Saúde e Segurança no Teletrabalho: cuidados que você precisa ter!

Hoje, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) da Coordenadoria de Qualidade de Vida e Desenvolvimento de Pessoal (CQVDP) finaliza a campanha “Saúde e Segurança no Teletrabalho: cuidados que você precisa ter!”.

Esta campanha ocorre desde janeiro e teve como objetivo fornecer informação e conhecimento aos servidores da Unipampa através de cards, a fim de que o teletrabalho seja desempenhado com saúde, segurança, bem-estar e qualidade de vida. 

Você encontra anexado a este e-mails cards específicos destinados às chefias dos servidores em regime de teletrabalho. Também é possível acessá-los clicando logo abaixo:

Se você não acompanhou os cards anteriores, não perca tempo e acesse o site da Coordenadoria de Qualidade de Vida e Desenvolvimento de Pessoal (CQVDP) clicando aqui. Não fique de fora das dicas!

Fique atento às orientações, compartilhe todas as dicas com seus colegas de trabalho e o mais importante: coloque-as em prática para ter saúde e segurança no teletrabalho.

O Estado de Emergência Mundial da COVID-19 chegou ao fim, mas a prevenção deve continuar o ano inteiro.

📣 No início de maio, a Organização Mundial da Saúde (OMS) decretou o fim da Emergência de Saúde Pública de Importância Internacional (ESPII) referente à COVID-19. Todavia, isso não significa que o coronavírus deixou de ser uma ameaça à saúde. Deste modo, seguem sendo extremamente importantes cuidados como higienização das mãos, não compartilhamento de objetos, uso de máscara em caso de sintomas gripais e preferência por locais ventilados.
 
📌 Além disso, é primordial buscar avaliação se apresentar sintomas como febre, tosse, alteração de olfato e paladar, cansaço, dor de cabeça, dor no corpo ou quaisquer outros que possam indicar alterações, sobretudo respiratórias. Pode ser uma gripe simples, mas também pode ser COVID-19. Nesse caso, diagnóstico precoce e tratamento adequado evitam agravamento do quadro.
 
Aqui vale destacar a medida preventiva que favoreceu o fim da emergência sanitária relacionada a COVID-19: a vacinação! Vacinar-se é uma ato de proteção a si e ao próximo! Se você possui doses em atraso, procure a unidade de saúde mais próxima e regularize seu esquema vacinal! 💉🩹
 
✳ Lembramos que a vacina bivalente está disponível na rede pública de saúde para toda a população adulta maior de 18 anos e os grupos prioritários a partir dos 12 anos. Quem já completou duas doses de vacinas monovalentes – Coronavac, Pfizer, Janssen ou Astrazeneca -, respeitando o intervalo de quatro meses da última aplicação, pode tomar a dose de reforço bivalente. Quem ainda não completou o ciclo vacinal e está com alguma dose de reforço em atraso, também deve procurar as unidades de saúde.
 
✅ Desde o início da pandemia, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) reforça as medidas de prevenção, a importância da vacina e a continuidade dos cuidados para zelar por sua saúde e pela saúde do próximo. Sabemos que o coronavírus permanecerá em nossa sociedade, mas reiteramos que a ação de cada um reflete no coletivo. O fim da emergência sanitária não significa descuido, pois o vírus segue circulando no mundo, por isso a pandemia ainda não acabou! Sigamos atentos e zelosos para manter o coronavírus cada vez mais distante! 😉

Todos juntos contra a dengue!

📌 A dengue segue preocupando em nosso país. No Rio Grande do Sul, acompanhamos óbitos e elevação dos casos. Exatamente pelos dados não apontarem melhoria no cenário, todos devem manter os cuidados para eliminar criadouros e focos do mosquito Aedes Aegypti. 🚫🦟
 
✳ Mesmo com frio e chuva, o mosquito segue ativo e deve ser combatido diariamente por meio de ações como: retirada de água acumulada de vasos de plantas e pneus, manter garrafas com gargalo para baixo, tampar caixa d’águas e cobrir piscinas, manter lixeiras bem tampadas e trocar água dos pets com frequência.
 
⚠️ Fique atento aos sintomas da dengue e busque avaliação profissional se apresentar algum deles: febre alta – 39°C a 40°C – durante 2 a 7 dias, dor atrás dos olhos, dor de cabeça, dor no corpo, dor nas articulações, mal-estar geral, náusea, vômito, diarreia, manchas vermelhas na pele com ou sem coceira. Uma vez confirmado o diagnóstico de dengue, cumpra o tratamento recomendado – repouso, repelentes, mosquiteiros e medicamentos, se for necessário.
 
✅ No ambiente de trabalho, elimine quaisquer objetos que possam acumular água. Se perceber muitos mosquitos circulando, além de utilizar repelente, avise as autoridades competentes para que a Vigilância Sanitária possa fiscalizar, avaliar e orientar a unidade quanto aos cuidados e eliminação dos criadouros.
 
Um mosquito parece inofensivo, mas pode levar ao óbito quando um quadro de dengue se agrava. Essa luta é de todos nós. Ajude a combater. 🚫🦟

Saúde e Segurança no Teletrabalho: cuidados que você precisa ter!

Hoje, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) da Coordenadoria de Qualidade de Vida e Desenvolvimento de Pessoal (CQVDP) dá sequência à sua campanha “Saúde e Segurança no Teletrabalho: cuidados que você precisa ter!”.

Estão anexados a este e-mail os cards 19 e 20 que mostram a importância de se ter hábitos saudáveis de vida, como fazer atividades ao ar livre e dormir bem. Você também pode acessar as imagens com as orientações clicando abaixo:

Lembramos que a campanha entra em seu último mês e tem como objetivo fornecer informação e conhecimento aos servidores da Unipampa, a fim de que o teletrabalho seja desempenhado com saúde, segurança, bem-estar e qualidade de vida.

Se você não acompanhou os cards anteriores, não perca tempo e acesse o site da Coordenadoria de Qualidade de Vida e Desenvolvimento de Pessoal (CQVDP) clicando aqui. Não fique de fora das dicas!

Fique atento às orientações, compartilhe as dicas com seus colegas de trabalho e o mais importante: coloque-as em prática para ter saúde e segurança no teletrabalho.

Saúde mental materna e assédio moral: o que precisamos refletir?

🗓 Em alusão ao Dia do Enfrentamento ao Assédio Moral (02 de maio) e à Campanha Maio Furta-Cor, que sensibiliza sobre a Saúde Mental Materna, a Divisão de Atenção à Saúde e Segurança do Trabalho (DASST) e a Divisão de Perícias (DP) lançam a campanha “Saúde mental materna e assédio moral: o que precisamos refletir?”. O objetivo desta campanha é conscientizar sobre o assédio moral no trabalho, especialmente em relação às mulheres que são mães. 🤱🤰
 
➡ A campanha contará com o envio de dois e-mails. Neste primeiro, será abordado sobre a definição de assédio moral – as características, as consequências e a prevenção a esse tipo de violência – bem como sobre a desigualdade de gênero e as formas de denunciá-la. No segundo, a ser enviado dia 30/05, abordaremos sobre o Maio Furta-Cor, explanando sobre a saúde mental das mulheres, os desafios da maternidade, a sobrecarga feminina, a discriminação sofrida pela mulher, a amamentação e o que a instituição pode fazer para contribuir. 🚺
 
📍 Assédio moral* é um conjunto articulado de situações preparadas, premeditadas, repetitivas e prolongadas. Sua prática tem intencionalidade no sentido de querer prejudicar, anular ou excluir um indivíduo específico ou um grupo determinado de pessoas. É mais frequentemente associado ao trabalho, mas também pode acontecer em outros contextos, desde que o seu exercício esteja relacionado às relações de poder desenvolvidas na seara profissional.
 
⚠ No serviço público, o assédio moral ocorre quando o agente público excede os limites de suas atribuições, por ação, omissão, gestos ou palavras, visando atingir a autoestima, autodeterminação, evolução na carreira ou estabilidade emocional de outro agente público, causando danos ao ambiente de trabalho.
 
📍 O objetivo dessa forma de violência é desestabilizar emocional e profissionalmente o outro servidor, por meio de ações diretas e indiretas. Importante destacar que é papel do gestor reprimir condutas indesejadas e não minimizar relatos, podendo responder por omissão caso não se posicione adequadamente.
 
As consequências acarretam danos psicológicos, físicos, sociais e profissionais ao indivíduo. Pessoas assediadas passam a perceber a sua saúde, confiança, moral e desempenho profissional afetados. Em alguns casos, deixam de ser capazes de se comportar como de costume, seja no trabalho, seja na vida pessoal.
 
✳️ As condições de trabalho e as relações entre trabalhadores influenciam a qualidade de vida dos indivíduos e a sua produtividade. Mesmo que já existam diversos estudos que comprovem que há maior produtividade e desempenho quando o colaborador se sente motivado e pertencente no local de trabalho, a omissão dos problemas quando se trata do assédio moral ainda é grande.
 
A informação é a melhor forma de prevenção. Todos devem ter acesso sobre o que é assédio moral, sobre quais são os comportamentos e as ações aceitáveis no ambiente de trabalho.
 
🔖 Em 12 de setembro de 2019, por meio da Resolução N° 254, foi instituída a Política de Promoção da Cultura de Paz na Universidade Federal do Pampa, cujo objetivo é criar condições para o planejamento, execução e avaliação de medidas de conscientização, prevenção, responsabilização englobando todos os tipos de violência na Unipampa e envolvendo membros de sua comunidade interna e/ou externa.
 
Muitas vezes, o assédio é tão intimidador ou sutil que a vítima se sente coagida a não denunciar, nem sequer falar com outra pessoa sobre o ocorrido. No entanto, é importante que ela conheça e busque os seus direitos. Além da pessoa que sofre o assédio, outras pessoas (terceiros) também podem denunciar. Busque apoio junto a familiares, amigos e colegas, pois o afeto e a solidariedade são fundamentais para a recuperação da autoestima, dignidade, identidade e cidadania.
 
📌 O assédio moral pode atingir qualquer sexo, raça e etnia. Entretanto, sabe-se que a diversidade nem sempre é respeitada, determinando impactos diferenciados no acesso e nas relações laborais. As mulheres são as principais atingidas com essa forma de violência no ambiente de trabalho.
 
As discriminações e as desigualdades tornam-se mais evidentes no espaço social do trabalho, no qual a mulher fica relegada ao desempenho de papéis/funções outorgados por outras pessoas, sob a ótica de uma ideologia, ainda dominante, de que a divisão de papéis é naturalmente determinada pela diferenciação biológica. Assim, somado ao gênero, a raça e a etnia são também fatores de discriminação, de modo que as mais afetadas com o assédio moral são as mulheres negras.
 
🗣Caso você sofra assédio, deve reunir provas/testemunhas do assédio, detalhar todas as situações de assédio sofridas com data, horário e local, além de procurar orientação psicológica para enfrentamento da situação (psicologia.progepe@unipampa.edu.br). A denúncia deve ser feita ao superior hierárquico e/ou à Ouvidoria. A vítima pode procurar, ainda, o Sindicato profissional, a Delegacia de Polícia Federal ou Delegacia da Mulher (BO) e o Ministério Público.

* A DASST e a DP já trouxeram este assunto na “Cartilha de Prevenção ao Assédio Moral – Informe-se e faça a diferença no ambiente de trabalho” e na campanha #NãoÉNormal. Você pode acessar a cartilha e os materiais referentes à campanha no site da PROGEPE clicando aqui.