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Pós Covid-19: importância e reconhecimento dos sintomas e reabilitação
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- Dor no peito, palpitações, hipertensão e outros problemas cardiovasculares
- Tontura
- Tromboses
- Bexiga neurogênica – dificuldade de urinar de forma espontânea
- Queda de cabelo
- Diarreia, dores abdominais, náusea, apetite reduzido
- Impotência sexual ou perda de libido
- Alucinações e delírios
- Acidente Vascular Cerebral – AVC
- Convulsões
- Inflamação de nervos
- Zumbido
- Dores de ouvido
- Dores de garganta
- Febre
- Erupções cutâneas
- Anorexia
Você sabe nomear seus sentimentos?
Você sabe nomear seus sentimentos?
Você sabe identificar quando está feliz? Sabe a diferença entre alegria e euforia? E como diferenciar tristeza de angústia ou ansiedade? Embora essas definições ainda sejam um mistério para as crianças – que estão aprendendo a vivenciar essas emoções -, para muitos adultos elas também podem permanecer desconhecidas. Isso porque ainda existe uma dificuldade em falar sobre o que sentimos e como isso influencia em nossas vidas.
Muitas vezes, por medo de estereótipos e falta de empatia das outras pessoas, entrar em contato com as próprias emoções pode ser especialmente difícil. A sobrecarga que determinado sentimento pode causar, faz com que seja difícil saber explicar como nos sentimos e porque reagimos de determinada maneira a uma situação específica. Mas não reconhecer o que se sente pode levar ao silenciamento dessas emoções — e a consequência disso é o sofrimento emocional.
Para entender um pouco sobre a dificuldade em nomear os sentimentos, é importante voltarmos para a infância. É nesse período da vida que o indivíduo começa a entender o mundo que o rodeia e as sensações e os sentimentos que isso desperta nele. Os adultos responsáveis deveriam, então, realizar uma espécie de “educação emocional” com a criança, ou seja, auxiliar no entendimento do que ela está sentindo em diferentes situações, validar aquele sentimento e ajudá-la a definir aquilo de forma concreta.
O problema é que, muitas vezes, essa validação não é feita. Quando uma criança faz birra ou tem outro comportamento que os adultos julgam inadequado, é comum ver pais reprimindo aquele sentimento sem tentar explicar o que é ou como lidar com ele. Se, por outro lado, os pais buscarem ter empatia e entender de onde vem aquele comportamento, isso pode abrir uma possibilidade de aprendizado sobre aquela emoção, enriquecendo o repertório da criança e fortalecendo sua autoestima e resiliência.
Como nem sempre é isso o que acontece, é bastante comum encontrar adultos que buscam a psicoterapia para tentar desatar diversos nós emocionais que começam justamente na dificuldade em nomear o que estão sentindo. Nesse processo, é esperado que algumas pessoas — especialmente as que cresceram em um ambiente sem espaço ou acolhimento para expressar o que sentiam — resistam e sintam-se desconfortáveis ao identificar sentimentos considerados “difíceis” como raiva, ódio, inveja ou tristeza.
Mas é importante lembrar que essas emoções são parte constituinte do que nos faz humanos e vão chegar até nós independente do juízo de valor que fazemos delas. Precisamos reconhecê-las, procurar compreendê-las e encontrar a melhor forma de expressá-las. A ansiedade é outro exemplo que, em certa medida, pode ser positiva, no sentido de nos colocar em alerta diante de alguma ameaça. Uma pessoa consciente das próprias emoções, vai encontrar mecanismos para gerenciar melhor esses sentimentos e transformá-los em ação.
Chamamos de inteligência emocional a habilidade para perceber, monitorar e expressar satisfatoriamente as emoções nas situações cotidianas, de forma a utilizar os sentimentos como guias para as ações. Saber identificar e lidar com as emoções ajuda a melhor gerir os diferentes relacionamentos na vida pessoal e profissional. Permite que sejam estabelecidas conexões com os outros, que sejamos mais compreensivos e que se tenha uma vida mais saudável e autêntica.
Como entender melhor os próprios sentimentos?
Quando estiver diante de uma situação em que há mudança de humor ou algum conflito, escreva em um papel a situação, quem estava presente e o que passou pela sua cabeça no momento. Coloque também os sentimentos e emoções que surgiram no momento, se houve alguma alteração física – como tremores ou dor de cabeça, por exemplo -, e qual foi sua reação na hora. Depois, analise se havia outra maneira de enxergar aquela situação, e se esse outro ângulo faria você se sentir melhor.
Esse é um exercício de auto-observação que induz a diversos questionamentos sobre sentimentos, percepções e formas de lidar e reagir diante do outro.
Além disso, procurar um profissional da área da psicologia pode ser muito benéfico para desenvolver o autoconhecimento e compreender melhor os próprios sentimentos.
É importante destacar que algumas pessoas podem apresentar alterações significativas ou mudanças repentinas de humor, lhe causando muito sofrimento e prejudicando a relação com as pessoas de seu convívio. Esses indivíduos podem estar acometidos por algum transtorno de humor, como a Depressão ou o Transtorno Bipolar.
Se você, servidor, precisa de suporte e orientação em relação à temática abordada, entre em contato com o serviço de psicologia da PROGEPE através do e-mail: psicologia.progepe@unipampa.edu.br.
8 de agosto é Dia Nacional de Combate ao Colesterol
Previna-se contra a dengue
- NÃO DEIXE ÁGUA PARADA: elimine os locais onde o mosquito nasce e se desenvolve. Evite sua procriação.
- LIXEIRAS DENTRO E FORA DE CASA: mantenha as lixeiras tampadas e protegidas da chuva. Feche bem o saco plástico.
- VASILHAS PARA ANIMAIS: lave com água e sabão, duas vezes por semana, os potes com água para os animais.
- SUPORTE DE GARRAFÃO DE ÁGUA MINERAL: lave-o sempre quando fizer a troca. Mantenha vedado quando não estiver em uso.
- PRATINHOS DE VASOS DE PLANTAS: mantenha-os limpos e coloque areia até a borda.
- COLETOR DE ÁGUA DA GELADEIRA E AR-CONDICIONADO: atrás da geladeira existe um coletor de água. Lave-o uma vez por semana, assim como as bandejas do ar-condicionado.
- PLANTAS QUE ACUMULAM ÁGUA: evite ter plantas que acumulam água, ou retire semanalmente a água das folhas.
- VASOS SANITÁRIOS: deixe a tampa sempre fechada ou vede com plástico. Em banheiros com pouco uso, dê descarga pelo menos uma vez por semana.
- BALDES E VASOS DE PLANTAS VAZIOS: Guarde-os em local coberto, com a boca para baixo.
- RALOS: tampe os ralos com telas ou mantenha-os vedados, principalmente os que estão fora de uso.
- GARRAFAS: devem ser embaladas e descartadas na lixeira. Se guardadas, devem estar em local coberto ou de boca para baixo.
- LAJES: não deixe acumular água nas lajes. Mantenha-as sempre secas.
- PISCINAS: mantenha a piscina sempre limpa, mesmo sem uso. Use cloro para tratar a água e filtre periodicamente.
- CALHAS: limpe e nivele. Mantenha-as sempre sem folhas e materiais que possam impedir a passagem da água.
- OBJETOS D’ÁGUA DECORATIVOS: mantenha-os sempre limpos com água tratada com cloro ou encha-os com areia.
- CAIXAS D’ÁGUA, CISTERNAS E POÇOS: mantenha-os fechados e vedados. Tampe com tela aqueles que não têm tampa própria.
- CACOS DE VIDROS NOS MUROS: vede com cimento ou quebre todos os cacos que possam acumular água.
- TONÉIS E DEPÓSITOS DE ÁGUA: mantenha-os vedados. Os que não têm tampa devem ser escovados uma vez por semana e cobertos com tela.
- FALHAS NOS REBOCOS: conserte e nivele toda imperfeição em pisos e locais que possam acumular água.
- LIXO, ENTULHO E PNEUS VELHOS: entulho e lixo devem ser descartados corretamente. Guarde os pneus em local coberto ou faça furos para não acumular água.
- OBJETOS QUE ACUMULAM ÁGUA: coloque num saco plástico, feche bem e jogue no lixo: tampinha de garrafa, casca de ovos, copos descartáveis e outros.