NInA – Núcleo de Inclusão e Acessibilidade | Página: 13

Curso de Capacitação “Curso de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)” – Campus Bagé

Com o objetivo de promover o aprendizado de Libras no ambiente universitário, o Núcleo de Desenvolvimento de Pessoal (NUDEPE)  em parceria com o Núcleo de Inclusão e Acessibilidade (NInA) da UNIPAMPA oferecem o  “Curso de Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS)” – Nível Básico e Nível Intermediário – Com etapas Presencial e EAD – Campus Bagé.

Inscrições

De: 18/05/2016 a 31/05/2016

Na página na Web da UNIPAMPA para Inscrições emProcessos Seletivos

Público-alvo

Docentes e Técnico-administrativos em Educação

Carga Horária Total

40 (quarenta) hora-aulas

20 hora-aulas na modalidade presencial e 20 hora-aulas na modalidade EAD (Via Moodle)

Mais informações na página do NUDEPE:

http://sites.unipampa.edu.br/nudepe/agenda-2016/

Vencendo barreiras na educação e construindo a acessibilidade

Na noite de 11 de maio foi ministrada pelo professor André Daniel Paixão, nas dependências da Escola Municipal Professor Miranda, a palestra “Vencendo barreiras na educação e construindo a acessibilidade”. O principal intuito do evento foi incentivar estudantes surdos da referida escola, que estão cursando o Ensino Fundamental na modalidade de Educação de Jovens e Adultos (EJA), a prosseguirem suas vidas escolares e almejarem uma carreira profissional bem sucedida.

O tema central da palestra foi a superação de André, que nasceu ouvinte, mas perdeu a audição progressivamente a partir do primeiro ano de idade, em consequência de uma doença. O professor relatou toda a trajetória vivida até tornar-se docente na Universidade Federal do Pampa, citando momentos significativos como a decisão de sua mãe de mudar da cidade natal Chapecó (SC) para Porto Alegre (RS), em busca de uma educação adequada às necessidades de André. O preconceito enfrentado durante todo percurso acadêmico, as barreiras linguísticas e a falta de intérprete de LIBRAS (sua língua materna) foram citados como os maiores desafios. Após superar tantos obstáculos, a escolha pela profissão docente foi fundamental na vida do professor, que percebeu nesta opção uma oportunidade de transformar dificuldades em conquistas, utilizando sua própria história como exemplo e incentivo.

O convite ao professor André foi realizado pela intérprete de Libras e professora de Língua Portuguesa Eliege Moreira, servidora do Núcleo de Inclusão e Acessibilidade (NInA) da UNIPAMPA, que também atua esporadicamente no campus Bagé traduzindo e interpretando para o respectivo professor. Sendo assim, o evento recebeu o apoio do NInA/UNIPAMPA e contou com a presença de sua coordenadora, Mônica Brasil Caumo, que destacou a atuação da UNIPAMPA como um modelo de gestão humanizada, realçando a importância do ensino gratuito e de qualidade ofertado pela instituição nos municípios de sua abrangência.

A Coordenadora fez um breve relato do trabalho realizado pelo NInA, setor responsável pela articulação de ações que visam contribuir com o desenvolvimento e implantação de políticas de inclusão e acessibilidade na UNIPAMPA. Destacou ainda a oportunidade concreta de qualificação e inclusão que a Universidade oferece a todos, salientando que as limitações não podem ser encaradas como barreiras intransponíveis para os estudantes e que os mesmos podem realizar todos os seus sonhos, desde que persistam rumo aos seus objetivos. Ao final, um dos estudantes presentes pediu a palavra e manifestou sua gratidão pelo evento, parabenizando o professor André e destacando que “os sonhos são possíveis sempre que houver luta e persistência”.

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Participação do NInA na VIII Semana Acadêmica de Letras

No período de 03 a 05 de maio foi realizada a VIII Semana Acadêmica do Curso de Letras, no campus da Universidade Federal do Pampa da cidade de Bagé. Com o tema “Eu nunca pinto sonhos ou pesadelos, pinto minha realidade”, o evento teve como objetivo promover o diálogo entre as diferentes áreas do saber que se relacionam com o curso de Letras, buscando fomentar discussões teóricas, metodológicas, práticas e ideológicas, e possibilitando assim a construção do conhecimento crítico.

“A maternidade no meio acadêmico e as suas dificuldades” foi um dos temas abordados durante o evento, em uma roda de conversa realizada na terça-feira, 03 de maio, no campus Bagé. O Núcleo de Inclusão e Acessibilidade esteve presente, representado pela sua Coordenadora, Mônica Brasil Caumo e pela intérprete de LIBRAS, Eliege Moreira. Entre as questões debatidas no encontro está a  Lei N° 6.202, de 17 de abril de 1975, indicada como um dos meios de assegurar os direitos de estudantes em estado de gestação, já que a referida lei garante às gestantes, a partir do oitavo mês de gestação, a assistência por meio de regime de exercícios domiciliares durante três meses, tornando possível compensar a ausência nas aulas com trabalhos feitos em casa.

Os participantes ainda analisaram reportagens contendo relatos de alunas de diversas universidades que enfrentaram dificuldades para permanecer frequentando as aulas após o nascimento dos filhos. Nesse sentido, discutiu-se a possibilidade das mães levarem seus filhos para sala de aula após o período de regime de exercícios domiciliar, levando em conta os artigos do Estatuto da Criança e do Adolescente que garantem o aleitamento materno até os dois anos de idade.

A maternidade como possível fator de limitação na atuação da mulher no mercado de trabalho, na escola e na universidade é uma pauta relevante que precisa ser debatida em todos os âmbitos da sociedade. Nesse sentido, a universidade se apresenta como um dos locais próprios para esse debate, especialmente tratando-se de um encontro que envolve futuros profissionais da área da educação, os quais podem vir a se deparar com situações semelhantes durante sua trajetória profissional.

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Campus Alegrete promove curso sobre a gestão do desenvolvimento inclusivo da escola

Estão abertas as inscrições para o curso A Gestão do Desenvolvimento Inclusivo da Escola – Ensino a distância (EaD), promovido pelo Campus Alegrete – Universidade Federal do Pampa (Unipampa).  O curso será realizado no período de junho a novembro de 2016 e estão sendo ofertadas 25 vagas, tendo como principal público-alvo profissionais da  Educação Básica que atuam em escolas públicas no município de Alegrete. A carga horária total do curso é de 80 horas e os conteúdos programáticos abrangem desde a conceituação, histórico, legislação e políticas públicas envolvendo a inclusão no Brasil, principalmente no que se refere ao ambiente escolar, até metodologias e princípios referentes ao planejamento inclusivo na escola e para a disponibilização do Atendimento Educacional Especializado – AEE.

O objetivo é proporcionar aos cursistas espaços de discussão e construção de conhecimentos relativos à gestão da prática inclusiva nas escolas, segundo a intérprete de libras da Unipampa, Roberta Messa. Nesse sentido, haverá reserva de cota de vagas para professores, com prioridade para aqueles que atuem com alunos com necessidade de inclusão, o que deverá ser comprovado por meio de documento fornecido pela equipe diretiva da escola. O restante das vagas  ficará disponível para outros profissionais e o preenchimento das mesmas se dará de acordo com a ordem de inscrição.

De acordo com Roberta Messa, a proposta surgiu pela crescente demanda dos profissionais que trabalham no âmbito educacional e buscam espaços de formação continuada ligados à perspectiva da Educação Inclusiva, sendo assim pretendesse discutir as possibilidades e os limites das práticas pedagógicas voltadas ao acesso e a aprendizagem plena dos sujeitos que constituem o espaço escolar. O curso será desenvolvido na modalidade de Ensino a Distância, por meio da plataforma Moodle, facilitando o acesso aos materiais e a interação com os cursistas. O primeiro encontro será presencial e os demais encontros serão EaD.

As inscrições podem ser feitas até o dia 15 de maio de 2016, por meio do link disponível  no item Agenda NInA, na página do NInA,  campus  Alegrete.

Programa

Módulo I – Introdução e Fundamentação Aula Inicial: Roda de Conversa História da Inclusão; Conceito e características e trajetória da inclusão escolar; Legislação e Políticas Públicas voltadas à Inclusão no Brasil.

Módulo II – Inclusão Social e Diversidade; Igualdade – direito de todos; Conceitos de Inclusão Social e Diversidade; Inclusão ou integração na escola.

Módulo III – Planejamento Inclusivo – Princípios do planejamento inclusivo na escola; Metodologias de ensino aplicadas a pessoas com deficiência; AEE – Conceito, estrutura e finalidade.

Módulo IV – Metodologia e produção do trabalho final – Fundamentos metodológicos; Elaboração de um relato de experiência que subsidiará a produção de uma revista digital.

Cronograma

02/05 a 15/05 Período de inscrições via internet

16/05 a 20/05 Período de organização do processo seletivo

23/05 Divulgação do resultado final

11/06 Início do curso – 1ª aula presencial, às 9h na sala 101 do campus Alegrete- Unipampa

Comitê Paralímpico busca identificar potenciais atletas paraolímpicos

 O Comitê Paralímpico Brasileiro (CPB) é a entidade que rege e lidera o esporte paraolímpico no país, com a responsabilidade de traçar as diretrizes e o planejamento estratégico de todo o segmento.  Com o objetivo de promover o desenvolvimento de pessoas com deficiência por meio da prática esportiva, fomentando o  esporte paraolímpico educacional em ambiente universitário, o Comitê Paralímpico Brasileiro está realizando uma pesquisa para identificar Acadêmicos Paratletas.

A promoção de atividades e eventos esportivos  como um fator de complementação educacional é fundamental para o reconhecimento de novos destaques paraolímpicos. Nesse sentido, os dados obtidos por meio dessa pesquisa irão auxiliar o o Comitê a desenvolver ações destinadas a aos estudantes com necessidades especiais que desejem competir no esporte paralímpico.

Os interessados deverão preencher o formulário disponível no link https://goo.gl/pLvLC9. Participe!

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Dia Nacional do Braille

Dia Nac do Sist Braille

No dia 8 de abril, é comemorado nacionalmente o Dia Nacional do Braille, com o objetivo de conscientizar a população sobre a importância das políticas públicas para inclusão dos deficientes visuais no sistema educacional. A comemoração também visa a reflexão sobre a empregabilidade de mecanismos que favoreçam o desenvolvimento intelectual, profissional e social das pessoas cegas ou com baixa visão.

O sistema Braille foi criado na França, em 1825, pelo francês Louis Braille, que perdeu a visão quando tinha apenas 3 anos de idade.  O Braille é um sistema de códigos em alto relevo que representam todas as letras do alfabeto, números, símbolos aritméticos, etc. O sistema é composto por seis pontos, divididos em duas colunas de três pontos, formando um total de 63 combinações diferentes, sendo que cada uma representa um número, letra, ou sinal de pontuação. Com a invenção do sistema, Louis Braille proporcionou maior independência, autonomia e segurança para as pessoas cegas, mudando a vida dessas pessoas em todo o mundo.

O Dia Nacional do Braille foi criado em homenagem ao nascimento de José Álvares de Azevedo, o primeiro professor cego do Brasil. José de Azevedo nasceu cego e, aos 10 anos de idade, foi enviado para Paris estudar no Instituto Real dos Jovens Cegos. Lá aprendeu a recém-criada técnica de Braille. Ao voltar ao Brasil, ensinou e espalhou o novo sistema de educação para cegos pelo país. Devido a sua importante contribuição para a melhoria no aprendizado das pessoas com deficiência visual, recebeu o título de Patrono da Educação para Cegos.

No Brasil, existem mais de 6,5 milhões de pessoas com deficiência visual, sendo 582 mil cegas e 6 milhões com baixa visão, segundo dados do Censo 2010, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). A leitura por meio do sistema Braille, é uma das formas de garantir que essas pessoas tenham acesso ao conhecimento, à cultura, ao lazer e à informação, direitos essenciais para todos os cidadãos.

Seleção de bolsistas na área da inclusão e acessibilidade

  O Núcleo de Inclusão e Acessibilidade, em parceria com os Núcleos de Desenvolvimento Educacional de cada campus, deu abertura a processo seletivo visando o desenvolvimento da política de acessibilidade e inclusão na Universidade Federal do Pampa.  O Edital Nº 069/2016 , lançado no dia 4 de abril, tem como finalidade a seleção de bolsistas que auxiliem no atendimento educacional especializado, voltado aos alunos com deficiência nos dez campi da UNIPAMPA.

      Para cada campus serão concedidas 02 bolsas de 12 horas semanais (valor mensal da bolsa de  R$240,00) ou 01 bolsa de 20 horas semanais  (valor mensal da bolsa de  R$400,00), conforme solicitado pela respectiva unidade acadêmica. As bolsas terão vigência de maio a dezembro de 2016 e os alunos interessados deverão se inscrever durante o período de 15/04/2016 a 24/04/16.

   A inscrição deverá ser realizada por meio de formulário disponibilizado no SIPPEE/UNIPAMPA: www10.unipampa.edu.br, no qual deverá ser inserida a documentação exigida em edital. São requisitos para candidatura à bolsa: estar matriculado em, no mínimo, 12 créditos semanais, em curso de graduação; não exercer outra atividade remunerada; não ser beneficiário de outra bolsa na UNIPAMPA, com exceção dos auxílios do Programa Bolsas de Permanência; ter disponibilidade para atuar nas atividades concernentes à bolsa, conforme a modalidade pretendida (12 ou 20 horas semanais); apresentar índice de desempenho acadêmico satisfatório, qual seja, igual ou superior a 6 (seis) e possuir conta corrente bancária, em que seja o titular, para fins de pagamento da bolsa pela instituição.

    Para maiores informações, o edital completo pode ser acessado por meio do link: unipampa.edu.br/portal/sites/default/files/documentos/edital_69-2016_selecao_bolsistas_nina-nude_inclusao_e_acessibilidade.pdf.

Unipampa e Associação de Deficientes Visuais do Município de Bagé firmam parceria na área de inclusão e acessibilidade

Com o objetivo de promover o desenvolvimento e o mútuo assessoramento na realização de projetos de pesquisa, ensino e extensão nas áreas científica, cultural e tecnológica, a Universidade Federal do Pampa (Unipampa) e a Associação de Deficientes Visuais do Município de Bagé (ADVMB) assinaram, no dia 24 de março, um protocolo de intenções. O documento visa compartilhar recursos materiais, financeiros e humanos com especial intenção em inclusão e acessibilidade na área da deficiência visual/cegueira.

As ações serão coordenadas pelo Núcleo de Inclusão e Acessibilidade (NInA) da Unipampa e, entre elas, estão previstas a execução conjunta de tarefas, colaboração temporária de pessoal e o uso de equipamentos e instalações, ou prestação de serviços técnicos de uma das partes à outra, oportunizando a troca de experiências e a realização de trabalhos conjuntos entre seus pesquisadores, técnicos, professores e alunos.

A integrante da Associação, Elisabeth Colman Dinegri, agradeceu a oportunidade para troca de saberes. “Ficamos felizes em participar. Parece que a Unipampa é a que mais inclui”, afirmou ao se referir às Universidades. Elisabeth diz que sempre há o que aprender e, também, o que ensinar. “Lutamos para trabalhar e estudar, não é porque ficamos cegos que não podemos trabalhar”, ressalta. Já o presidente da Associação de Deficientes Visuais do Município de Bagé, Paulo Augusto da Rosa Moreira, falou sobre a importância da inclusão em todos os âmbitos.

O reitor da Unipampa, professor Marco Antonio Fontoura Hansen, destacou o papel social que a Universidade tem de se inserir na sociedade, além disso, de colaborar e ser parceira no desenvolvimento regional.

Fonte: Franceli Couto Jorge – Assessoria de Comunicação Social Unipampa

Paulo Moreira assinou protocolo de intenções representando a Associação - Foto: Franceli Couto/Unipampa
Paulo Moreira assinou protocolo de intenções representando a Associação – Foto: Franceli Couto/Unipampa

 

Coordenadora do Nina, Mônica Caumo; Elisabeth Dinegri; o presidente da ADVMB, Paulo Moreira, e o reitor da Unipampa, professor Marco Hansen - Foto: Franceli Couto/Unipampa
Coordenadora do Nina, Mônica Caumo; Elisabeth Dinegri; o presidente da ADVMB, Paulo Moreira, e o reitor da Unipampa, professor Marco Hansen – Foto: Franceli Couto/Unipampa

21 de março: Dia Internacional da Síndrome de Down

No dia 21 de março é comemorado no mundo todo o Dia da Síndrome de Down, essa data foi escolhida por fazer alusão à alteração genética que caracteriza a síndrome, ou seja, a presença de três cromossomos no par 21 (3-21).

A Síndrome de Down foi descoberta em 1862 pelo médico francês Jérôme Lejeune, que identificou a presença da trissomia do cromossomo 21. O nome foi dado em homenagem ao médico inglês John Langdon Down, o qual já havia descrito o problema em 1862.

Entre as características comuns causadas pela síndrome encontram-se os olhos amendoados, a face achatada, o pescoço curto, os dedos das mãos menores e menor força muscular. Também pode ocorrer a presença de doenças associadas, como problemas cardíacos e respiratórios, alterações auditivas, de visão e ortopédicas.

Além das características físicas, há uma tendência em demonstrar grande afetividade na interação com as famílias e as pessoas com quem convivem. Fazendo com que a conscientização dos pais em atuar como estimuladores para a interação e convívio social seja um fator ímpar no desenvolvimento e qualidade de vida da pessoa com Síndrome de Down.

O desafio da inclusão social deve ser abraçado e defendido por todos, a fim de que juntos possamos superar os obstáculos e preconceitos que, por vezes, permanecem difundidos em nossa cultura, a qual fora por muito tempo excludente.

Nesse contexto e, considerando o papel fundamental que a mídia e as instituições possuem no processo de transformação cultural, o Núcleo de Inclusão e Acessibilidade da UNIPAMPA, deseja que nesse dia 21 de março mais pessoas se disponham a buscar uma sociedade com inclusão social e, principalmente, a convivência igualitária e respeitosa de todas as pessoas.

Síndrome de Down

Acolhida ao Calouros 2016 – Campus Bagé

Na última segunda-feira, 07/03/2016,  aconteceu no campus Bagé a Acolhida aos Calouros 2016. O evento foi organizado pelo NuDE (Núcleo de Desenvolvimento Educacional) junto à Direção e Coordenação Acadêmica.

O NInA esteve presente, representados pela Coordenadora Mônica Brasil Caumo e a servidora Cássia Marques de Souza. Na ocasião, foi divulgado o trabalho desenvolvido pelo Núcleo de Inclusão e Acessibilidade com a entrega de panfletos e conversa com os alunos.

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