelizmente, o cenário atual não traz segurança para retomar a vida da mesma forma que tínhamos antes da pandemia.
 
⚠️ Portanto, continue se protegendo. Um descuido, pode ser suficiente para a contaminação e a propagação do vírus e suas variantes. Mesmo vacinado, é possível se contaminar. Sabemos que somente a vacinação e o cumprimento das medidas de proteção, podem nos ajudar a combater o vírus.
 
? A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) ressalta que, conforme orientação do Ministério da Saúde, idosos com mais de 70 anos que completaram o esquema vacinal há mais de 6 meses e pessoas com baixa imunidade que fizeram a segunda dose há 28 dias, devem receber a dose de reforço da vacina contra a COVID-19. Fiquei atento e, se tiver alguém que se encaixe nesse perfil, oriente a pessoa a procurar o serviço de saúde.
 
Não flexibilize os cuidados, faça sua parte! ?

#SetembroAmarelo | Mês de prevenção ao suicídio

O mês de setembro representa a campanha de Conscientização sobre a Prevenção ao Suicídio. No Brasil, a data foi criada em 2015 pelo CVV (Centro de Valorização da Vida), CFM (Conselho Federal de Medicina) e ABP (Associação Brasileira de Psiquiatria), com propósito de associar uma cor ao mês que marca Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio (10 de setembro). A cor escolhida foi o amarelo. ??
 
A principal forma de prevenção ao suicídio é a educação. É necessário quebrar o tabu e falar com responsabilidade, de forma adequada e alinhada às recomendações de órgãos de saúde para que a prevenção seja eficaz.
 
? Desde 2020, com o início da pandemia do coronavírus, esse tema tem sido discutido com mais preocupação e atenção, em virtude do suicídio ser resultante do agravamento de doenças asssociadas a saúde mental. As limitações causadas no cenário pandêmico podem contribuir tanto nesse agravamento quanto no surgimento de quadros de depressão, ansiedade e outros transtornos mentais.
 
Em 2021, algumas flexibilizações foram feitas em decorrência do avanço da vacinação contra a COVID-19 no Brasil. No entanto, as medidas de combate ao coronavírus, como a manutenção da distância segura entre os demais, seguem sendo fundamentais. De fato, ainda é importante evitar festas, reuniões com amigos e familiares ou quaisquer eventos que causem aglomerações e possam contribuir para transmitir o vírus, principalmente as novas variantes. Para aquelas atividades que estão sendo retomadas gradativamente, é primordial seguir os protocolos sanitários de saúde. A vida ainda não retornou da maneira que estávamos acostumados: o home office segue presente na vida de muitos brasileiros, outros estão tendo que se adaptar aos protocolos sanitários de saúde no retorno ao trabalho presencial que permite um maior convívio social com alguns cuidados e restrições, alguns temem o retorno “à normalidade” e muitos ainda estão em “isolamento”. Todas essas incertezas em relação ao futuro e receio em relação a pandemia do coronavírus, podem ocasionar impactos relevantes na saúde mental.
 
⚠️ Amigos, familiares e colegas de trabalho devem ficar atentos a alguns comportamentos desenvolvidos durante a pandemia e aos riscos ocasionados por limitações impostas pela mesma. Alterações como “isolamento emocional e social”, descuido com a aparência, falta de comunicação, irritabilidade atípica, perda de interesse por atividades que antes a pessoa gostava, alterações no padrão de sono, perda de apetite, piora do desempenho no trabalho, sintomas físicos como dor no estômago e alteração intestinal não relacionados a nenhum diagnóstico médico, recusa de ajuda dos amigos, familiares ou até de profissionais e frases como “eu preferia estar morto” ou “quero desaparecer” podem sinalizar necessidade de ajuda.
 
? O suporte para enfrentar as dificuldades e situações de vulnerabilidade pode vir de uma pessoa próxima, de profissionais capacitados ou por voluntários que atendem no Centro de Valorização à Vida (CVV), treinados para conversar com pessoas que estão passando por alguma dificuldade e possam pensar em tirar a própria vida, oferecendo ajuda e suporte emocional. O anonimato de quem busca ajuda é garantido, bem como o sigilo de tudo o que for dito durante a ligação. O CVV funciona 24 horas de forma gratuita, basta ligar para o número 188. Também é possível enviar e-mail ou entrar em contato pelo chat, por meio do site www.cvv.org.br.
 
Uma forma de amenizar e/ou minimizar os impactos negativos decorrentes da pandemia na saúde mental é a adoção de hábitos como:
? dormir pelo menos oito horas de sono;
? praticar atividade física (sob orientação de profissionais capacitados);
? manter uma alimentação saudável;
? desenvolver novas habilidades;
? planejar as atividades diárias;
? conversar com amigos ou familiares por videochamada ou telefonema;
? dedicar um tempo ao lazer (ler um livro, jogar videogame, assistir filmes, brincar com os filhos e/ ou realizar outras atividades que permitam relaxar).
 
A Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) reforça a importância do #SetembroAmarelo, sobretudo no que se refere à atenção aos sinais que possam representar risco de sucídio ou situações que possam ser gatilhos para isso, a fim de fornecer suporte a quem necessita.
 
Se você estiver em um momento de vulnerabilidade e dificuldade com as quais não consiga lidar sozinho ou com auxílio de pessoas próximas, busque ajuda profissional tanto em serviços de saúde como no CVV.
 
A DASST também ressalta que os servidores da Universidade Federal do Pampa (Unipampa) podem agendar um horário com Camila Perez, psicóloga da Pró-reitoria de Gestão de Pessoas (PROGEPE). ??
 
Não esqueça: cuidar da sua saúde mental é demonstrar amor a si mesmo e ao próximo! ?

Tomei a primeira dose da vacina. Preciso mesmo tomar a segunda dose?

➡️ Após tomar uma dose, algumas pessoas podem ter o falso entendimento de que a imunidade já está completa, mas isso não é verdade. O único imunizante que confere proteção com uma dose é o da Janssen. AstraZeneca, CoronaVac e Pfizer necessitam de duas doses para que você garanta a proteção adequada.

A vacinação pode reduzir o risco de agravamento dos sintomas e necessidade de internação, em pessoas que sejam contaminadas pelo vírus após a vacinação e imunidade adequada adquirida. Portanto, é primordial seguir as medidas preventivas para evitar a contaminação e disseminação pelas novas variantes do coronavírus. 

Salienta-se que o Ministério da Saúde anunciou que, a partir da segunda quinzena de setembro, será oferecida uma dose de reforço da vacina contra a covid-19 para idosos com mais de 70 anos que completaram o esquema vacinal há mais de seis meses e para pessoas com baixa imunidade (imunodeprimidos), 28 dias após a aplicação da segunda dose.

⚠️ Você deve estar atento e, se apresentar algum sintoma, buscar orientação no serviço de saúde mais próximo. Além disso, o uso de máscara, a higiene das mãos e manter a distância mínima de 2 metros entre os demais ainda são as melhores formas de manter o vírus longe.

 Não se esqueça: para combater o vírus é essencial a colaboração e a conscientização de todos.

Mantenha os cuidados consigo e com os demais!